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Realizando fetiches


Esse foi mais um daqueles eventos organizados pelo meu Dom e realizados com maestria por esse homem de mente brilhante e nada convencional. Minha admiração aumenta conforme aumenta nossa intimidade. Papo de mulher apaixonada? Com certeza, mas uma paixão racional e consciente. Por mais intensa e apaixonada que eu esteja, ainda assim, consigo analisar minhas emoções e assumir as consequências de minha escolha porque sei que apaixonar-se é uma escolha e a dor é previsível. “Quando o amor é uma integração consciente da razão e da emoção, da mente e dos valores, então, e somente então, é a maior recompensa na vida de um homem” (Ayn Rand). Ainda não cheguei nesse ideal, mas sou madura para compreender e controlar minhas emoções. Sendo assim, minha admiração por meu Dom não é baseada na paixão, mas na realidade de suas qualidades.

Em um dos meus perfis em site de swing recebi várias visitas e comentários de um submisso, como ele se intitulava, sob o codinome de Cornucopioxyz. O conteúdo de seus comentários enfatizava minha beleza física, sensualidade e inteligência nos textos e manifestava a vontade de servir a mim, sua Deusa. Agradeci pelos comentários, mas nunca vi ali uma oportunidade até que meu Dom chamou-me a atenção para a possibilidade de realizarmos o fetiche do moço. Então fiz contato e apresentei-o ao perfil do Dom. Eles começaram a conversar e combinar os detalhes do encontro. A partir do contato inicial com o Dom, o submisso passou a me chamar de senhora, concretizando sua submissão à submissa do Dom. Achei muito interessante e comecei a ansiar pelo evento conforme fomos conversando e desenhando o encontro. Pedi ao meu Dom que, se Ele concordasse, ordenasse ao nosso submisso trazer uma garrafa de vinho Malbec e o Dom acrescentou a doação de roupas para a campanha do agasalho na qual ele estava engajado. Pediu-me para levar roupas para a doação também, meus bolinhos mágicos e algumas frutas.
O submisso deveria chegar às 19h e entrar com o carro no pátio, pois o portão seria acionado automaticamente para abrir quando ele avisasse por WhatsApp de sua chegada.

- Traga camisa social, gravata e blaser. Se preferir terno completo. Ordenou o Dom.

Esperamos o submisso numa sala anexa à biblioteca na casa do Dom com as luzes apagadas e a porta fechada para que ele não nos visse quando passasse por ali. Houve um pequeno atraso em sua chegada em razão dele não conhecer a região. A mensagem aguardada chegou e o Dom acionou o controle do portão para abri-lo. Logo ouvimos um barulho na cozinha que era por onde ele deveria entrar.

- Lá deixe suas coisas na primeira peça que é uma cozinha, podes ir ao banheiro e depois vais até a biblioteca. La haverá uma cadeira no meio da peça, desligue a luz da biblioteca, me mande no whats “Estou pronto Senhor”, sente-se na cadeira, coloque a venda. Fique com as pernas afastadas e as mãos sobre elas com as palmas para cima. Mais ordens do Dom.

E foi exatamente isso que aconteceu. Assim que ele estava pronto saímos da outra sala para encontrá-lo sentado na cadeira, vendado e imóvel. Seu nervosismo era visível mesmo à meia-luz. Eu usava um corselet preto, calcinha minúscula preta e saltos.

Antes dele chegar dispusemos alguns acessórios usados nas práticas de BDSM, entre eles o flogger e vários pênis de borracha de diversos tamanhos. A intensão era gerar tensão e medo porque o submisso havia informado o Dom que não queria penetração. O jogo havia começado. Sentado na cadeira, de blaser e vendado estava o nosso submisso. Eu nunca havia humilhado ninguém e também fiquei tensa, pois eu não poderia estragar o sonho do sub.

Meu Dom me orientava, pois Ele é quem ditava as regras. Só Ele mandava e nós, seus submissos obedecíamos.

- Deves ter muito cuidado quando for chupar o pau do Senhor, ENTENDEU?. Sussurrei no ouvido do sub num tom firme e pausado e não muito alto.

- Sim, Senhora. Respondeu o sub.

- Vou te guiar. Tens que chupar lentamente com os lábios, sem deixar os dentes arranharem a pele do lindo pau do Dom. ENTENDEU?

- Sim, Senhora. Murmurou trêmulo.

- Ponha a coleira nele. Ordenou o Dom.

Coloquei a coleira no pescoço e atrelei a guia.

- De quatro, sub. Ordenou o Dom com sua voz firme.

Guiei o sub porque estava vendado e desorientado.

- Passeia com ele pela sala. Ordenou-me o Dom.

E levei o submisso pela guia a passear de quatro como um cachorrinho obediente. Eu o puxava pela guia com energia quando precisava mudar o rumo.

