Numa tarde de sábado Ele me chamou na casa dele para mais uma sessão D/s, coloquei a lingerie que Ele mandou. Fui de transporte fluvial seguindo suas orientações e Ele me esperava no estacionamento em frente ao desembarque. - Ao entrar no carro fale apenas "ao seu dispor, Senhor".
Nos dirigimos ao destino combinado eu calada, com a cabeça baixa e as pernas abertas. Entramos na casa, eu sentei num banco de madeira e fiquei aguardando Ele se trocar. Eu precisava receber uma punição por ter faltado com o respeito ao esquecer de tratá-lo por Senhor. Esperei pacientemente até que Ele se posicionou em frente a mim e ordenou que eu ficasse em pé. Levantei sem olhar para o Dom, ouvi o som da fivela do cinto e senti arderem as chibatadas em minhas nádegas. Foram quatro ou cinco açoites e gemidos sufocados para não aborrecer ainda mais o Dom. Com palavras rudes Ele me repreendeu por não prestar atenção nele e em suas necessidades. Falou do cuidado e respeito que tinha por mim. Foi muito duro e doeu muito mais que os açoites em minha pele. Mandou eu ir para a casa que fica do outro lado da piscina e lá ficar só de lingerie e saltos.
- Ajoelha. Ordenou assim que entrou na sala. Ajoelhei e abri a boca para receber o membro duro que o Dom metia até a garganta, ora socando com força, ora trazendo a cabecinha pra ponta da língua. Eu engasgava e babava o pau cada vez mais duro. Num instante Ele me empurrou e saiu da sala. Fiquei sentada onde havia caído.
- Deita. Eu obedeci e deitei de bruços com as pernas abertas empinando levemente o bumbum.
Abre o cú. Usei as duas mãos para afastar as nádegas e facilitar a penetração. Ele meteu com força várias vezes me fazendo gemer alto, pois sentia a dor da cutucada no fundo do meu reto. Ficou longos minutos se deliciando até gozar e despejar seu néctar dentro de mim. Seus gemidos eram altos, eu conseguia sentir a energia e o calor do seu corpo em contato com o meu. Meu Dom saiu de dentro de mim e mandou eu ficar quieta.
- Não se mexe. Dito isso Ele saiu da sala e voltou com uma venda. Colocou-a em mim e saiu novamente. Ouvi vozes e percebi que chegava um outro homem na casa.
- É essa aí, fica a vontade. Meu Dom falou para o outro homem e pelo conteúdo da conversa que seguia percebi que eram amigos. Imaginei que fosse algum dos que eu já conhecia, mas não porque este me elogiava ao Dom com admiração de quem estava me vendo pela primeira vez. Senti suas mãos apertando meus seios e a boca sugando meus bicos. Aproximou o pau duro da minha boca e chupei com vontade. Isso eu sabia fazer muito bem e meu Dom não permitiria que eu oferecesse menos que o melhor para seu amigo. Depois de alguns minutos ele mandou eu ficar de quatro e fodeu minha buceta melada. Metia com tesão e força, mas não demorou muito para gozar. Eu estava gostando daquele pau que me comia num ritmo diferente. Depois de satisfeito chamou o Dom, que havia nos deixado a sós.
- Tem troco? Tenho duas de vinte. É trinta, né? Eles estavam negociando o valor do sexo que acabara de fazer comigo. Meu Dom me vendeu por trinta reais. Não que eu esteja reclamando porque gosto dessas novidades proporcionadas pelo Dom.
As vozes ficaram distantes. Meu Dom voltou e não falou nada. Continuei vendada. Ouvia os passos do meu Dom andando dentro de casa. Vozes novamente. Outro cliente? Sim, era outro amigo chamado para me comer por trinta reais.
- Que delícia essa puta! Onde tu achou? Perguntava o cliente.
- Chamei pra comer e decidi dividir o valor com meus amigos, hahaha! Ele se divertia e eu também. Apesar de não ter sido avisada, confio no Dom e suas surpresas me excitam muito.
O Cliente alisou minhas nádegas e seios, passou a mão pelos cabelos e beijou a minha boca. O beijo era bom e fiquei excitada. Digo, mais excitada. Mamei seu pau com muito mais vontade ainda. Ele estava perfumado e lisinho, o pau era de tamanho normal só que mais grosso e encheu minha boca com sua carne dura de pele esticada pela ereção. Ele gemia com minha chupada quente e, entre um gemido e outro, dizia que e não aguentaria se continuasse ali. Então, retirou o pau da boca, colocou a camisinha e eu já me posicionei de quatro como uma cadela no cio, bem puta, bem vadia e esperei ele me comer. Meteu suave no início e foi aumentando o ritmo metia gostoso e acabei gozando com o pau duro dentro de mim. Meus espasmos e contrações vaginas estimularam o gozo do macho, que gemia satisfeito. Ele gozou forte dentro da buceta. Agradeceu e se retirou. Ouvi quando o SenhorEx cobrou pelo serviço que prestei. Ele acompanhou o seu amigo até o portão, voltou e tirou minha venda.
Ainda ajoelhada recebi o pau do Dom em minha boca, ele estava muito excitado com as cenas de sexo da sua submissa. Chupei aquele pau lindo de pele macia no ritmo que meu Dom me ensinara. Depois do intenso prazer oral me ordenou que deitasse de lado no colchão. Ele se posicionou de modo a penetrar minha boca como se estivesse fodendo minha raba e ali Ele gozou derramando sua porra quente. Massageei o pau delicadamente para extrair todo o suco e deixar o pau do meu Dom bem limpinho.
- E agora, o que faremos com esse dinheiro. Perguntou o Dom.
- Senhor, doe para a caridade.
Mais tarde recebi o comprovante da transferência do valor para uma instituição de caridade.
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