Conto IV: um belo final de noite

 

Era noite de festa e estávamos vestidos de acordo. Ele vestia um terno cinza grafite, camisa azul claro e gravata azul escuro, a combinação perfeita, que harmonizava com sua pele negra e sedutora. Não era à toa que despertava o desejo nas mulheres e a curiosidade nos homens e a mim orgulho e admiração. Nos pés sapatos grafite e meias da mesma cor para prolongar a sua silhueta elegante, aumentando seu magnetismo que se completava com sua barba branca e bem aparada. Eu o admirava com olhos brilhantes, apaixonados e de quem queria mostrar ao mundo a beleza de seu homem e, ao mesmo tempo, escondê-lo da cobiça alheia. No meu íntimo eu gritava a plenos pulmões "Ele é meu e somente meu", mas me sentia feliz por tê-lo como Dom, um homem bonito, elegante e de extremo bom gosto. Me vesti a sua altura, usando um vestido longo bordô de veludo molhado com uma fenda lateral a mostrar a coxa direita, um decote generoso entre os  seios nus, saia reta com um leve evasê para dar movimento e, ao mesmo tempo, contornar minhas curvas sensuais. As costas estavam nuas até a altura da coluna lombar, que não me permitia usar calcinha sem que essa aparecesse. Nos pés uma sandália de material transparente e salto de 15 cm, que deixava minha bunda e busto empinados e minhas pernas longas e bem torneadas. 

Sentamo-nos à mesa com mais dois casais conhecidos Dele, pois era um jantar de confraternização oferecido por uma empresa cliente daquela que meu Dom gerenciava. Esses jantares me cansavam e, naturalmente, eu não estava muito feliz por estar ali. No entanto, perante a sociedade, éramos um casal tradicional... chatice! (Eu estaria mais feliz nua prostrada aos pés Dele). Mas era minha obrigação acompanhar meu Dom nesses eventos e me comportar com elegância e educação para honrar o nome Dele. Serviram a entrada e o prato principal acompanhados dos melhores vinhos, que pouco bebi para não me distrair e deixar de perceber os sinais de comando do Dom para mim. Eu saboreava os pratos e me divertia com as conversas sobre a situação econômica da empresa e do país mescladas com piadas sobre a política nacional e internacional. Observava meu Dom explanar suas opiniões inteligentes e seus olhares famintos em direção a mesa ao lado, na qual estava sentada a mais linda mulher da festa. Ela era alta e de corpo escultural, sua pele branca como a neve estava envolvida por um vestido vermelho de cetim com adornos rendados. Os seios eram fartos e firmes, que moldados pelo cetim mostravam os bicos duros e proeminentes como se estivesse excitada e pronta para o sexo - e acho que estava mesmo pelo jeito que olhava para o Dom. Seus cabelos loiros e cacheados eram longos e brilhantes. Sua boca carnuda se movimentava sensualmente enquanto falava e correspondia ao olhar do Dom. Fiquei contemplando discretamente o flerte dos dois, prevendo o desfecho desse episódio e o final da nossa noite.

Após o jantar bebemos licor e café acomodados em confortáveis poltronas no salão principal da casa de eventos. Meu Dom sentava-se ao lado dos investidores e eu estava em pé logo atrás, que é o lugar de uma serva submissa. Um senhor de cabelos brancos, terno azul escuro e bengala aproximou-se para apresentar sua neta que acabara de chegar da Europa, a Catarina. Ora se não era a moça da mesa ao lado durante o jantar, a mais bela mulher da festa segundo minhas observações sobre as pessoas ali presentes. Meu Dom acenou respeitosamente com a cabeça, acompanhando o gesto dos demais senhores. Mas o que ninguém notou foi o brilho no olhar e a respiração ofegante do macho ao sentir o cheiro da fêmea no cio. As conversas se mantinham em torno da boa educação, da cultura e da economia europeia, visto que a moça chegara trazendo novidades e estimulo visual ao grupo de senhores que ali se encontrava.

Éramos as duas únicas mulheres no grupo e lá pelas tantas a moça me convidou para dar uma volta pelo salão. Pedi permissão ao Dom, falando ao seu ouvido e Ele consentiu com a condição que eu a convidasse à nossa casa. Murmurei um "Sim, Senhor" e me retirei. Juntei-me à moça e fomos ao bar, sentamo-nos a uma mesa perto da janela na qual dava para um vasto jardim iluminado pela lua cheia. As folhas das plantas brilhavam e refletiam a luz prateada daquela noite de verão, que apesar de quente tinha uma brisa fresca e agradável.

- Seu Dom é um homem muito bonito e sedutor, deve ser muito viril. Falou Catarina tão direta que me pegou desprevenida.

- Sim, ele é. Balbuciei surpresa e impressionada com a objetividade da moça.

- Não precisa ficar surpresa, pois estou acostumada com esse tipo de situação. Na Europa é comum encontrarmos homens com suas submissas nos lugares mais tradicionais. Ou achas que não percebi seu comportamento submisso durante a noite toda? Ele é seu macho, seu dono e tu és a propriedade dele. Mas te chamei aqui para dizer-te que aceito o convite que me farás logo em seguida. Sim, eu sei o que me espera e concordo com os termos.

- Vejo que percebeste o interesse de meu Dom por ti. Assim me poupas trabalho. És franca e direta, gostei de ti.

