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Nós...

Ele mexe no celular
Eu admiro seu membro em descanso
Minhas mãos tocam sua pele macia e meus seios as suas coxas quentes
Meu rosto está tão próximo que sinto o perfume do seu sexo
Os bicos dos seios incham de tesão, ficam sensíveis ao toque
Ele mexe no celular
Eu me encanto e me excito com a proximidade de nossos corpos
Sinto todo magnetismo fruto desse contato
Uma corrente elétrica percorre meu corpo e invade minha mente
Estou presa naquele espaço de tempo no mundo paralelo



 

Luxúria na casa Dele


Estava muito frio quando chegamos na casa do Dom, mas Ele já tinha acendido a lareira para nos aquecer.
O Dom gosta de receber amigos em sua casa e, se tiver sexo, muito melhor. Temos uma amiga em comum, que chamarei de Lya, e pensamos que seria um ótimo encontro a três com boa conversa, comidas, bebidas e muito sexo, obviamente. Ela mora em outro estado, mas estava visitando a mãe aqui na cidade e aproveitamos para nos divertir do jeito que mais gostamos.
Convite aceito. Nos dirigimos à casa do Dom, que nos recebeu com beijos cheios de tesão porque ele é fogoso, gostoso, intenso e safado. Colocamos o papo em dia tomando vinho junto à lareira. Ficamos sentados sobre um colchão de casal colocado no meio da sala/biblioteca. Um lugar perfeito para liberar o imaginário de quem se sente à vontade entre livros, fotos e objetos trazidos das inúmeras viagens que Ele já fez pelo mundo. A decoração rústica e sóbria me faz lembrar alguns recantos das salas de estar das casas de campo europeias e, ao mesmo tempo, refletem toda a sensualidade e energia Dele. O lugar cheira a cultura e erotismo, putaria e sedução ou está implícito no lugar ou é fruto de minha mente pervertida e faminta por sexo, uma mente insaciável, inquieta e criativa. Meu mundo paralelo e infinito.
Aquele beijo já mexeu com meus hormônios e me deixou intensamente excitada. Não falo apenas do beijo que Ele me deu, mas do beijo que deu na Lya. Senti um misto de ciúme e tesão (mais tarde descobri que essa reação tem um nome: Zelofilia*), que foi se transformando cada vez mais em tesão. Meu coração foi acelerando e meu sexo pulsando e umedecendo. Percebi o tesão no Dom e não demorou muito para Ele avançar sobre nós duas com seu apetite voraz, seus beijos ardentes, suas mãos firmes em nossas carnes, beijava, chupava uma  e outra. Beijávamos os três... três bocas, seis mãos, um macho, duas fêmeas fogosas e infinitas possibilidades. 
Ele liberou a buceta da Lya e eu comecei a chupar enquanto ele sugava os seios dela, que gemia de tanto prazer. Chupei com vontade o clitóris da fêmea que se entregava aos dois amantes sem restrições, lambia e metia minha língua tesa dentro da buceta completamente molhada e saborosa. Ela gozou na minha boca liberando mais mel para meu deleite. O Dom a puxou e penetrou sua buceta com vontade, eu a beijava, sugava seus seios, acariciava, lambia as bolas do Dom e beijava sua boca. Na troca de camisinha foi minha vez de ser penetrada no rabo pelo imponente e lindo pau do Dom, tão firme e tão forte eram suas estocadas que gozei em pouco tempo. Ele sempre fode meu cú com extrema energia e fome e eu me sinto uma cadela sendo usada pelo macho que escolhi. O Dom sentou-se no colchão com as costas apoiadas no sofá e nos chamou para chupar seu pau, mas antes ele tirou a camisinha e foi ao banheiro lavar o membro e tirar o gosto de látex. Esse gesto do Dom é uma demonstração de cuidado e respeito com as mulheres e é mais uma característica que admiro Nele. 
Voltou limpinho e cheiroso e nem precisou chamar duas vezes para as safadas abocanharem o macho. Lambi suas bolas enquanto a Lya engolia a cabecinha do pau, lambíamos ao mesmo tempo, uma de cada lado enrugando a pele macia da base até a cabeça, terminando com um longo e saboroso beijo de língua das fêmeas, voltando pelo mesmo caminho. Minha vez de engolir o pau e deixar que penetrasse em minha garganta apertada fazendo o Dom gemer de prazer com a penetração e as chupadas nas bolas que a Lya oferecia ao nosso macho. Na dança do sexo a três as posições se alternaram e trouxeram orgasmos a todos os envolvidos. Depois de gozar na buceta da Lya o Dom se lavou e nos chamou para jantar, pois nós duas já tínhamos gozado bastante. Jantamos, fotografamos e nos divertimos muito antes de voltar ao colchão para nossa orgia a três. 

Eu estava muito mais excitada e meu Dom mais a vontade para me comer do jeito que Ele gosta e eu enlouqueço, com suas mãos apertando forte minhas carnes, sua boca mordendo meu pescoço feito um lobo faminto devorando sua presa. Eu já estava encharcada de tesão quando Ele deitou e mandou eu cavalgar seu pau e a Lya meter um pênis de borracha grosso no meu rabo e ela não foi nada delicada, metia com força no meu cú enquanto eu cavalgava o pau do Dom, mas não demorou para eu explodir num gozo alucinante, os espasmos foram tão fortes que minha buceta expulsou o pau do Dom ao mesmo tempo que esguichei e lavei todo o peito Dele. Meu corpo tremia e eu mal conseguia respirar, perdi o fôlego e deitei sobre seu peito molhado... Hora do revezamento e dei lugar a Lya na cavalgada e penetração anal com o pau de borracha e, óbvio, ela gozou também. Meu Dom repetiu a higiene anterior e mamamos seu pau até ele não aguentar de tesão e mandar eu deitar (esse é o comando para eu deitar de bruços e oferecer meu cú a ele) e meteu sem piedade do jeito que a cadela merece. O Dom gozou comendo o rabo da submissa. Só eu e Ele sabemos como é intenso.

Exaustos e satisfeitos conversamos e rimos  até a Lya informar que precisava ir embora. Eu fiquei a convite Dele, ajudei a organizar a bagunça na cozinha, me lavei e recebi a ordem para ajoelhar (esse comando é para eu me aprontar para mamar o pau Dele) e chupei seu pau com carinho e dedicação como Ele gosta, sem pressa e com atenção ao seu prazer. Ordenou que eu deitasse de lado para meter na minha garganta lentamente, tirando devagar e metendo  novamente. É uma posição mais confortável também. E assim Ele gozou na minha garganta, gemendo e revelando ser o melhor gozo sempre. Nos despedimos, pois eu estava na casa dos fundos e Ele dorme na casa da frente. Saiu e trancou a porta a chave. Eu fiquei presa e dormi muito feliz com essa condição.