- Traz ele aqui. Ordenou o Dom.

Levei-o de quatro até onde o Dom estava sentado. O Dom levantou e mandou eu pegar o flogger. Obedeci.

- Agora bate nele. Ordenou-me e eu estremeci pois nunca tinha feito algo semelhante, nunca havia batido em alguém. Me posicionei de bati nas costas do sub, uma, duas e na terceira o Dom levantou e gritou furioso. Pegou o flogger da minha mão e me bateu.

- Mandei bater e tu faz carinho. Desferiu mais uma chibatada em minha nádegas. - Me diz se eu te bato assim. Dito isso o Dom aplicou algumas chibatadas no sub e em mim.

- Eu vou bater na tua deusa toda vez que tu deixar de me obedecer. Ao falar o Dom batia em mim e eu gemia na intenção de impressionar o sub. - Tu quer que ela apanhe?

- Não, Senhor. O sub respondia nervoso.

- Tira minha calça. Mandou-me o Senhor.

Abri o zíper e o pau saltou firme e duro de tesão. Baixei a calça e puxei-a pelas pernas e pés.

- Chupa meu pau. Falou apontando para o sub.

Ele abocanhou o pau do Dom lentamente e foi mamando. - Tu também. Chamou-me e comecei a chupar as bolas, fui subindo com a boca molhada de saliva. Mamei com vontade dividindo o boquete com o sub. Ele mamava com a cautela de um principiante, lento e um tanto mecânico. Apesar de ter repetido e de insistir que queria chupar o pau do meu Dom e me chupar depois de eu ser usada pelo Dom o sub não parecia estar com tesão. Provavelmente era por causa do nervosismo que ele não conseguia desfrutar seu fetiche.

- Marillys, pega o cobertor e coloca sobre o tapete. Obedeci e estendi o cobertor diante do Dom. - Agora deita. Continuou. Deitem de bruços com as pernas entreabertas. O Dom ordenou ao submisso que metesse os dedos no meu cú. Primeiro, depois dois e três. O sub não tinha muita habilidade e falei pra ele mexer na minha buceta.

- De pé os dois. Ordenou o Dom furioso. Pegou o cinto e me bateu. - Quem dá as ordens aqui? Quem te autorizou a dar ordens a ele? Me aplicou mais alguns golpes com o cinto e ordenou que eu deitasse para o sub continuar metendo os dedos no meu rabo.

Fizemos uma pausa para descansar, comer e beber o vinho que o sub tinha ofertado à "Deusa". A conversa foi de altíssimo nível cultural e intelectual. Aproveitamos para fazer várias fotos e recarregar as energias.


 E voltamos para a sala/biblioteca.

- Marillys senta na cadeira e o sub deita de costas no chão. Nos posicionamos e o Dom mandou eu colocar meu pé na cara do sub, depois os dedos dos pés na boca para ele chupar e o sub lambeu e chupou os meus pés, os pés da "Deusa" que ele tanto admira.


- Muito bem. Gostou de ter um submisso, Marillys? Perguntou o Dom.

- Sim, Senhor. Respondi sorridente.

- Mas agora chega. Levantem e venham cuidar do meu pau. Ordenou e fomos mamar o Dom que já estava bem excitado. Comecei pelas bolas e fui lambendo, molhando e subindo até a base enquanto o sub chupava da cabecinha até a metade. Quando ele saia eu abocanhava a cabeça e chupava. Metia até a garganta lentamente como o Dom gosta e tirava todo babado para molhar a mão que acariciava a pele escrotal macia. Senti o pau Dele ficar mais e mais duro a cada mamada, parecia que iria explodir.

- Deita no chão. Ordenou ao sub e a mim que ficasse sentada sobre a boca deste. Continuei a chupar o Dom, que enfiava os dedos no meu rabo com força até que não aguentei e gozei violentamente derramando meu mel na boca do submisso. O Dom levantou e me mandou sentar ao lado do sub para continuar a chupar seu pau.

- Chupa minhas bolas. O Dom ordenou ao sub e logo revezamos para o Dom meter na boca do submisso. Eu mantinha minha boca próxima na espera do gozo. Não demorou muito para a carga de porra invadir a boca do sub e eu ajudar a não desperdiçar o néctar precioso, que tanto amo. Beijei a boca do submisso e lambi ao redor dela. O Dom gemia de prazer enquanto eu o masturbava lentamente para extrair as gotas que ainda restavam dentro da uretra e passava a ponta da língua na pontinha. Essa etapa do oral é muito prazerosa para mim, pois o gozo do Dom é a prova do seu tesão em minha companhia.

Fomos dispensados da submissão pelo Dom e nos jogamos exaustos no sofá. O Dom me puxou para perto de si e me abraçou com carinho, o aftercare do Dom com sua submissa. Deitei minha cabeça no peito Dele e aproveitei o momento muito especial para mim.

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