Conversamos e rimos durante longos minutos até sermos interrompidas pelo cruzar de nossos olhares como um sinal para irmos ao encontro do Dom. Assim sendo, não foi surpresa ao chegarmos no salão e encontrarmos os cavalheiros se despedindo. Aproximei-me deles e participei dos cumprimentos de despedida de maneira a honrar o nome de meu Dom, seguindo a etiqueta. Quando finalmente estávamos a sós olhamo-nos e, sem uma palavra, nos dirigimos à porta onde encontramos Catarina a nos esperar. O carro do Dom encostou na sequência. Ele abriu a porta do passageiro ao lado do motorista para a nossa convidada entrar, eu me sentei no banco de trás e o Dom ocupou o lugar do motorista. Não dissemos uma palavra durante o percurso. Olhares se cruzaram, respirações se fizeram ouvir, a música no rádio embalava o clima de tesão e suspense no ar.

Em poucos minutos estávamos em casa. Abri a porta e providenciei um espumante gelado e duas taças para o Dom e sua convidada. Coloquei a tocar a playlist com as músicas favoritas Dele. - "Essas músicas me ajudam na concentração durante uma sessão". Disse-me Ele em certa ocasião. Tirei o vestido e fiquei somente com os sapatos de salto em pé e de cabeça baixa esperando o sinal do Dono, pois a submissa deve ficar sempre nua ao servir o seu dono. Eu deveria estar sempre atenta e me antecipar aos acontecimentos das sessões para auxiliá-lo com as moças e os acessórios. Servi o espumante para os dois, que beberam e conversaram alegremente enquanto eu engolia em seco e controlava o ciúme - ainda não estava acostumada a ver meu Dom com outra mulher e nem sei se me acostumarei. Havia tesão em seus olhares, o Dom tinha as pupilas dilatadas e o volume na calça denunciava seu pau completamente duro. Ele, então, me olhou e acenou com a cabeça em direção à moça. Caminhei até eles e recolhi as taças em suas mãos depositando-as sobre a mesa lateral. Ele sentou-se na poltrona, cruzou as pernas e ficou observando eu despir Catarina. Virei-a de costas e fui descendo lentamente, conforme as ordens do Dom, o zíper do vestido vermelho e coladíssimo ao corpo da moça. Suas costas brancas e de pele macia foram aos poucos sendo reveladas, conforme eu descia a lingueta do zíper. Coloquei as mãos nos ombros para retirar as mangas e, ainda de costas para o Dom, ela foi mostrando seu corpo esguio, a cintura fina, as nádegas eram pequenas e firmes de quem pratica esportes com frequência e estavam molduradas por uma calcinha minúscula, suas pernas eram longas e bem torneadas. 

- Vire-se! Ordenou o Dom.

A moça virou-se de frente para Ele, que abriu um sorriso diante da visão daqueles seios em forma de gota com bicos grandes duros e rosados, a barriga bem definida e o púbis totalmente depilado. Coloquei algemas nas mãos dela e venda em seus olhos. Dei dois passos para trás, abrindo passagem para o dono que começou a examiná-la como um animalzinho à venda. Primeiro a boca, a garganta e os dentes, depois apertou os bicos dos seios com força e deu tapinhas ao redor das mamas. Andou ao redor da moça e bateu com força por diversas vezes nas nádegas, provocando gemidos em Catarina.

- Gostei do material, vadia. Falou Ele.

Ela abriu um sorriso e recebeu uma bofetada, que doeu em mim e me deixou excitada. - Eu disse que poderias sorrir? Deu-lhe outra bofetada e várias outras até as lágrimas escorrerem por suas faces, mas só parou quando ela pediu perdão pelo erro. 

- Muito bem, mas demorou para pedir perdão e vou castigá-la. Ajoelha pra mamar o macho, cadela. Ordenou o Dom sem piedade.

Ela ajoelhou-se e começou a mamar o pau duro do Dom. Babava e engolia o cassete imponente, que entrava fundo na sua garganta e a fodia gostoso para meu deleite. Minha buceta pingava de tesão ao ver a moça se engasgar e tossir. Senti meu suco escorrer pelas pernas e meu clitóris intumescer. Ele, então, pegou-a pelos cabelos e puxou sua cabeça com força para socar mais o pau na garganta. Senti como se fosse em minha garganta, minha boca salivava, minha língua saboreava o gosto do pau do Dono e meu tesão era tanto que meu útero contraiu num orgasmo. Ao sinal do Dom levei-a para o encosto de uma poltrona e deitei-a de bruços com a cabeça para baixo e em direção ao acento enquanto a bunda ficava empinada. Prendi as pernas e os braços nas argolas fixadas nas laterais do móvel e a moça ficou completamente imobilizada com as pernas afastadas, deixando o rabo e a buceta arregaçados e prontos para serem usados pelo Dom. A bunda de pele branca marcada pelos tapas e contornos arredondados serviam de moldura para a beleza rosada do ânus apertadinho, que parecia nunca ter sido penetrado e o conjunto de lábios bem desenhados da buceta, que lembravam uma ninfeta. Olhei para Ele e percebi que sentia o mesmo que eu, pois seu pau estava rijo novamente. Levei o cinto até Ele, que enrolou em sua mão enquanto admirava a obra prima exposta e disponível, seus olhos brilhavam, suas pupilas dilatavam, sua respiração estava tão ofegante quanto a de um animal correndo atrás de sua presa. Num movimento ágil o cinto marcou a pele branca com um risco vermelho, provocando uma dor suportável e ardida. Ela gemia e agradecia como deve ser. Os açoites de um Dom são presentes e devem ser apreciados e devidamente agradecidos. Nas chibatadas que se seguiram a dor foi aumentando e os gemidos deram lugar aos gritos e lágrimas de dor e de prazer. Eu olhava e desejava que fosse muito mais dor do que prazer para a vaca que estava no meu lugar e meu ódio se misturava ao tesão, mistura perigosa e deliciosa ao mesmo tempo.