*Zelofilia é uma parafilia onde o prazer ou excitação sexual é derivado do ciúme, através de jogos ou cenas que envolvam ou o provoquem. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Zelofilia).


 

Vendida por 30 reais

 



Numa tarde de sábado Ele me chamou na casa dele para mais uma sessão D/s, coloquei a lingerie que Ele mandou. Fui de transporte fluvial seguindo suas orientações e Ele me esperava no estacionamento em frente ao desembarque. - Ao entrar no carro fale apenas "ao seu dispor, Senhor".

Nos dirigimos ao destino combinado eu calada, com a cabeça baixa e as pernas abertas. Entramos na casa, eu sentei num banco de madeira e fiquei aguardando Ele se trocar. Eu precisava receber uma punição por ter faltado com o respeito ao esquecer de tratá-lo por Senhor. Esperei pacientemente até que Ele se posicionou em frente a mim e ordenou que eu ficasse em pé. Levantei sem olhar para o Dom, ouvi o som da fivela do cinto e senti arderem as chibatadas em minhas nádegas. Foram quatro ou cinco açoites e gemidos sufocados para não aborrecer ainda mais o Dom. Com palavras rudes Ele me repreendeu por não prestar atenção nele e em suas necessidades. Falou do cuidado e respeito que tinha por mim. Foi muito duro e doeu muito mais que os açoites em minha pele. Mandou eu ir para a casa que fica do outro lado da piscina e lá ficar só de lingerie e saltos.

- Ajoelha. Ordenou assim que entrou na sala. Ajoelhei e abri a boca para receber o membro duro que o Dom metia até a garganta, ora socando com força, ora trazendo a cabecinha pra ponta da língua. Eu engasgava e babava o pau cada vez mais duro. Num instante Ele me empurrou e saiu da sala. Fiquei sentada onde havia caído. 

- Deita. Eu obedeci e deitei de bruços com as pernas abertas empinando levemente o bumbum. 

Abre o cú. Usei as duas mãos para afastar as nádegas e facilitar a penetração. Ele meteu com força várias vezes me fazendo gemer alto, pois sentia a dor da cutucada no fundo do meu reto. Ficou longos minutos se deliciando até gozar e despejar seu néctar dentro de mim. Seus gemidos eram altos, eu conseguia sentir a energia e o calor do seu corpo em contato com o meu. Meu Dom saiu de dentro de mim e mandou eu ficar quieta. 

- Não se mexe. Dito isso Ele saiu da sala e voltou com uma venda. Colocou-a em mim e saiu novamente. Ouvi vozes e percebi que chegava um outro homem na casa. 

- É essa aí, fica a vontade. Meu Dom falou para o outro homem e pelo conteúdo da conversa que seguia percebi que eram amigos. Imaginei que fosse algum dos que eu já conhecia, mas não porque este me elogiava ao Dom com admiração de quem estava me vendo pela primeira vez. Senti suas mãos apertando meus seios e a boca sugando meus bicos. Aproximou o pau duro da minha boca e chupei com vontade. Isso eu sabia fazer muito bem e meu Dom não permitiria que eu oferecesse menos que o melhor para seu amigo. Depois de alguns minutos ele mandou eu ficar de quatro e fodeu minha buceta melada. Metia com tesão e força, mas não demorou muito para gozar. Eu estava gostando daquele pau que me comia num ritmo diferente. Depois de satisfeito chamou o Dom, que havia nos deixado a sós.

- Tem troco? Tenho duas de vinte. É trinta, né? Eles estavam negociando o valor do sexo que acabara de fazer comigo. Meu Dom me vendeu por trinta reais. Não que eu esteja reclamando porque gosto dessas novidades proporcionadas pelo Dom.

As vozes ficaram distantes. Meu Dom voltou e não falou nada. Continuei vendada. Ouvia os passos do meu Dom andando dentro de casa. Vozes novamente. Outro cliente? Sim, era outro amigo chamado para me comer por trinta reais.

- Que delícia essa puta! Onde tu achou? Perguntava o cliente. 

- Chamei pra comer e decidi dividir o valor com meus amigos, hahaha! Ele se divertia e eu também. Apesar de não ter sido avisada, confio no Dom e suas surpresas me excitam muito.

O Cliente alisou minhas nádegas e seios, passou a mão pelos cabelos e beijou a minha boca. O beijo era bom e fiquei excitada. Digo, mais excitada. Mamei seu pau com muito mais vontade ainda. Ele estava perfumado e lisinho, o pau era de tamanho normal só que mais grosso e encheu minha boca com sua carne dura de pele esticada pela ereção. Ele gemia com minha chupada quente e, entre um gemido e outro, dizia que e não aguentaria se continuasse ali. Então, retirou o pau da boca, colocou a camisinha e eu já me posicionei de quatro como uma cadela no cio, bem puta, bem vadia e esperei ele me comer. Meteu suave no início e foi aumentando o ritmo metia gostoso e acabei gozando com o pau duro dentro de mim. Meus espasmos e contrações vaginas estimularam o gozo do macho, que gemia satisfeito. Ele gozou forte dentro da buceta.  Agradeceu e se retirou. Ouvi quando o SenhorEx cobrou pelo serviço que prestei. Ele acompanhou o seu amigo até o portão, voltou e tirou minha venda. 

Ainda ajoelhada recebi o pau do Dom em minha boca, ele estava muito excitado com as cenas de sexo da sua submissa. Chupei aquele pau lindo de pele macia no ritmo que meu Dom me ensinara. Depois do intenso prazer oral me ordenou que deitasse de lado no colchão. Ele se posicionou de modo a penetrar minha boca como se estivesse fodendo minha raba e ali Ele gozou derramando sua porra quente. Massageei o pau delicadamente para extrair todo o suco e deixar o pau do meu Dom bem limpinho.

- E agora, o que faremos com esse dinheiro. Perguntou o Dom.

- Senhor, doe para a caridade.

Mais tarde recebi o comprovante da transferência do valor para uma instituição de caridade.

