Encontro com o casal Fetishscouple

Meu Senhor fez contato com o casal no site de swing e combinaram um encontro de casais. Os Fetishscouple são adeptos do BDSM e vivem juntos e, apesar de serem bem mais jovens que eu e meu Senhor (Ele, Dom Rigger, com 32 e ela, submissa Sther com 21 anos), eles se interessaram em nos conhecer em virtude de nossa vasta experiência em dominação, submissão e swing.

Meu Dom, como sempre, alugou uma casa bonita e confortável em um sítio de lazer numa cidade próxima à cidade de domicílio do casal. Fomos numa sexta-feira e recebemos o casal no sábado à noite. 

Os Dons combinaram a troca de submissas com liberdade de dominar  livremente a posse do outro, respeitando os limites delas.

- Como recomendação para logo mais, tu és minha submissa e somente baixe a cabeça para mim. Trate-os com gentileza, mas não com submissão. Baixe a cabeça para mim, mas para todos os outros demostre teu orgulho por estar sendo submetida pelo teu Dom. 

As palavras firmes do meu Dom refletem a realidade do meu sentimento em relação a minha submissão diante de outras pessoas, que é o orgulho em servi-lo. Minha alegria em estar sob seu domínio, a realização de meu desejo mais intenso em ser sua posse e o incrível prazer no pertencimento me elevam a um estado de felicidade nunca antes imaginado. E isso tudo me enche de orgulho.

Eram mais de vinte e duas horas quando chegaram e o Dom foi recebê-los na entrada da propriedade, mas antes ele me vendou e ordenou que eu permanecesse de pé e calada. Ouvi vozes se aproximando. Eles entraram na sala onde eu estava, mas não falaram comigo. Conversaram com meu Dom num tom de voz baixo, quase um murmúrio. Percebi que a Sther apenas se pronunciou em retorno as boas vindas e que após isso foi também comandada para ficar em silêncio. Senti no ar a densidade do poder de meu Dom se espalhando, pois sua voz então se sobressaiu determinando para ela que se posicionasse. Me arrepiei com o som de sua voz grave nos comandos, que em seguida não consegui mais identificar o que era ordenado.  E logo percebi a aproximação do Dom Rigger pelo perfume que usava. Era um cheiro muito bom. Ele me tocou nos braços e mordeu minha nuca, me beijou com desejo e ordenou-me para tirar a saia que usava. Fiquei de calcinha, corselet, meias e sapato de salto. Ele me tocava e me beijava deliciosamente, mordia os bicos dos meus seios e apertava com as mãos, Tocou meu sexo com uma das mãos e introduziu alguns dedos na vagina. Fiquei muito excitada apesar da dor por causa da rispidez de . 

Ele se afastou por um breve momento e ao retornar me aplicou algumas chibatadas. Senti arderem minhas nádegas e a excitação aumentar. Em seguida me conduziu até o sofá onde me indicou que sentasse, aproximou o seu membro da minha boca e ao abri-la senti fortes estocadas até a garganta. Era um membro de bom dote e estava muito duro, que foi deslizando pela língua e batendo forte. Então ele segurou a minha cabeça e fodeu com força até eu engasgar, retirava e metia novamente. Eu babava, engasgava, abria mais e mais a boca e colocava a língua para fora na intenção de facilitar a entrada do membro na garganta. 

O Dom Rigger era enérgico. Ordenou-me para ficar de quatro sobre o sofá, puxou minha calcinha para o lado e penetrou-me com muita força na vagina molhada de tesão. Fodia com energia e rapidez tocando profundamente a ponto de provocar dor e prazer. Apertava meus seios. Retirou-se de dentro de mim e sentou no sofá, mandou eu sentar em cima dele e cavalgar. Tirei o sapato e subi no sofá com minhas pernas abertas e sentei em seu membro duro. Rebolei e arremessei meu sexo com força e rapidez num vai e vem estimulada pelo apetite do Dom. Ele gemia e me  chamava de gostosa, elogiava meu corpo, minha beleza e performance sexual. Senti que iria gozar e avisei que poderia molhá-lo, mas ele falou para eu continuar e esguichei o líquido do meu gozo sobre seu corpo malhado. 

Ele me beijava com voracidade. Mandou eu sair e ficar de quatro novamente e penetrou com força o meu ânus. Senti uma dor muito forte e gemi alto, mas ele não dava trégua. Ficamos muito tempo naquele sexo totalmente selvagem. Eu gemia e me contorcia de prazer, gozava e esguichava. Molhei tudo ao redor e ele continuava me comendo com fúria. 