A bunda da moça parecia uma toalha de mesa branca com riscos vermelhos, desenhando um xadrez em alto relevo. Meu Dom alisou as nádegas da vadia, cuspiu no ânus e introduziu um plug de 2cm de circunferência e 7cm de comprimento, liberando os gemidos de prazer da moça ao girar, retirar e colocar lentamente o objeto gelado no interior quente do rabo apertadinho. A essas alturas a vagina rosada expulsava o líquido viscoso da excitação. O Dom pegou o pênis com a mão direita e com a outra abriu os lábios rosados da vagina e começou a esfregar a glande na entrada da cona molhada. Eu admirava o pau teso com a cabeça brilhando em razão da pele esticada de tesão. E Ele metia a cabecinha na entradinha e tirava, provocando a euforia da moça. Deixou a glande dentro e colocou as mãos nas nádegas da vadia, segurou com força e socou violentamente o pau dentro da buceta. Ela gemia e se contorcia com as estocadas e Ele mantinha o semblante neutro, apenas cerrando levemente as pálpebras dos olhos. O pau entrava e saia furiosamente e o suor do Dom pingava sobre as nádegas da moça e as mãos Dele, que ganhavam um brilho todo especial aos meus olhos. Ela pediu para gozar e Ele autorizou. Eu estava tão absorta em minhas divagações que quase não percebi Ele me chamar: - Vem cá, cadela. Ajoelha e abre bem a tua boca de puta.

Obedeci ao comando e senti o pau melado do Dono deslizar por minha língua e foder minha garganta. - Agora chupa só a cabecinha. Ordenou. Lambi e chupei alternando a intensidade e pressão. Ele gemia baixinho enquanto eu lambia toda a extensão do pau, da cabeça até a base e voltava. Engoli o membro todinho e fui mamando meu Dom até ouvir sua voz rouca dizer que iria gozar. Senti uma alegria imensa e comecei a acariciar o pau com a boca, chupando num ritmo mais lento, suave e firmemente até sentir o gozo quente e doce. Eu sorria por dentro, pois o "prêmio" era meu e não da moça ali imobilizada.

- Limpa meu pau, vadia. Ordenou-me.

Lambi delicadamente o pau para retirar o sêmen doce e passei a língua pelas dobras para não desperdiçar o néctar. O sêmen do meu homem tem um significado todo especial para mim, pois é um pouco Dele dentro da minha boca e a expressão do seu prazer mais intenso. A moça foi liberada e agradeceu pela sessão. Foi um belo final de noite.

A desconstrução da vida baunilha

O BSDM entrou em minhas veias como o sangue novo invade nosso corpo numa transfusão 
Aos poucos, lento e forte, persistente feito lava de um vulcão em erupção 
Entrou quente e derreteu antigas crenças 
Foi arrastando tudo pela frente
No início trouxe dor, fraqueza, náusea e delírio
Acelerou o metabolismo e a transpiração 
Foi expulsando a toxina baunilha
Anticorpos em luta ferrenha... sem sucesso, cederam
E a lava se instalou
Virou rocha ignea, robusta e bruta 
A planície transmutou-se, desconstruiu-se
Agora virgem
Lapidada lenta e firmemente pelo Dom 
Aos poucos, sem pressa em busca da escultura perfeita
Moldada para seu domínio, seus desejos e suas vontades
Tua serva, tua obra de arte... tua criação 
Tua marca registrada na minha pele e mente
Teu corpo sobre o meu refletidos no espelho, minhas lembranças 
Teu desejo, o meu desejo
Teu prazer, meu objetivo
Minha entrega intensa e sem limites
Tua ausência, meu silêncio
Teu silêncio, meu grito sufocado 
Tua vontade, minha missão
Tuas ordens, minha alegria
Tua Dominação, minha submissão

Compreendendo a alma feminina submissa

 A fêmea que encontrou o seu macho ideal se dedica a ele, pensa nele o tempo todo, planeja, cuida, se esforça para dar prazer (BUKOWSKI). O macho passa a ser a vida dela. Em contrapartida, ela espera o reconhecimento de seu esforço através da proteção, da segurança e da satisfação sexual. O sexo é muito mais que a satisfação fisiológica para a fêmea, é a manifestação do interesse e da atenção do seu macho. Ela interpreta o tesão que ele manifesta como amor e se sente importante na vida dele. E quanto mais ela goza com ele, mais amada e segura se sente. Anaïs Nin expressa essa necessidade quando afirma que, “Eu quero um homem deitado em cima de mim, sempre em cima de mim.” O macho que se dedica ao gozo da mulher tem o seu amor. A submissa é a fêmea que não tem medo de expor suas necessidades ao macho porque sabe que vai conseguir prendê-lo ao seu lado. Ela sabe há muito que o macho precisa comer outras fêmeas, mas só aceita e se submete se ele fizer valer a pena, cumprindo o seu papel. E quando isso acontece ela vai fazer o impossível para satisfazer seu macho em todos os sentidos e nunca reclamará da sua condição. Quando a segurança aumenta a fêmea até se diverte e se excita pensando no seu macho fodendo outras fêmeas (conhecimento empírico).