Conto V: dominação na praia


Janeiro de 2021, época de férias na praia, sol, mar e aquele calor que tanto amo. Meus melhores dias não fosse a saudade que sinto do meu Dom, meu amor, pois este ano resolvi emendar o recesso de final de ano com os 30 dias de férias da instituição na qual trabalho. Dias curtos para curtir todas as belezas do lugar que escolhi para descansar e me divertir, mas dias longos quando a saudade aperta e o corpo inteiro reclama a presença Dele.

Mas num dia de chuva fina recebo uma mensagem que alegrou meu coração, fez meu corpo todo vibrar e minhas pernas amolecerem: - Estou chegando na cidade. Me encontre na prainha às 18h, quero usar minha cadela.

Era o meu Senhor, o Dono de meus desejos me dando ordens e, como já eram mais de 16h, tive que agilizar os preparativos para encontrá-lo.

- Senhor, o que devo usar?

- Um vestido leve e mais nada. 

- Entendi, meu Senhor.

"Mais nada" significava isso mesmo, sem calcinha nem soutien e completamente depilada, pois meu Dom gostava de sua propriedade bem lisinha e cheirosa. Entrei no banho e iniciei a higiene de costume e a depilação cuidadosa para não deixar uma dobrinha sequer de fora. Lavei meus cabelos e usei o secador para deixá-los lisos e brilhantes. Pensei na chuvinha fina lá fora e pedi ao Universo que ela parasse e parou pouco antes de eu sair para encontrá-lo. Sai de casa 30 minutos antes da hora marcada apesar de levar uns 15 minutos até lá, mas eu gostava de chegar antes. No corpo um vestido de comprimento médio, branco com estampa floral de vários tons de azul e pequenas folhas verdes, o tecido de algodão dava leveza e movimento, um recorte logo abaixo do busto ajudava a modelar os seios valorizados pelo decote em "V" e pelas alças finas sobre os ombros. Nos pés uma sandália de borracha branca, que retirei ao pisar na areia fina e caminhei descalça por uns 50 metros até a trilha de pedras que dava acesso à prainha. Fiquei ali olhando o mar por algum tempo, depois analisei o ambiente deserto em virtude da chuva que caiu durante a tarde e por ser início de noite, além disso o local era de difícil acesso e pouco frequentado. Estava imersa em pensamentos quando ouvi a voz dele atrás de mim: 

- Não se vire ainda. Tire o vestido lentamente, vadia. Ordenou com sua voz rouca e sedutora. 

Retirei uma das alças do vestido, depois a outra, apertei os seios excitada e fui deslizando o tecido pelo corpo bem devagar num movimento sensual, contornando a cintura, os quadris e coxas, na altura dos joelhos soltei-o por completo e este caiu sobre meus pés.

- Isso mesmo safada... meu pau já está duro e latejante, minha puta. Feche os olhos.

Obedeci e ouvi o barulho já conhecido da corrente batendo na fivela da coleira de cadela que ele usava para me dominar. Logo senti a pressão da coleira de couro ao redor do meu pescoço e o puxão seguido da ordem para eu ficar de quatro e baixar a cabeça sem abrir os olhos. Suas mãos acariciaram minhas faces antes da sequencia de bofetadas e a ordem para eu beijar suas mãos e agradecer. Obedeci e Ele levantou meu queixo, mandou eu abrir os olhos e a boca, estava de joelhos na areia com o cacete na minha cara e pude sentir seu cheiro de macho, coloquei a língua para fora e Ele meteu seu pau duro e grosso até a garganta como era de costume. Fodia e gemia baixinho de prazer enquanto eu babava e umedecia a minha buceta de tesão.

- Puta gostosa, mama teu dono. Assim, vadia, mama teu macho. Falava enquanto fodia minha boca, metendo fundo na garganta até eu não conseguir mais respirar, então retirava o pau babado e me presenteava com bofetadas ardentes. As lágrimas escorriam por minhas faces e Ele sorria satisfeito com minha dor. Puxou meus cabelos, retirou o pau e mandou eu lamber a baba e deixá-lo limpinho. Depois guardou-o dentro da calça e me puxou pela coleira até um local bem próximo cercado de árvores e arbustos, andei de quatro na areia como uma cadela guiada pelas mãos de seu dono. Sentia a pressão da coleira em minha garganta, meus joelhos era castigados pelas pedrinhas minúsculas da areia grossa e meu olfato captava o cheiro da vegetação úmida e do ambiente quente. Chegando no local escolhido recebi as deliciosas e ardidas palmadas nas nádegas, que me excitavam a ponto de eu sentir a buceta se alargar e inchar. A pulsação provocada pela necessidade do toque que me faria gozar era enlouquecedora.

- Não vou maltratar muito essa bunda para que tu possas usar biquíni amanhã, mas tenho outras dores para teu prazer.

E, dizendo isso, meteu um plug anal grande de borracha com força no meu ânus e, apesar do gel lubrificante, entrou rasgando dolorido e ao mesmo tempo gostoso. Soltei um gemido alto e recebi uma bofetada forte. - Quem deixou gritares, cadela? Estamos num ambiente aberto, não deves gemer. Falou visivelmente bravo e eu apertei os dentes nas próximas bofetadas.

- Assim sim, essa é minha putinha obediente. Vais ganhar meu cacete pra mamar como prêmio. Chupei aquele pau gostoso e melado com o tesão do Dono e quanto mais eu chupava mais ele me batia e mais tesão eu sentia.

Minha buceta já estava em brasas e pulsava pedindo as estocadas do pau grosso do Dono. Mas Ele não iria me foder ainda, ao invés disso me puxou pela coleira até eu ficar em pé, mal conseguia respirar com a pressão da coleira apertando minha garganta, mas Ele sabia o que fazia e relaxou a pressão assim que fiquei de pé. Encostou-me numa árvore, prendeu meus braços a ela com uma corda e amarrou meus pés mantendo as pernas bem abertas. A imobilização sempre me deixava enlouquecida de tesão pelo fato de eu não ter como me defender e ficar a mercê da vontade do Dom. Mas Ele não parou por aí, retirou uma tira de tecido preto da mochila e vendou meus olhos. A adrenalina provocou um pequeno orgasmo, que senti escorrer por minhas coxas. Ele abriu  os lábios da buceta e deu uns tapas em meu clitóris entumecido, enfiou dois dedos dentro de mim, melecou e friccionou o cliróris com vigor, mas quando eu estava quase gozando Ele parou. Supliquei baixinho, imporei para Ele continuar, pois já estava sentindo a dor do orgasmo interrompido  e precisava gozar para aliviar. No entanto, meu Dom é cruel e não permitiria que eu gozasse até Ele estar satisfeito. Colocou prendedores em meus mamilos e voltou a esfregar meu clitóris, parando quando eu estava prestes a gozar.

