Noite de submissão e orgia


Um desejo revelado ao SenhorEx rendeu um evento que ficará na memória de todos os participantes. Contarei com riqueza de detalhes as seis horas que sete machos deliciaram-se com meu corpo sem nada eu reclamar ou recusar. 

- Te prepara para viver o teu sonho. Esteja aqui até 17h30. 

A ideia era eu servir os convidados do  SenhorEx e a ele também. Eu não poderia falar com ninguém, somente com Ele. Deveria fazer tudo aquilo que me pedissem ou mandassem. 

Cheguei na casa e entrei pela porta da frente que estava aberta. Deixei minha bolsa num balcão e coloquei a venda, conforme instruções  recebidas pelo WhatsApp antes de eu sair de casa. Logo Ele apareceu, estava saindo do banho, cheiroso e semi nú. Se aproximou, apertou o meu pescoço com a mão e chupou com fúria. Senti um arrepio gostoso e fiquei excitada. Eu gemia e Ele chupava do outro lado. Ordenou que eu tirasse a máscara.

- Abotoa minha camisa. Tirei a venda e fechei todos os botões, tremia de ansiedade, pois não tinha recebido nenhuma informação de quem eram os convidados ou quantos estariam ali para usarem meu corpo. Era uma camisa social azul com listras brancas fininhas. 

- Coloca o cinto. Primeiro tira meu pau pra fora e chupa.  Ele estava sem cuecas, peguei o pau que estava duro e chupei delicadamente por poucos minutos. - Chega. Fechei o zíper da calça e coloquei o cinto. Era uma calça social que fazia conjunto com um blaser cinza. Ele colocou uma gravata lilás. Estava vestido com um traje social e estremeci ao perceber o tamanho da minha responsabilidade no evento.

- Tira o vestido e recoloca a venda. Obedeci. Eu estava usando um espartilho e cinta liga, nos pés um sapato com salto de 15 cm, conforme as instruções do Dom. 

- Não deves falar, apenas faça tudo o que eles quiserem. E NÃO ME ENVERGONHE. São pessoas especiais e, se não te comportares, nunca mais vais me ver. ENTENDEU?

-Sim, Senhor. Nessa hora meu sangue gelou. Eu estava tensa, não podia errar. Ele me conduziu até o local do evento, passamos pela piscina e entramos na cozinha. Silêncio total e meu joelho sacudia pela ansiedade. Passamos pelo pequeno corredor que liga a cozinha aos demais cômodos, viramos para a sala de lado direito. Havia um homem no local e fomos apresentados. Eu sorri, mas nada falei. O Dom me exibiu para o convidados e este examinou-me apalpando minhas nádegas e seios.  Eles conversavam sobre a qualidade do material, me senti uma escrava num leilão e, obviamente, fiquei excitada.

- Fica à vontade. Faça o que quiser com ela. Disse o Dom me oferecendo ao amigo. E retirou-se da sala para trocar mensagens com os outros convidados.

Esse amigo, que não lembro o nome, apertou meus seios, beijou e sugou. Sentou-se ao meu lado, abriu o zíper da calça e mandou eu chupar o pau dele. Enquanto eu chupava ele acariciava minha pele. Ele estava com tesão, seu pau estava muito duro. Pediu pra eu parar e sentar ao seu lado no sofá. Trouxe uma garrafa de água e falou que não tinha pressa.

- Que boca gostosa ela tem. Quase gozei. Falou para o Dom.

- Ela chupa muito bem mesmo.

Eu nada falava, ficava esperando alguém me usar, me tocar e meter o pau em um dos meus buracos. O Dom ordenou que eu ficasse em pé e se aproximou, friccionou com vigor o meu clitóris e gritou no meu ouvido.

- GOZA CADELA, AGORA. Era o gatilho que me fazia gozar violentamente e ejacular. 

- Ela tá gozando e molhando tudo. Observou o amigo admirado.

Me colocaram de bruços numa especie de banco alto com armação de madeira, assento em lona.  Sobre ele tinha uma almofada grande de couro, na qual me debruçaram. Fiquei com o rabo na altura do pau Dele. Eu ainda estava vestida com meu corselet e calcinha rendados. Meu Dom encaixou seu quadril entre minhas pernas e meteu o pau duro no meu cú. Eu chupava o pau do amigo, engolia e babava naquele membro duro. O Dom metia com força me segurando pela cintura e puxando meu rabo para si. Gozei novamente, meu corpo sacudia com os espasmos. 

Ouvi vozes e senti meu Dom sair para recepcionar outro convidado. Vozes me elogiando, vozes me aferecendo. Mãos me acariciando os ombros enquanto algum macho me fodia a buceta. Outro pau invadiu minha boca. Eu já não sabia quem estava dentro de mim. Se era o primeiro convidado ou outro que chegara. Eles conversavam sobre assuntos diversos, comiam e bebiam. Com o passar das horas comecei a ligar o perfume com a voz e o pau. Meu cérebro tentava organizar essas informações. 

- Mas que boca! Assim vou gozar. Dizia um macho que saiu da minha boca, deixando o lugar vago pra outro.

Um homem mais baixo e de terno se aproximou da minha boca e pediu pra eu abrir o zíper e tirar o pau dele pra fora e meter na boca. Peguei o pau mole ainda, chupei e massageei-o com a língua. Ele ficou duro e eu continuei o boquete babando e lambendo até que ele anunciou o gozo: - Que boca gostosa, não segurei. Saiu e engoli a porra adocicada e quente.

Me ajudaram a levantar e me posicionaram para tirar fotos. Foram várias fotos ao lado ou no centro desses homens, que pegavam nos meus seios e apertavam minha buceta. E eu vendada, sem exergar, aguçando os outros sentidos. Me colocaram sentada no sofá e me deram agua. Ouvi novas vozes. Havia uma mulher entre eles. Eram mais convidados e tiramos mais fotos. 

Colocaram uma coleira em mim e o Dom ordenou que eu ficasse de quatro como uma cadela e fui conduzida pela sala, desfilando sob o controle da mão do dono.

Minha excitação com tudo aquilo que estava acontecendo me dava energia para continuar saciando os desejos daqueles machos sedentos. A adrenalina aumentava meu tesão e os orgasmos eram mais frequentes e intensos. Eu gozava quando um pau duro penetrava minha garganta impedindo a passagem do ar. O ar preso exerce forte pressão nas vias respiratórias e os fluidos invadem o nariz e os ouvidos. O resultado disso é a sensação de perigo, que faz o cérebro buscar maneiras de preservar a vida. A satisfação da submissa está justamente em sentir toda a sua fragilidade diante de quem está no controle, a quem ela entregou sua vontade, seu corpo e sua alma.

Submeter- me aos desejos do meu Senhor satisfazendo sexualmente seus amigos era minha fantasia, meu desejo. Ser uma submissa é ter o prazer de servir, a satisfação de satisfazer, sentir necessidade de ser controlada e sentir-se protegida ao pertencer a alguém forte, decidido e viril.

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