Conto III: Pet play


Ele abriu a porta com um sorriso estampado no rosto, era um sorriso maroto de quem planejou muita safadeza para aquele dia, e me convidou para entrar: -"Entre minha gatinha manhosa", retirou meu casaco, aliás, a única peça de roupa que eu usava, retirou meus sapatos de salto - "Não vais precisar deles, gatinha". Ali em pé, descalça e nua eu me sentia indefesa (o que me dava muito tesão), mas não parou por aí, ele examinou detalhadamente o meu cabelo, minhas orelhas, olhos e nariz (ou deveria dizer focinho?). Mandou que eu abrisse bem a boca e colocasse a língua para fora, com uma lanterna observou criteriosamente minha garganta e meus dentes, além de cheirar meu hálito - "Bafo bom é sinal de saúde, parabéns gatinha." E continuou a me examinar o corpo inteiro, centímetro por centímetro, alisando e abrindo cada dobra de pele que encontrasse no caminho... umbigo (tenho muito tesão no umbigo e ele mexia e alargava com o olhar fixo nas dobras, provocando ânsia de sexo em mim), na bunda ele separou as bandas e examinou meu ânus prega por prega, abria delicadamente com os dedos indicadores e polegares... e eu? eu queria que ele me comesse de tão excitada que estava... vontade de gritar me fode, meu macho... me come com teu pau duro... Mas ele continuou a examinar-me, agora na buceta, abriu os grandes lábios e passou os dedos entre eles e os pequenos, puxou-os delicadamente e circulou o clitóris, baixou seu olhar para a entrada da vagina (percebeu minha excitação), introduziu o dedo para pegar a seiva e colocou na minha boca (safado!!). Depois disso deu uma olhada geral nas pernas e pés. Encerrado o exame ele ordenou: - "Fica de quatro, gatinha." e colocou uma coleira no meu pescoço, presa a ela havia uma guia de condução. Passou a mão pela minha cabeça em sinal de carinho. -"Boa garota!!". Fiquei ali por algum tempo enquanto ele se ausentava. Ao retornar, ordenou-me que sentasse sobre os calcanhares. Obedeci de imediato e visualizei um plug com um rabo em suas mãos. - "Comprei pra ti, gatinha manhosa. Vou colocar no teu rabo, relaxe." E foi massageando meu ânus, alargando com os dedos e introduzindo o plug aos poucos embebido em gel lubrificante, que fazia-o  deslizar pra dentro do cú. Ele ficou brincando assim por algum tempo, depois deixou o plug com o rabo lá dentro. - "Ficou lindo, gatinha, mia pro teu dono." Miei languidamente como uma gata cheia de amor pelo Dono

- "Agora vou te adestrar. Vamos treinar seu olfato." E me conduziu por todos os cômodos da casa, primeiro livremente e, depois, vendada. Nessa etapa ele me conduzia com firmeza pela guia curta para evitar que eu me machucasse batendo em alguma parede ou móvel. Meu dono cuida muito bem de mim. Seguimos pelos cômodos lentamente para que eu pudesse conhecer o cheiro de cada cantinho da casa do Dono. Começamos pela sala, cheirando a porta e o tapete na entrada, poltronas e mobílias da sala de estar... na cozinha, a geladeira e, demoramos um pouco mais porque o Dono me ofereceu vários alimentos para identificar, frutas, legumes, cebola (ecaaa!), laticínios, os biscoitos no armário... até ganhei um como prêmio por ter acertado o sabor. - "Merece um petisco, minha gatinha, por ter acertado tudo até agora. Gatinha esfomeada reconhece a comida. Boa garota!!".

No banheiro senti cheiros de diversos perfumes e essências.. os cheiros que o Dono usa devem ser memorizados pela pet e eu estava empenhada em conhecê-los e reconhecê-los. Passamos ao quarto e o cheiro do Dono tornou-se mais forte, seu suor nos lençóis, o perfume dos seus cabelos no travesseiro, o livro de cabeceira, o tapete com o delicioso perfume de seus pés, as roupas no armário... uma infinidade de odores bem-vindos nas minhas narinas apaixonadas

Depois desse longo passeio ganhei mais biscoitinhos, que comi com gosto porque me foram colocados na boca por meu dono. Ele colocou um pouco de água numa tigela e me orientou a beber e bebi com gosto para que meu dono visse que aprecio tudo aquilo que ele me oferece, pois sou uma pet agradecida por ser acolhida pelo senhor do meu destino, dono de mim. Cansada encontrei o conforto aos pés do Dono, coloquei a cabeça em seu colo e ganhei o carinho esperado na cabeça... - dono meu, dono de mim, serei leal e o seguirei por onde fores... senhor, que me cuidas e me proteges terás a mais servil das criaturas aos teus pés, lambendo-o e acariciando-o, protegendo-o da solidão e do tédio enquanto eu viver

Dormi acariciada e beijada... acordei com meu Dono me bolinando o rabo, tirando e metendo o plug melado. - "Vem cá, gatinha, empina esse rabinho pra eu te comer." As palavras do Dono ao pé do ouvido me acordaram da melhor maneira possível, do jeito que a pet gosta. Sua voz rouca em virtude do grau de tesão que se encontrava me fazia obedecer ser restrições, obedecer cegamente em troca de alguns "biscoitos". Abri as pernas com a barriga e os peitos no chão levantei a bunda o mais alto possível, deixando todas as portas abertas para meu Dono usar e abusar. Completamente molhada e disponível ofereci-me a Ele sem restrições, sem pudores e Ele entrou sem modéstia com seu pau grosso e duro na minha buceta molhada e quente... miei como uma gata no cio se oferecendo aos gatos da rua... miei ao gozar no pau faminto do meu macho gostoso. Ele sorriu malicioso e seguro de seu poder sobre mim. Tirou seu membro lentamente da buceta e brincou na entrada do meu rabinho lambuzado e arregaçado pelo plug da pet. Foi deslizando pra dentro de mim com a cabeça lisa do pau ainda duro e faminto, entrou devagar, saiu e entrou deliciosamente como sempre fazia quando me comia por trás, quando metia no meu rabo e me fazia sua puta. Meteu e se lambuzou por longos e deliciosos minutos me fazendo gozar múltiplas vezes. - "Me dá tua boca, gatinha, vou te dar leitinho quentinho agora." Meu dono gozou fundo na minha boca... gozou lindamente... gozou para sua gatinha, para sua puta, sua vadia... sua pet fiel. Lambi seu pau depois do gozo e adormeci aos seus pés ronronando e esfregando minhas faces como uma pet completamente apaixonada por seu dono.