- Está doendo, vadia? Perguntou sacudindo os prendedores.

- Sim, Senhor. Respondi baixinho e gemendo de dor.

- Ótimo! E a buceta dói por não poder gozar?

- Sim, Senhor.

- Maravilha, minha puta. Vai doer um pouco mais, vou te torturar até eu cansar. Dizendo isso me amordaçou e seguiu esfregando meu clitóris e fodendo a entrada da minha buceta com os dedos. 

Algum tempo depois eu chorava em agonia quando Ele retirou os prendedores dos mamilos e soltou as cordas que prendiam meus pés. Me enlaçou pela cintura, colocou minhas pernas em seus ombros - Ele é um homem forte e musculoso - e socou o pau com força dentro de mim. 

- Toma, minha puta, sente meu cacete grosso te fodendo. Vou te arrombar. Agora podes gozar, vadia. Querias teu macho te fodendo, então aproveita e goza. 

- Meu Senhor, tua puta vai gozar no teu cacete. Gemi e jorrei meu líquido quente no pau do Dom. Agora eu chorava de prazer, meu corpo era sacudido por fortes espasmos.

- Isso mesmo, bem assim que eu gosto. Estás no ponto pra me dar teu rabo de cadela. E, dito isso, retirou o plug e lambuzou minha raba pra entrar fundo no meu cuzinho apertado. Socou tão forte e rápido que jorrei outra vez, dando sequência ao primeiro orgasmo. Mal conseguia conter os gritos de prazer sufocados pela mordaça. 

Fodeu sem dó o meu rabo de puta e a cada estocada minha buceta jorrava de prazer. Ficamos alguns minutos fodendo assim até Ele me soltar e retirar a mordaça e a venda dos olhos.

- Fica de joelhos e mama teu macho bem vadia. 

Peguei o pau duro,  grosso e latejante do Dom e coloquei na minha boca. Mamei gostoso, esfregando a língua na cabecinha lisa. Ele gemia baixinho e me xingava, fodia minha garganta e retirava o pau pra bater na minha cara. Comecei a lamber o pau, descendo até as bolas e chupando o saco com elas na boca. Depois comecei a chupar a cabecinha do pau, pressionando com os lábios.

- Isso, cadela, boquinha de veludo no pau do macho.

Alternei a pressão entre leve e forte, contornei a glande com a língua e fiquei brincando num entra e sai até ouvir a macho sussurrar que iria gozar.

- Puta vadia, vou gozar na tua boca. Toma o leitinho do teu macho.

E, dizendo isso, Ele gozou forte. Senti sua porra se espalhar em minha boca e escorrer até a garganta. Engoli a seiva doce e quente. Mamei delicadamente a vara até que meu Dom parasse de gemer. Limpei o pau e Ele me abraçou e beijou minha testa.

- Minha cadelinha gostosa. Te quero... como te quero.

Nos vestimos e fomos para a beira da prainha e ali ficamos sentados na areia, olhando para a imensidão do mar e brindando nosso amor com um espumante gelado, que Ele havia levado numa bolsa térmica.


Conto IV: um belo final de noite

 

Era noite de festa e estávamos vestidos de acordo. Ele vestia um terno cinza grafite, camisa azul claro e gravata azul escuro, a combinação perfeita, que harmonizava com sua pele negra e sedutora. Não era à toa que despertava o desejo nas mulheres e a curiosidade nos homens e a mim orgulho e admiração. Nos pés sapatos grafite e meias da mesma cor para prolongar a sua silhueta elegante, aumentando seu magnetismo que se completava com sua barba branca e bem aparada. Eu o admirava com olhos brilhantes, apaixonados e de quem queria mostrar ao mundo a beleza de seu homem e, ao mesmo tempo, escondê-lo da cobiça alheia. No meu íntimo eu gritava a plenos pulmões "Ele é meu e somente meu", mas me sentia feliz por tê-lo como Dom, um homem bonito, elegante e de extremo bom gosto. Me vesti a sua altura, usando um vestido longo bordô de veludo molhado com uma fenda lateral a mostrar a coxa direita, um decote generoso entre os  seios nus, saia reta com um leve evasê para dar movimento e, ao mesmo tempo, contornar minhas curvas sensuais. As costas estavam nuas até a altura da coluna lombar, que não me permitia usar calcinha sem que essa aparecesse. Nos pés uma sandália de material transparente e salto de 15 cm, que deixava minha bunda e busto empinados e minhas pernas longas e bem torneadas. 

Sentamo-nos à mesa com mais dois casais conhecidos Dele, pois era um jantar de confraternização oferecido por uma empresa cliente daquela que meu Dom gerenciava. Esses jantares me cansavam e, naturalmente, eu não estava muito feliz por estar ali. No entanto, perante a sociedade, éramos um casal tradicional... chatice! (Eu estaria mais feliz nua prostrada aos pés Dele). Mas era minha obrigação acompanhar meu Dom nesses eventos e me comportar com elegância e educação para honrar o nome Dele. Serviram a entrada e o prato principal acompanhados dos melhores vinhos, que pouco bebi para não me distrair e deixar de perceber os sinais de comando do Dom para mim. Eu saboreava os pratos e me divertia com as conversas sobre a situação econômica da empresa e do país mescladas com piadas sobre a política nacional e internacional. Observava meu Dom explanar suas opiniões inteligentes e seus olhares famintos em direção a mesa ao lado, na qual estava sentada a mais linda mulher da festa. Ela era alta e de corpo escultural, sua pele branca como a neve estava envolvida por um vestido vermelho de cetim com adornos rendados. Os seios eram fartos e firmes, que moldados pelo cetim mostravam os bicos duros e proeminentes como se estivesse excitada e pronta para o sexo - e acho que estava mesmo pelo jeito que olhava para o Dom. Seus cabelos loiros e cacheados eram longos e brilhantes. Sua boca carnuda se movimentava sensualmente enquanto falava e correspondia ao olhar do Dom. Fiquei contemplando discretamente o flerte dos dois, prevendo o desfecho desse episódio e o final da nossa noite.

