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Conto VIII - O estupro

Numa manhã ainda quente de maio recebo uma mensagem do Dono informando que chegará no dia seguinte depois de duas semanas fora do país. Lágrimas rolaram dos meus olhos. A alegria voltava a fazer parte do meu dia. Foram dias pesados em que meu peito apertava e o  desanimo tomava conta de mim. Mas agora ele está voltando. 

A mesma mensagem informava as instruções para o nosso jantar e uma encomenda que eu deveria buscar no centro da cidade no dia seguinte às 16h. Aproveitei para verificar se estava tudo em ordem e abastecer a dispensa. A curiosidade em torno da tal encomenda estava me dando urticária.

No dia seguinte e na hora marcada eu entrava num prédio comercial. Peguei o elevador para chegar ao décimo sexto andar e tocar a campainha da sala 166. A porta abriu e eu entrei apressada, pois a curiosidade era grande. Não havia ninguém na recepção, mas senti a presença de alguém atrás de mim e um capuz foi colocado em minha cabeça tão rapidamente que não pude ver quem estava ali.

- Fique bem quietinha. Nada de gritos nem reação corporal. Era uma voz grave de homem.

Ouvi mais passos. Talvez mais uma ou duas pessoas. 

- Bela fêmea. Outra voz masculina.

Esse me apalpava os seios, descendo pela cintura até as nádegas.

- Belo rabo. Apertava minhas nádegas e respirava pesadamente como um macho faminto de sexo.

Outro se aproximou, mordeu minha nuca e sussurrou. "Vais ser nossa cadelinha". Gelei, minhas pernas amoleceram. Rasgaram minha blusa e algemaram minhas mãos na frente do corpo. O macho que sussurrou apertou meu pescoço enquanto o outro rasgou meu soutien, minha saia e minha calcinha. Meus sapatos foram arrancados com violência também. Eu estava prestes a ser estuprada. 

Fui colocada de bruços numa cama ou algo semelhante, meu coração acelerou e senti mãos fortes afastarem minhas nádegas. Tentei reagir, mas um corpo grande e pesado deitou-se sobre mim e cravou seu pau no meu rabo. A dor inicial logo se transformou em prazer com as estocadas daquele membro grosso e duro. 

O capuz tinha uma abertura na boca por onde meteram um pau grande e duro. Este fodia lentamente até a garganta e ali ficava até eu não conseguir mais respirar. Me levantaram pra outro macho deitar sob meu corpo e penetrar minha boceta. O macho que estava em minha boca penetrou no meu rabo e fodeu com força.

- Vamos te foder todinha, vadia. Abre a boca para mamar meu amigo.

Minha boca foi fodida com força enquanto os outros dois cuidavam de esfolar minha boceta e meu cú.

- Vou derramar minha porra na tua boca, vadia. Engole tudo pra não apanhar. 

Senti a porra quente descer pela garganta acompanhada de um sonoro gemido de prazer. Meu rabo continuava  sendo golpeado por fortes estocadas. O ritmo foi aumentando e outro gemido anunciou o gozo no meu rabo. O macho gozava e apertava meu pescoço. Não resisti e jorrei meu gozo no pau que fodia minha boceta.

- Minha vez nesse rabo. Uma quarta voz anunciou antes de socar com força no meu cú. Fodia com tesão. 

Giraram meu corpo e fiquei deitada de costas sobre o macho que fodia meu rabo. Outro macho metia rápido e forte na boceta até que seu gozo veio quente e inundou-me. Mas não demorou para que outro pau penetrasse minha boceta ocupando o lugar do macho que gozara.

Meu corpo era puxado pela cintura, para frente e para trás deslizando nos dois membros que estavam dentro de mim. O revezamento continuava e mais porra foi despejada na minha garganta, no meu rabo e na boceta. Foram longas horas de penetração, tapas e apertadas nos bicos dos seios. Não sei quantas vezes gozei e esguichei .

Depois que todos estavam saciados me colocaram sentada com as costas numa almofada fofa. Meus braços foram afastados em cruz e os pulsos amarrados de modo que eu não pudesse baixar os braços. O mesmo fizeram com minhas pernas e meus tornozelos foram também amarrados. Fiquei totalmente exposta sob os olhares de meus estupradores. Lágrimas escorriam dos meus olhos.

- Puta gostosa. Que boceta linda tu tens. 

Dito isso ele abriu os lábios e brincou com meu clitóris. Colocou um prendedor e meteu a cabeça do pau, entrava e saia lentamente. Depois de alguns minutos socou com força até gozar. Veio outro e fodeu-me até gozar. Senti os outros machos bem próximos a mim, gemiam. 

- Agora tu vais ganhar um banho de porra na cara de vadia. 

Não sei quantos estavam ali, só sei que foram muitos jatos de porra quente no meu rosto. Muitos gemidos e muitos xingamentos. Depois veio o silêncio. Todos sairam e eu fiquei amarrada. Meu corpo estava sujo e dolorido. Chorei baixinho com medo de ser castigada.

Longos minutos se passaram até que alguém se aproximou e retirou o capuz. Era meu Dono. Ele sorriu satisfeito e me beijou com ardor. Limpou meu rosto com uma toalha umedecida e acariciou-me.

- Foste perfeita e me deste muito prazer vendo tu servires meus amigos. Parabéns. 

Soltou meus braços e pernas e mandou eu tomar um banho. Havia um banheiro com uma ducha de água quente e abundante. Deixei a água escorrer pelos cabelos e pelo corpo. Massageei-me com sabonete e lavei bem os lábios da boceta esfolada e as pregas do rabo arrombado.

Enrolei-me numa toalha felpuda e voltei para o quarto. Sobre a cama havia um lindo vestido floral e lingerie branca. Meu Dono estava sentado numa poltrona ao lado da cama.

- Eu estive aqui o tempo todo, minha linda. Fiquei me deliciando com a visão dos machos te arrombando. Fique de quatro sobre a cama.

Obedeci e meu Dono se aproximou, abriu minhas nádegas com as duas mãos e examinou meu cú arrombado.

- Teu rabo está perfeito. É assim que teu Dono gosta. 

Enquanto falava Ele metia seu membro no meu rabo. Ficou se deliciando e gozou com um gemido sonoro.

- Minha cadelinha obediente. Vista-se porque vamos jantar naquele restaurante francês que tu gosta.

Me vesti, arrumei meus cabelos molhados num coque e refiz a maquiagem suave como Ele gosta.

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