Ainda bem


Ainda bem
Que agora encontrei você
Eu realmente não sei
O que eu fiz pra merecer
Você
Porque ninguém
Dava nada por mim
Quem dava, eu não tava a fim
Até desacreditei
De mim
O meu coração
Já estava acostumado
Com a solidão
Quem diria que a meu lado
Você iria ficar
Você veio pra ficar
Você que me faz feliz
Você que me faz cantar
Assim
O meu coração
Já estava aposentado
Sem nenhuma ilusão
Tinha sido maltratado
Tudo se transformou
Agora você chegou
Você que me faz feliz
Você que me faz cantar

Assim
Ainda bem


Compositores: Arnaldo Augusto Nora Antunes Filho / Marisa De Azevedo Monte
Letra de Ainda Bem © Monte Songs Ed. Mus. Ltda.

O amor

Ah! O amor...

Essa mistura química de reações muitas vezes inusitadas e tão previsíveis... Esse coquetel com doses mal equilibradas de adrenalina, noradrenalina, feniletilamina, dopamina, oxitocina, serotonina e endorfina¹, que se combinam e me transportam para um mundo paralelo onde a razão dá lugar a emoção, ao sentir, ao querer e ao possuir

O amor que entra em mim pela boca através da louca vontade de devorar² o macho, meu instinto canibal quer comer e saborear cada pedacinho do seu corpo, mas me contento em te beber e busco tua saliva para sorver os ingredientes do nosso coquetel, nossa química, que faz acelerar nossos corações, aguçar nosso olfato, excitar nosso sexo... eu molhadinha, quentinha te esperando e tu, meu macho, duro, teso, a cabeça do teu pau lisinha brilha apetitosa e me convida a acariciá-la com minha língua sedenta do teu caldinho doce viscoso

Busco teu cheiro entre os testículos para enlouquecer de vez... minhas pernas amolecem e se abrem para meu dono entrar firme e forte no meu recanto quente e úmido... sentes o cheiro da tua cadela³, que assim como o canto das sereias hipnotiza os marinheiros, te atrai para dentro de mim... vem, meu macho, vamos alimentar o nosso amor... me fode loucamente... me come com vigor para eu gozar e reter teu sêmendentro do meu ninho de amor... vem que eu estou pronta para te amar e te dar meu corpo sem restrições em nome do AMOR


¹https://brasilescola.uol.com.br/quimica/a-quimica-amor.htm#

²https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14982005000100012#:~:text=Na%20obra%20freudiana%2C%20o%20amor,enraizando%2Dse%20no%20narcisismo%20prim%C3%A1rio.&text=Mais%20tarde%2C%20com%20a%20introdu%C3%A7%C3%A3o,de%20discutir%20os%20destinos%20pulsionais.
³https://brasilescola.uol.com.br/quimica/feromonios.htm
https://www.bbc.com/portuguese/geral-53755794

Conto II: não goza, cadela

Chovia há dias e o ar estava pesado e úmido, sinalizando mais chuva pela frente. Era final do inverno, mas o frio não dava trégua. Dentro de mim a calmaria finalmente se instalava. Foram dias difíceis de reflexão, adaptação e autoconhecimento. Sentia-me forte e preparada para enfrentar a submissão que tanto desejava. Exercitava o autocontrole emocional e o desapego das vaidades, que há muito me escravizavam. Mas apesar da serenidade que eu experimentava a saudade do Dono ainda apertava meu peito e deixava um gosto amargo na boca.

 – Respira. Um dia de cada vez – dizia Ele.

E assim passou o mês de reclusão. Um mês sem o toque do Dono em meu corpo, sem sua boca mordendo meus mamilos, sem suas mãos apertando minhas nádegas e me puxando de encontro ao seu pau latejante, de sua voz grave me chamando de cadela e ordenando que eu empinasse o rabo, sua pegada forte e sua seiva quente inundando meu interior. O celular interrompeu meus pensamentos e anunciou a mensagem Dele, como acontecia diariamente.

– Cadela, como está se sentindo hoje? Sempre muito cuidadoso com sua submissa. 

– Estou ótima, senhor. Respondi na esperança de ser chamada para servi-lo.

– Então receberá um pacote em breve. Siga fielmente às instruções. Se cuida. 

Não levou muito tempo para deixarem um pacote na portaria. Peguei o embrulho de papel pardo com meu nome escrito à caneta e meu coração acelerou de alegria e ansiedade. Subi até meu apartamento e rasguei o papel que envolvia o pacote. Nele encontrei uma capa de gabardine cinza escuro, longa, com um capuz e um bilhete com as seguintes  instruções: às 18h saia de casa e vá para o local indicado no verso deste papel. Esteja nua e descalça. Cubra-se apenas com esta capa, que a protegerá do frio. Um carro a aguardará na porta do prédio. Não atrase e, aconteça o que acontecer, mantenha-se absolutamente calada. Não admitirei palavras nem gemidos, só o silêncio total da cadela.