Após o jantar bebemos licor e café acomodados em confortáveis poltronas no salão principal da casa de eventos. Meu Dom sentava-se ao lado dos investidores e eu estava em pé logo atrás, que é o lugar de uma serva submissa. Um senhor de cabelos brancos, terno azul escuro e bengala aproximou-se para apresentar sua neta que acabara de chegar da Europa, a Catarina. Ora se não era a moça da mesa ao lado durante o jantar, a mais bela mulher da festa segundo minhas observações sobre as pessoas ali presentes. Meu Dom acenou respeitosamente com a cabeça, acompanhando o gesto dos demais senhores. Mas o que ninguém notou foi o brilho no olhar e a respiração ofegante do macho ao sentir o cheiro da fêmea no cio. As conversas se mantinham em torno da boa educação, da cultura e da economia europeia, visto que a moça chegara trazendo novidades e estimulo visual ao grupo de senhores que ali se encontrava.

Éramos as duas únicas mulheres no grupo e lá pelas tantas a moça me convidou para dar uma volta pelo salão. Pedi permissão ao Dom, falando ao seu ouvido e Ele consentiu com a condição que eu a convidasse à nossa casa. Murmurei um "Sim, Senhor" e me retirei. Juntei-me à moça e fomos ao bar, sentamo-nos a uma mesa perto da janela na qual dava para um vasto jardim iluminado pela lua cheia. As folhas das plantas brilhavam e refletiam a luz prateada daquela noite de verão, que apesar de quente tinha uma brisa fresca e agradável.

- Seu Dom é um homem muito bonito e sedutor, deve ser muito viril. Falou Catarina tão direta que me pegou desprevenida.

- Sim, ele é. Balbuciei surpresa e impressionada com a objetividade da moça.

- Não precisa ficar surpresa, pois estou acostumada com esse tipo de situação. Na Europa é comum encontrarmos homens com suas submissas nos lugares mais tradicionais. Ou achas que não percebi seu comportamento submisso durante a noite toda? Ele é seu macho, seu dono e tu és a propriedade dele. Mas te chamei aqui para dizer-te que aceito o convite que me farás logo em seguida. Sim, eu sei o que me espera e concordo com os termos.

- Vejo que percebeste o interesse de meu Dom por ti. Assim me poupas trabalho. És franca e direta, gostei de ti.

Conversamos e rimos durante longos minutos até sermos interrompidas pelo cruzar de nossos olhares como um sinal para irmos ao encontro do Dom. Assim sendo, não foi surpresa ao chegarmos no salão e encontrarmos os cavalheiros se despedindo. Aproximei-me deles e participei dos cumprimentos de despedida de maneira a honrar o nome de meu Dom, seguindo a etiqueta. Quando finalmente estávamos a sós olhamo-nos e, sem uma palavra, nos dirigimos à porta onde encontramos Catarina a nos esperar. O carro do Dom encostou na sequência. Ele abriu a porta do passageiro ao lado do motorista para a nossa convidada entrar, eu me sentei no banco de trás e o Dom ocupou o lugar do motorista. Não dissemos uma palavra durante o percurso. Olhares se cruzaram, respirações se fizeram ouvir, a música no rádio embalava o clima de tesão e suspense no ar.

Em poucos minutos estávamos em casa. Abri a porta e providenciei um espumante gelado e duas taças para o Dom e sua convidada. Coloquei a tocar a playlist com as músicas favoritas Dele. - "Essas músicas me ajudam na concentração durante uma sessão". Disse-me Ele em certa ocasião. Tirei o vestido e fiquei somente com os sapatos de salto em pé e de cabeça baixa esperando o sinal do Dono, pois a submissa deve ficar sempre nua ao servir o seu dono. Eu deveria estar sempre atenta e me antecipar aos acontecimentos das sessões para auxiliá-lo com as moças e os acessórios. Servi o espumante para os dois, que beberam e conversaram alegremente enquanto eu engolia em seco e controlava o ciúme - ainda não estava acostumada a ver meu Dom com outra mulher e nem sei se me acostumarei. Havia tesão em seus olhares, o Dom tinha as pupilas dilatadas e o volume na calça denunciava seu pau completamente duro. Ele, então, me olhou e acenou com a cabeça em direção à moça. Caminhei até eles e recolhi as taças em suas mãos depositando-as sobre a mesa lateral. Ele sentou-se na poltrona, cruzou as pernas e ficou observando eu despir Catarina. Virei-a de costas e fui descendo lentamente, conforme as ordens do Dom, o zíper do vestido vermelho e coladíssimo ao corpo da moça. Suas costas brancas e de pele macia foram aos poucos sendo reveladas, conforme eu descia a lingueta do zíper. Coloquei as mãos nos ombros para retirar as mangas e, ainda de costas para o Dom, ela foi mostrando seu corpo esguio, a cintura fina, as nádegas eram pequenas e firmes de quem pratica esportes com frequência e estavam molduradas por uma calcinha minúscula, suas pernas eram longas e bem torneadas. 

- Vire-se! Ordenou o Dom.

A moça virou-se de frente para Ele, que abriu um sorriso diante da visão daqueles seios em forma de gota com bicos grandes duros e rosados, a barriga bem definida e o púbis totalmente depilado. Coloquei algemas nas mãos dela e venda em seus olhos. Dei dois passos para trás, abrindo passagem para o dono que começou a examiná-la como um animalzinho à venda. Primeiro a boca, a garganta e os dentes, depois apertou os bicos dos seios com força e deu tapinhas ao redor das mamas. Andou ao redor da moça e bateu com força por diversas vezes nas nádegas, provocando gemidos em Catarina.

- Gostei do material, vadia. Falou Ele.

Ela abriu um sorriso e recebeu uma bofetada, que doeu em mim e me deixou excitada. - Eu disse que poderias sorrir? Deu-lhe outra bofetada e várias outras até as lágrimas escorrerem por suas faces, mas só parou quando ela pediu perdão pelo erro. 

- Muito bem, mas demorou para pedir perdão e vou castigá-la. Ajoelha pra mamar o macho, cadela. Ordenou o Dom sem piedade.