Na hora marcada desci e entrei no carro, que me aguardava na porta. Rodamos mais de 30 minutos até chegar ao local. Era um bairro afastado da cidade, haviam poucas casas naquela rua e muita vegetação. Já era noite quando chegamos. O motorista abriu a porta do carro e esperou eu chegar na soleira da porta da casa para partir. Fiquei olhando o carro sumir rua a fora e, quando virei, deparei com uma mulher nua usando apenas uma máscara que cobria todo o seu rosto. Ela pegou a minha mão e me conduziu até uma sala iluminada apenas por algumas velas, que deixavam o lugar na penumbra e mal se podia distinguir a mobília ao redor. No centro da sala havia uma banheira com água e espuma. Ao nos aproximarmos a mulher despiu-me e indicou a banheira. Ela também não podia falar. Ali eu me banhei com o auxílio da mulher a me esfregar e massagear. Ela passou a mão na minha buceta e lavou-a detalhadamente, puxou meu quadril pra cima e começou a lavar meu rabo. Introduzia o dedo indicador e girava delicadamente ao redor das pregas, depois pegou o chuveirinho e meteu vagarosamente no meu rabo, deixando a água lavar-me por dentro. Significava que o Dono iria usar meu rabinho. Após me secar fui conduzida até um divã de couro preto com correntes e algemas nas extremidades. Havia uma elevação no centro, na altura do quadril. Fui colocada de barriga para baixo, a cabeça encaixava numa abertura circular para acomodar meu rosto de maneira que eu enxergasse apenas o chão. Minhas mãos e pés foram presos pelas algemas e meu quadril ficou elevado deixando o rabo empinado. Senti alguma coisa gelada no meu cú e, em seguida, os dedos da mulher a massageá-lo. Ela introduzia um plug bem devagar, mexia com ele na entrada do rabo, metia e tirava e metia até que deixou-o lá dentro e saiu. Alguns minutos se passaram e ela voltou a mexer no meu rabo, mas agora o plug era maior. O ritual se repetiu algumas vezes e a cada retorno o plug aumentava. A minha sensação era de ter algo muito grosso no rabo, mas era gostoso e me dava muito tesão. Não sei quanto tempo passou, pois cheguei a cochilar. Acordei com a voz grave do Dono e chorei de alegria, meu coração acelerou e meu corpo amoleceu. Mesmo que eu quisesse não conseguiria me mexer, estava totalmente imobilizada. Ouvi um estalo e senti minhas nádegas arderem com o flogger que o Dono usava para me bater.

- Pensa que esqueci, cadela? Vais aprender a pensar antes de me prejudicar com seus atos impensados.

Ele batia e me xingava. – Vadia, puta, cadela...

Eu chorava de dor e de prazer. Ele estava ali,  estava me usando e era tudo o que eu mais queria. Minhas nádegas queimavam e minha buceta molhava de tesão.

– Cadela, vais apanhar mais um pouco por ter feito eu ficar tanto tempo sem poder te usar. Mais esse prejuízo, sua puta... vadia... cadela... putinha... minha putinha. 

Sua voz mudou de tom, havia carinho, desejo e saudade implícitos nos xingamentos. Ele alisou minhas nádegas, beijou-as por algum tempo, mexeu no plug e enfiou os dedos na buceta molhada. – Está prontinha a minha puta... louca pra dar o rabo pro Macho. Meteu o pau na buceta e ficou fodendo devagar e alternando com estocadas rápidas e vigorosas. Tirou o plug do rabo e sorriu satisfeito. – Bem larguinho... assim que eu gosto... um verdadeiro rabo de puta. Vou foder teu rabo agora, cadela. Não goze... estás proibida de gozar. 

Meteu o pau bem devagar na entrada do rabo e esfregava a cabecinha nas pregas alargadas pelos plugs. Tirava e metia me deixando louca e eu não podia emitir nenhum som, conforme as instruções contidas no bilhete. Tampouco podia gozar. Concentrei-me em não gozar, mas estava difícil segurar. Sentia ele meter a cabeça do pau e brincar na entrada do cú, depois socar fundo e forte e voltar a meter somente a cabecinha. Eu já não aguentava mais de tesão, queria gozar. – Não goza, cadela. E continuava a brincar com a cabeça do pau no meu rabo. Depois de algum tempo ouvi seu urro de prazer e a porra quente inundando meu rabo. Era sempre nesse momento que costumava gozar pela enésima vez... junto com o dono ao sentir sua seiva dentro de mim... um pouco do meu dono só pra mim, dentro de mim. Mas hoje eu não teria esse prazer.

– Hoje tu não vais gozar, cadela. Mas devo reconhecer que esse rabo está cada vez melhor. Se te comportares, nos veremos uma vez por semana... pelo menos.

Ouvi os passos Dele se afastando.


Me come...