Ela ajoelhou-se e começou a mamar o pau duro do Dom. Babava e engolia o cassete imponente, que entrava fundo na sua garganta e a fodia gostoso para meu deleite. Minha buceta pingava de tesão ao ver a moça se engasgar e tossir. Senti meu suco escorrer pelas pernas e meu clitóris intumescer. Ele, então, pegou-a pelos cabelos e puxou sua cabeça com força para socar mais o pau na garganta. Senti como se fosse em minha garganta, minha boca salivava, minha língua saboreava o gosto do pau do Dono e meu tesão era tanto que meu útero contraiu num orgasmo. Ao sinal do Dom levei-a para o encosto de uma poltrona e deitei-a de bruços com a cabeça para baixo e em direção ao acento enquanto a bunda ficava empinada. Prendi as pernas e os braços nas argolas fixadas nas laterais do móvel e a moça ficou completamente imobilizada com as pernas afastadas, deixando o rabo e a buceta arregaçados e prontos para serem usados pelo Dom. A bunda de pele branca marcada pelos tapas e contornos arredondados serviam de moldura para a beleza rosada do ânus apertadinho, que parecia nunca ter sido penetrado e o conjunto de lábios bem desenhados da buceta, que lembravam uma ninfeta. Olhei para Ele e percebi que sentia o mesmo que eu, pois seu pau estava rijo novamente. Levei o cinto até Ele, que enrolou em sua mão enquanto admirava a obra prima exposta e disponível, seus olhos brilhavam, suas pupilas dilatavam, sua respiração estava tão ofegante quanto a de um animal correndo atrás de sua presa. Num movimento ágil o cinto marcou a pele branca com um risco vermelho, provocando uma dor suportável e ardida. Ela gemia e agradecia como deve ser. Os açoites de um Dom são presentes e devem ser apreciados e devidamente agradecidos. Nas chibatadas que se seguiram a dor foi aumentando e os gemidos deram lugar aos gritos e lágrimas de dor e de prazer. Eu olhava e desejava que fosse muito mais dor do que prazer para a vaca que estava no meu lugar e meu ódio se misturava ao tesão, mistura perigosa e deliciosa ao mesmo tempo.

A bunda da moça parecia uma toalha de mesa branca com riscos vermelhos, desenhando um xadrez em alto relevo. Meu Dom alisou as nádegas da vadia, cuspiu no ânus e introduziu um plug de 2cm de circunferência e 7cm de comprimento, liberando os gemidos de prazer da moça ao girar, retirar e colocar lentamente o objeto gelado no interior quente do rabo apertadinho. A essas alturas a vagina rosada expulsava o líquido viscoso da excitação. O Dom pegou o pênis com a mão direita e com a outra abriu os lábios rosados da vagina e começou a esfregar a glande na entrada da cona molhada. Eu admirava o pau teso com a cabeça brilhando em razão da pele esticada de tesão. E Ele metia a cabecinha na entradinha e tirava, provocando a euforia da moça. Deixou a glande dentro e colocou as mãos nas nádegas da vadia, segurou com força e socou violentamente o pau dentro da buceta. Ela gemia e se contorcia com as estocadas e Ele mantinha o semblante neutro, apenas cerrando levemente as pálpebras dos olhos. O pau entrava e saia furiosamente e o suor do Dom pingava sobre as nádegas da moça e as mãos Dele, que ganhavam um brilho todo especial aos meus olhos. Ela pediu para gozar e Ele autorizou. Eu estava tão absorta em minhas divagações que quase não percebi Ele me chamar: - Vem cá, cadela. Ajoelha e abre bem a tua boca de puta.

Obedeci ao comando e senti o pau melado do Dono deslizar por minha língua e foder minha garganta. - Agora chupa só a cabecinha. Ordenou. Lambi e chupei alternando a intensidade e pressão. Ele gemia baixinho enquanto eu lambia toda a extensão do pau, da cabeça até a base e voltava. Engoli o membro todinho e fui mamando meu Dom até ouvir sua voz rouca dizer que iria gozar. Senti uma alegria imensa e comecei a acariciar o pau com a boca, chupando num ritmo mais lento, suave e firmemente até sentir o gozo quente e doce. Eu sorria por dentro, pois o "prêmio" era meu e não da moça ali imobilizada.

- Limpa meu pau, vadia. Ordenou-me.

Lambi delicadamente o pau para retirar o sêmen doce e passei a língua pelas dobras para não desperdiçar o néctar. O sêmen do meu homem tem um significado todo especial para mim, pois é um pouco Dele dentro da minha boca e a expressão do seu prazer mais intenso. A moça foi liberada e agradeceu pela sessão. Foi um belo final de noite.

Compreendendo a alma feminina submissa

 A fêmea que encontrou o seu macho ideal se dedica a ele, pensa nele o tempo todo, planeja, cuida, se esforça para dar prazer (BUKOWSKI). O macho passa a ser a vida dela. Em contrapartida, ela espera o reconhecimento de seu esforço através da proteção, da segurança e da satisfação sexual. O sexo é muito mais que a satisfação fisiológica para a fêmea, é a manifestação do interesse e da atenção do seu macho. Ela interpreta o tesão que ele manifesta como amor e se sente importante na vida dele. E quanto mais ela goza com ele, mais amada e segura se sente. Anaïs Nin expressa essa necessidade quando afirma que, “Eu quero um homem deitado em cima de mim, sempre em cima de mim.” O macho que se dedica ao gozo da mulher tem o seu amor. A submissa é a fêmea que não tem medo de expor suas necessidades ao macho porque sabe que vai conseguir prendê-lo ao seu lado. Ela sabe há muito que o macho precisa comer outras fêmeas, mas só aceita e se submete se ele fizer valer a pena, cumprindo o seu papel. E quando isso acontece ela vai fazer o impossível para satisfazer seu macho em todos os sentidos e nunca reclamará da sua condição. Quando a segurança aumenta a fêmea até se diverte e se excita pensando no seu macho fodendo outras fêmeas (conhecimento empírico).