Deita sobre meu corpo nu e me beija lentamente
Deixa teu pau roçar na minha buceta sem pressa
Sente a pulsação minha e tua
É o tesão fazendo teu pau crescer e minha buceta molhar...
NÃO, não entra ainda
Bota a cabeça do teu pau na base do meu clitóris e desliza pra cima
Pressiona firme e desliza lentamente
Sente nossa respiração
Sentiu meu corpo estremecer? 
NÃO, não entra ainda
Continua me beijando e roçando teu pau duro e melado no meu sexo quente
Sente minhas unhas arranharem tuas costas
Encharquei teu pau? 
Então, agora sim, ME COME
Me come com urgência
Me come com voracidade 
Me come forte... e faz meu gozo se prolongar

Camadas de Tempo

Camadas
Camadas de tempo!
Camadas
Camadas de tempo!
Eu vivo a vida que deixei para trás
Uma história nascida de cicatrizes e futilidades
Meu coração está cego e congelado
Eu estou entre as cobras
Estou bem disfarçado
Curandeiros e negociantes deste tempo
O veneno entra todas as noites
Bem disfarçado
Vítimas do tempo
Nós aproveitamos a nossa chance de novo
Nossa estrada é pavimentada com dor
Não podemos voltar no passado
Construindo esta vida
Ainda preso por dentro
Eu acho que me perdi nessa história
Para sempre machucado e quebrado
Eu juro que vou sair vivo
Queimando as pontes construídas por trás
Minha vida está recarregando a cada noite
Sobrevivendo
Vítimas do tempo
Nós aproveitamos a nossa chance de novo
Nossa estrada é pavimentada com dor
Não podemos voltar no passado
Chama
Torcendo
Girando
Através do batismo de fogo
Anjos ardentes caindo
Através da espiral do tempo
Torcendo
Girando
Através do batismo de fogo
Anjos ardentes caindo
Através da espiral do tempo
Torcendo
Girando
Através do batismo de fogo
Anjos ardentes caindo
Através da espiral do tempo
Torcendo
Girando
Através do batismo de fogo
Anjos ardentes caindo
Através da espiral do tempo
Através de camadas de tempo
Nós vamos viver novamente
Esqueça o passado
Nós estaremos bem
Vítimas do tempo
Nós aproveitamos a nossa chance de novo
A estrada é pavimentada com dor
Continue caminhando
Nós vamos encontrar o caminho
Camadas
Camadas de tempo
Camadas
Camadas de tempo

Velas...

Vendada e amordaçada, pés e mãos unidos, pernas bem abertas expondo os genitais. Sentiu o calor da cera nos mamilos, colo e abdômen. O Senhor brincava com seus sentidos. Desceu até o clitóris e modelou-o com a cera. A dor e o tesão chegara ao clímax quando ele penetrou sua vagina lentamente. A mordaça sufocava seus gritos quanto gozava e era socada com fúria.  Com o pau duro ainda na vagina gozada e pulsante ele repetiu o ritual até o clitóris . Tirou o pau de dentro dela e entrou de mansinho no rabo apertado e lambuzado, provocando urros de prazer na cadela. Gozava muito pelo rabo a vadia. Introduziu um pênis de borracha na vagina enquanto socava e enchia de porra o rabo melado da SUA puta.

 

Conto I: irmã de coleira

 A mensagem do Dono era clara: vou visitá-la amanhã, prepare-se. Levarei uma surpresa.

Eu sabia das providências para receber meu Dono. Limpei e perfumei a casa; providenciei velas, flores e incensos; coloquei o espumante do Dono na geladeira. Banhei-me cuidadosamente, limpando cada orifício de meu corpo e depilando-me como Ele gostava. Não poderia haver um fio de cabelo em meu corpo do pescoço para baixo.

A mensagem do dia dizia que eu esperasse no quarto, nua, de salto alto, de joelhos e cabeça baixa. – "Use o plug anal com rabo e a coleira com a guia, cadela". 

Na hora marcada me se posicionou no quarto, conforme as instruções. O espumante no balde de gelo sobre a mesa auxiliar. Ouviu o barulho da porta de entrada se abrindo. Passos no corredor e a maçaneta da porta do quarto girando. Não podia levantar os olhos, mas sabia que era ele... meu Dono... meu coração acelerou e a sensação de felicidade invadiu meu corpo provocando arrepios em minha pele. Era  sempre uma festa quando meu Dono aparecia... meu mundo se enchia de cor e meu corpo de tesão. 

"De quatro, vadia...". Dizia a voz grave e máscula do macho absoluto. Me posicionei sem levantar o olhar, pois sabia que não me era permitido sem ordem expressa. Senti o Senhor se aproximar, mas não estava sozinho e meu corpo respondeu com um alerta de perigo. Um cheiro de fêmea invadiu minhas narinas, pois como boa cadela que sou tenho o olfato apurado. Fechei os olhos para resistir ao impulso de espiar a cena e senti um bofetão na face seguido de um beijo conhecido do meu Dono.

"Abra os olhos, menina, e contemple seu presente". Eu ergui a cabeça e deparei-me com uma fêmea nua, algemada e cabisbaixa. Era uma linda fêmea de cabelos vermelhos como o pôr do sol, a pele era branca como o leite, não tinha pêlos no corpo, os bicos dos seios eram rosados e os genitais envoltos num tom rosa vibrante.

"Essa é Brigite e será sua irmã de coleira." Senti meu corpo amolecer, queria chorar, bater, gritar. Mas contive-me, como boa submissa, e abri um sorriso de boas-vindas.

"Marillys, abra o espumante e sirva-nos". Peguei as taças e servi o Dono, depois servi a convidada e, quando ia servir minha taça levei outro bofetão do Dono. "Cadela pretenciosa!! Hoje vais nos servir como uma criada." Engoli em seco e acenei afirmativamente com a cabeça, pois não podia falar. "Ajoelhe-se e olhe para mim. Quero sua total atenção, minha cadela... meu amor."

Eu já previa o que viria e tive vontade de chorar. O Dono chamou Brigite e beijou demoradamente seus lábios, apertou os bicos rosados dos seios com os dentes. "Minha putinha" repetia a cada beijo em seu corpo branquinho. Colocou-a de quatro e examinou sua buceta com as mãos. "Marillys, ela não é linda?". Concordei com acenos de cabeça. "Venha cá, cadela, e use sua língua para estimular o tesão na virgenzinha." Foi mais um golpe em meu coração. Chupei e lambi a convidada, ou melhor, minha irmã de coleira. Abriu os lábios da buceta rosada e lambi com tesão, estava gostando, contornei o clitóris e chupei até ela estremecer, sentia o líquido viscoso e perfumado da ruiva em minha boca e já estava pronta para foder a irmã com a língua quando fui puxada pelos cabelos. "Chega, puta, quem vai foder essa cadela sou eu."

Sentei-me sobre os joelhos e fiquei contemplando meu macho meter forte na vadia. Uma estocada enérgica foi o suficiente para romper o hímem da virgem. O dono galopava sem piedade, puxava a cadela pelos cabelos longos, batia-lhe com força nas nádegas e faces. "Putinha gostosa, tua buceta apertadinha será alargada logo logo. Vou te usar muito." Um urro do Dono, depois de duas horas metendo na Brigite, anunciou o gozo. "Marillys, minha cadela fiel, amo-te". Meu coração se enchia de alegria nessas horas. Meu dono puxou-me para perto e começou a beijar-me com fúria. Sussurrou em meus ouvidos: "Chupa minha porra na buceta da sua irmã e beija a boca dela. Quero a minha  porra na boca das minhas duas escravas.

Cumpri as ordens do Dono e nos ajoelhamos aos seus pés para beijá-los. "Minhas lindas cadelas. De hoje em diante vão conviver e me servir com toda a dedicação e sem distinção. Amem-se". Nos olhamos sem entender e levamos várias bofetadas. "Vadias, beijem-se e trepem pro dono ver. Quero ver as duas fodendo e felizes. Meu presentinho para as minhas escravas." As duas se beijaram, se esfregaram e se chuparam com muito tesão. O Dono ficou muito excitado com a cena e, de pau duríssimo, meteu forte na minha boceta. Tirava dela e metia na Brigite, que se posicionara ao lado. Nós duas usavamos plug anal no rabo. Depois de algum tempo o Dono chamou a duas para si. "Cadelas, meus amores, venham beber o leite do macho." Nos posicionamos na frente do pau e abrimos a boca colocando a língua para fora e Ele jorrou sua porra na boca das duas. Nos beijavamos para dividir o prêmio.


Amor dolorido


Meu amor por meu Dono...

é o fogo que arde e se faz sentir

é a corrente que me prende e me liberta

é a vontade urgente de seus mandos

é a coleira que me guia na escuridão

Meu amor por meu Dono...

Faz da dor o prazer e do prazer a dor

Faz minhas noites de aflição serem prelúdio à calmaria

Faz de mim uma aprendiz dedicada

Faz meu corpo eu resguardar para Ele

Meu amor por meu Dono é um amor que dói e quanto mais dói mais amor tenho em mim

S&M

 "O amor é ótimo, o amor é bom. Com criatividade e sem limites. A aflição da sensação me deixa querendo mais [...]. Paus e pedras podem quebrar meus ossos. Mas correntes e chicotes me excitam [...]." (Rihanna).

Dono de mim

Meu corpo reclama a ausência do seu

Tenho fome de teus beijos

Tenho sede da tua boca

Teu cheiro me alucina

Teu suor é cocaína

E essa abstinência de ti não me deixa respirar

Mergulho no vazio até te reencontrar

Sessão BDSM

 Vesti a roupa escolhida pelo Dono... “aquele vestido de puta que te dei”. 

Entrei na sala de cabeça baixa e sentei numa cadeira com as pernas bem abertas, estava sem calcinha e de salto alto. No rosto apenas o batom vermelho. 

Ele vendou-me e amarrou-m na cadeira. Afastou os lábios da minha buceta e usou um estimulador no clitóris para torturar sua escrava. Eu gemia imobilizada enquanto jorrava meu gozo e me contorcia de prazer e de dor.

Deslize


Abri a boca e coloquei a língua pra fora bem obediente. Senti o pau do Dono deslizar pela língua e bater forte na garganta, forçando a passagem até me faltar o ar. As lágrimas desceram pelas faces e se misturaram aos fluidos do tesão que escorriam por entre minhas coxas

Num momento de distração fechei a boca e senti arder um tapa no meu rosto... e outro... e mais alguns
– Abre a boca, cadela. Ordenou meu dono
Para que serve a boca de uma submissa, afinal?



Dias de espera

Pacientemente eu aguardo o chamado do Dono 

Na pele, as cores do último encontro desenham as lembranças da tarde de prazer e luxúria

Marcas das mãos fortes e habilidosas do meu senhor, o dono de meus desejos mais íntimos

Espero e esperaria a vida inteira por ELE


A libertação


Do alto do abismo olhava o infinito
Atrás de mim somente a escuridão
Sem ter como voltar, agarrou-me às esperanças de uma vida que já não queria mais
Sempre fiz aquilo que era esperado
Mas o mundo é bem maior
Haveriam infinitas possibilidades
Percebi que toda a minha  energia emanava do sentir e precisava sentir apenas... 
Amar, servir, me entregar...
Amar pelo prazer de amar e loucamente me doar
Sorri e dancei , dancei e dancei...
Voltei-me ao abismo e acreditei
Lancei meu corpo no vazio
Acima de tudo confiei
Asas brotaram em minhas costas
Voava leve, calma e decidida
Agora poderia dedicar-me a minha real condição 
Pousei à beira de um lago e ajoelhei-me por instinto 
Atrás de mim uma voz grave, máscula e imponente ordenou: - vem comigo
Baixei a cabeça e agradeci
Não precisava olhar, apenas seguir e confiar.


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