Conto III: Pet play


Ele abriu a porta com um sorriso estampado no rosto, era um sorriso maroto de quem planejou muita safadeza para aquele dia, e me convidou para entrar: -"Entre minha gatinha manhosa", retirou meu casaco, aliás, a única peça de roupa que eu usava, retirou meus sapatos de salto - "Não vais precisar deles, gatinha". Ali em pé, descalça e nua eu me sentia indefesa (o que me dava muito tesão), mas não parou por aí, ele examinou detalhadamente o meu cabelo, minhas orelhas, olhos e nariz (ou deveria dizer focinho?). Mandou que eu abrisse bem a boca e colocasse a língua para fora, com uma lanterna observou criteriosamente minha garganta e meus dentes, além de cheirar meu hálito - "Bafo bom é sinal de saúde, parabéns gatinha." E continuou a me examinar o corpo inteiro, centímetro por centímetro, alisando e abrindo cada dobra de pele que encontrasse no caminho... umbigo (tenho muito tesão no umbigo e ele mexia e alargava com o olhar fixo nas dobras, provocando ânsia de sexo em mim), na bunda ele separou as bandas e examinou meu ânus prega por prega, abria delicadamente com os dedos indicadores e polegares... e eu? eu queria que ele me comesse de tão excitada que estava... vontade de gritar me fode, meu macho... me come com teu pau duro... Mas ele continuou a examinar-me, agora na buceta, abriu os grandes lábios e passou os dedos entre eles e os pequenos, puxou-os delicadamente e circulou o clitóris, baixou seu olhar para a entrada da vagina (percebeu minha excitação), introduziu o dedo para pegar a seiva e colocou na minha boca (safado!!). Depois disso deu uma olhada geral nas pernas e pés. Encerrado o exame ele ordenou: - "Fica de quatro, gatinha." e colocou uma coleira no meu pescoço, presa a ela havia uma guia de condução. Passou a mão pela minha cabeça em sinal de carinho. -"Boa garota!!". Fiquei ali por algum tempo enquanto ele se ausentava. Ao retornar, ordenou-me que sentasse sobre os calcanhares. Obedeci de imediato e visualizei um plug com um rabo em suas mãos. - "Comprei pra ti, gatinha manhosa. Vou colocar no teu rabo, relaxe." E foi massageando meu ânus, alargando com os dedos e introduzindo o plug aos poucos embebido em gel lubrificante, que fazia-o  deslizar pra dentro do cú. Ele ficou brincando assim por algum tempo, depois deixou o plug com o rabo lá dentro. - "Ficou lindo, gatinha, mia pro teu dono." Miei languidamente como uma gata cheia de amor pelo Dono

- "Agora vou te adestrar. Vamos treinar seu olfato." E me conduziu por todos os cômodos da casa, primeiro livremente e, depois, vendada. Nessa etapa ele me conduzia com firmeza pela guia curta para evitar que eu me machucasse batendo em alguma parede ou móvel. Meu dono cuida muito bem de mim. Seguimos pelos cômodos lentamente para que eu pudesse conhecer o cheiro de cada cantinho da casa do Dono. Começamos pela sala, cheirando a porta e o tapete na entrada, poltronas e mobílias da sala de estar... na cozinha, a geladeira e, demoramos um pouco mais porque o Dono me ofereceu vários alimentos para identificar, frutas, legumes, cebola (ecaaa!), laticínios, os biscoitos no armário... até ganhei um como prêmio por ter acertado o sabor. - "Merece um petisco, minha gatinha, por ter acertado tudo até agora. Gatinha esfomeada reconhece a comida. Boa garota!!".

No banheiro senti cheiros de diversos perfumes e essências.. os cheiros que o Dono usa devem ser memorizados pela pet e eu estava empenhada em conhecê-los e reconhecê-los. Passamos ao quarto e o cheiro do Dono tornou-se mais forte, seu suor nos lençóis, o perfume dos seus cabelos no travesseiro, o livro de cabeceira, o tapete com o delicioso perfume de seus pés, as roupas no armário... uma infinidade de odores bem-vindos nas minhas narinas apaixonadas

Depois desse longo passeio ganhei mais biscoitinhos, que comi com gosto porque me foram colocados na boca por meu dono. Ele colocou um pouco de água numa tigela e me orientou a beber e bebi com gosto para que meu dono visse que aprecio tudo aquilo que ele me oferece, pois sou uma pet agradecida por ser acolhida pelo senhor do meu destino, dono de mim. Cansada encontrei o conforto aos pés do Dono, coloquei a cabeça em seu colo e ganhei o carinho esperado na cabeça... - dono meu, dono de mim, serei leal e o seguirei por onde fores... senhor, que me cuidas e me proteges terás a mais servil das criaturas aos teus pés, lambendo-o e acariciando-o, protegendo-o da solidão e do tédio enquanto eu viver

Dormi acariciada e beijada... acordei com meu Dono me bolinando o rabo, tirando e metendo o plug melado. - "Vem cá, gatinha, empina esse rabinho pra eu te comer." As palavras do Dono ao pé do ouvido me acordaram da melhor maneira possível, do jeito que a pet gosta. Sua voz rouca em virtude do grau de tesão que se encontrava me fazia obedecer ser restrições, obedecer cegamente em troca de alguns "biscoitos". Abri as pernas com a barriga e os peitos no chão levantei a bunda o mais alto possível, deixando todas as portas abertas para meu Dono usar e abusar. Completamente molhada e disponível ofereci-me a Ele sem restrições, sem pudores e Ele entrou sem modéstia com seu pau grosso e duro na minha buceta molhada e quente... miei como uma gata no cio se oferecendo aos gatos da rua... miei ao gozar no pau faminto do meu macho gostoso. Ele sorriu malicioso e seguro de seu poder sobre mim. Tirou seu membro lentamente da buceta e brincou na entrada do meu rabinho lambuzado e arregaçado pelo plug da pet. Foi deslizando pra dentro de mim com a cabeça lisa do pau ainda duro e faminto, entrou devagar, saiu e entrou deliciosamente como sempre fazia quando me comia por trás, quando metia no meu rabo e me fazia sua puta. Meteu e se lambuzou por longos e deliciosos minutos me fazendo gozar múltiplas vezes. - "Me dá tua boca, gatinha, vou te dar leitinho quentinho agora." Meu dono gozou fundo na minha boca... gozou lindamente... gozou para sua gatinha, para sua puta, sua vadia... sua pet fiel. Lambi seu pau depois do gozo e adormeci aos seus pés ronronando e esfregando minhas faces como uma pet completamente apaixonada por seu dono.

Conto II: não goza, cadela

Chovia há dias e o ar estava pesado e úmido, sinalizando mais chuva pela frente. Era final do inverno, mas o frio não dava trégua. Dentro de mim a calmaria finalmente se instalava. Foram dias difíceis de reflexão, adaptação e autoconhecimento. Sentia-me forte e preparada para enfrentar a submissão que tanto desejava. Exercitava o autocontrole emocional e o desapego das vaidades, que há muito me escravizavam. Mas apesar da serenidade que eu experimentava a saudade do Dono ainda apertava meu peito e deixava um gosto amargo na boca.

 – Respira. Um dia de cada vez – dizia Ele.

E assim passou o mês de reclusão. Um mês sem o toque do Dono em meu corpo, sem sua boca mordendo meus mamilos, sem suas mãos apertando minhas nádegas e me puxando de encontro ao seu pau latejante, de sua voz grave me chamando de cadela e ordenando que eu empinasse o rabo, sua pegada forte e sua seiva quente inundando meu interior. O celular interrompeu meus pensamentos e anunciou a mensagem Dele, como acontecia diariamente.

– Cadela, como está se sentindo hoje? Sempre muito cuidadoso com sua submissa. 

– Estou ótima, senhor. Respondi na esperança de ser chamada para servi-lo.

– Então receberá um pacote em breve. Siga fielmente às instruções. Se cuida. 

Não levou muito tempo para deixarem um pacote na portaria. Peguei o embrulho de papel pardo com meu nome escrito à caneta e meu coração acelerou de alegria e ansiedade. Subi até meu apartamento e rasguei o papel que envolvia o pacote. Nele encontrei uma capa de gabardine cinza escuro, longa, com um capuz e um bilhete com as seguintes  instruções: às 18h saia de casa e vá para o local indicado no verso deste papel. Esteja nua e descalça. Cubra-se apenas com esta capa, que a protegerá do frio. Um carro a aguardará na porta do prédio. Não atrase e, aconteça o que acontecer, mantenha-se absolutamente calada. Não admitirei palavras nem gemidos, só o silêncio total da cadela.

Na hora marcada desci e entrei no carro, que me aguardava na porta. Rodamos mais de 30 minutos até chegar ao local. Era um bairro afastado da cidade, haviam poucas casas naquela rua e muita vegetação. Já era noite quando chegamos. O motorista abriu a porta do carro e esperou eu chegar na soleira da porta da casa para partir. Fiquei olhando o carro sumir rua a fora e, quando virei, deparei com uma mulher nua usando apenas uma máscara que cobria todo o seu rosto. Ela pegou a minha mão e me conduziu até uma sala iluminada apenas por algumas velas, que deixavam o lugar na penumbra e mal se podia distinguir a mobília ao redor. No centro da sala havia uma banheira com água e espuma. Ao nos aproximarmos a mulher despiu-me e indicou a banheira. Ela também não podia falar. Ali eu me banhei com o auxílio da mulher a me esfregar e massagear. Ela passou a mão na minha buceta e lavou-a detalhadamente, puxou meu quadril pra cima e começou a lavar meu rabo. Introduzia o dedo indicador e girava delicadamente ao redor das pregas, depois pegou o chuveirinho e meteu vagarosamente no meu rabo, deixando a água lavar-me por dentro. Significava que o Dono iria usar meu rabinho. Após me secar fui conduzida até um divã de couro preto com correntes e algemas nas extremidades. Havia uma elevação no centro, na altura do quadril. Fui colocada de barriga para baixo, a cabeça encaixava numa abertura circular para acomodar meu rosto de maneira que eu enxergasse apenas o chão. Minhas mãos e pés foram presos pelas algemas e meu quadril ficou elevado deixando o rabo empinado. Senti alguma coisa gelada no meu cú e, em seguida, os dedos da mulher a massageá-lo. Ela introduzia um plug bem devagar, mexia com ele na entrada do rabo, metia e tirava e metia até que deixou-o lá dentro e saiu. Alguns minutos se passaram e ela voltou a mexer no meu rabo, mas agora o plug era maior. O ritual se repetiu algumas vezes e a cada retorno o plug aumentava. A minha sensação era de ter algo muito grosso no rabo, mas era gostoso e me dava muito tesão. Não sei quanto tempo passou, pois cheguei a cochilar. Acordei com a voz grave do Dono e chorei de alegria, meu coração acelerou e meu corpo amoleceu. Mesmo que eu quisesse não conseguiria me mexer, estava totalmente imobilizada. Ouvi um estalo e senti minhas nádegas arderem com o flogger que o Dono usava para me bater.

- Pensa que esqueci, cadela? Vais aprender a pensar antes de me prejudicar com seus atos impensados.

Ele batia e me xingava. – Vadia, puta, cadela...

Eu chorava de dor e de prazer. Ele estava ali,  estava me usando e era tudo o que eu mais queria. Minhas nádegas queimavam e minha buceta molhava de tesão.

– Cadela, vais apanhar mais um pouco por ter feito eu ficar tanto tempo sem poder te usar. Mais esse prejuízo, sua puta... vadia... cadela... putinha... minha putinha. 

Sua voz mudou de tom, havia carinho, desejo e saudade implícitos nos xingamentos. Ele alisou minhas nádegas, beijou-as por algum tempo, mexeu no plug e enfiou os dedos na buceta molhada. – Está prontinha a minha puta... louca pra dar o rabo pro Macho. Meteu o pau na buceta e ficou fodendo devagar e alternando com estocadas rápidas e vigorosas. Tirou o plug do rabo e sorriu satisfeito. – Bem larguinho... assim que eu gosto... um verdadeiro rabo de puta. Vou foder teu rabo agora, cadela. Não goze... estás proibida de gozar. 

Meteu o pau bem devagar na entrada do rabo e esfregava a cabecinha nas pregas alargadas pelos plugs. Tirava e metia me deixando louca e eu não podia emitir nenhum som, conforme as instruções contidas no bilhete. Tampouco podia gozar. Concentrei-me em não gozar, mas estava difícil segurar. Sentia ele meter a cabeça do pau e brincar na entrada do cú, depois socar fundo e forte e voltar a meter somente a cabecinha. Eu já não aguentava mais de tesão, queria gozar. – Não goza, cadela. E continuava a brincar com a cabeça do pau no meu rabo. Depois de algum tempo ouvi seu urro de prazer e a porra quente inundando meu rabo. Era sempre nesse momento que costumava gozar pela enésima vez... junto com o dono ao sentir sua seiva dentro de mim... um pouco do meu dono só pra mim, dentro de mim. Mas hoje eu não teria esse prazer.

– Hoje tu não vais gozar, cadela. Mas devo reconhecer que esse rabo está cada vez melhor. Se te comportares, nos veremos uma vez por semana... pelo menos.

Ouvi os passos Dele se afastando.


Me come...

Deita sobre meu corpo nu e me beija lentamente
Deixa teu pau roçar na minha buceta sem pressa
Sente a pulsação minha e tua
É o tesão fazendo teu pau crescer e minha buceta molhar...
NÃO, não entra ainda
Bota a cabeça do teu pau na base do meu clitóris e desliza pra cima
Pressiona firme e desliza lentamente
Sente nossa respiração
Sentiu meu corpo estremecer? 
NÃO, não entra ainda
Continua me beijando e roçando teu pau duro e melado no meu sexo quente
Sente minhas unhas arranharem tuas costas
Encharquei teu pau? 
Então, agora sim, ME COME
Me come com urgência
Me come com voracidade 
Me come forte... e faz meu gozo se prolongar

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