Enquanto eu era submetida aos desejos do Dom Rigger sua submissa era usada por meu Dom e eu ouvia atenta os sons de gemidos, das chibatadas, das estocadas no sexo da moça, da voz grave do meu Dom dando ordens à moça. Estava vendada e não podia ver o que acontecia, mas imaginava meu Dom tocando o belo corpo da submissa, apertando seus seios e penetrando-a na vagina. Os sons alternavam de volume, as  vozes quase sussurradas e as batidas das chibatadas mais nítidas, mas o que fazia meu coração acelerar eram os sons abafados das estocadas do meu Dom no sexo da moça acompanhados dos sons dos gemidos. Um misto de dor e excitação tomava conta de mim e, por mais que eu estivesse gostando do sexo com o Dom Rigger, minha vontade era estar no lugar da Sther e ser usada por meu Dom.  Era uma mistura de ciúme e tesão que sinto ao ver meu Dom com outra, que naquele momento foi potencializado por eu estar vendada. Eu imaginava o membro do meu Dom, que eu venero, entrando no sexo da moça e me contorcia. Eu queria ver, queria sentir o tesão Dele, acompanhar o seu prazer e seu gozo, porque ela estava recebendo as ordens do meu Dom e pelos sons emitidos era possível um pequeno vislumbre de que já estava presa na teia de dominação psicológica e que teria de gozar todas as vezes que fosse comandada, e ela gozava.

Subitamente fui puxada pelo meu Dom e colocada em pé para ser amarrada com extrema agilidade e criando uma atmosfera de beleza e encantamento através do domínio de Shibari que possui Dom Rigger. Ouvi a voz do meu Dom mencionando uma fotografia e a ordem de sentar e abrir a boca para receber o membro duro Dele e, ali, vendada e amarrada senti meu Dono me invadir deliciosamente. Fiquei ali sendo usada em mais um fetiche, imóvel, muda e inundada de prazer por servir tanto e de tantas maneiras. 

Ficamos mais de duas horas nessa orgia deliciosa até que resolvemos fazer uma parada para descansar e comer alguma coisa. O Dom Rigger não tinha gozado ainda e estava cheio de energia, mas parou para acompanhar a moça e meu Dom. Eu estava exausta, mas continuava excitada. Meu Dom retirou minha venda e fui apresentada ao casal. Ela é linda, sua pele jovem e sem manchas, macia ao toque dos meus lábios quando a beijei para cumprimentá-la. Seus cabelos castanhos lisos e sedosos, seu corpo esbelto e sem celulite me fez recordar dos meus vinte anos. Era meiga e um pouco tímida.  O Dom Rigger é um homem bonito, o semblante sério, rosto másculo com barba bem aparada e uma tatuagem acima da sobrancelha direita. Seu corpo era lindo, malhado e forte. 

Conversamos sobre nossas experiências e estilos de vida. Eles contaram como organizaram a D/s e relataram as dificuldades enfrentadas para conciliar a união, o amor  e o BDSM com a rotina do dia a dia. Saboreamos queijos, salames, pães e conservas. Em determinado momento meu Dom ordenou que eu ficasse em pé ao lado dele, o que fiz com agilidade mas sem pressa, que é como Ele gosta, e me posicionei com as mãos sobrepostas na frente e a cabeça levemente baixa, retrato de minha obediência. Ele chamou a Sther para colocar uma  das mãos na minha vagina sobre a calcinha e ordenou-me que gozasse,  meu cérebro respondeu de imediato ao seu comando como sempre acontece e gozei intensamente molhando a mão da moça.

Mas logo voltamos ao sexo, pois estávamos muito excitados.

Meu Dom sentou num colchão que havia colocado na sala, puxou a submissa para encaixar seu  membro duro e penetrou a vagina da moça. Ordenou-me que chupasse o clitóris enquanto Ele a comia. Chupei os lábios e o clitóris lindos e saborosos da fêmea, lambi toda a região e passei a língua nas bolas do meu Dom. Gosto quando Ele me chama para participar da brincadeira com outra fêmea. Enquanto eu me divertia na buceta da moça o Dom Rigger saboreava meu cuzinho e minha buceta, pois eu estava de quatro com a raba  toda aberta e disponível. Não demorou muito para ele meter com força na minha buceta molhada. A moça gozou e o Dom Rigger me puxou  para ele, deitou-me de costas no colchão, levantou minhas pernas e me comeu com fúria. meu Dom tinha levado a Sther dali, falava comandos com sua voz grave. Eu era devorada em várias posições num anal pegado. Eu já estava com a vagina esfolada e o cú alargado pelo membro grosso do Dom Rigger. 

Pouco tempo depois meu Dom gozou e os dois relaxaram e se movimentaram da sala para o banheiro, um em cada cômodo, pois haviam dois. Dom Rigger, percebendo o fim da atividade do meu Dom e sua submissa, retirou seu membro de dentro de mim, tirou a camisinha e ordenou-me que ajoelhasse diante dele para beber seu néctar. Ele então masturbou-se e jorrou seu leitinho dentro da minha boca. Engoli e mantive o membro dentro da boca e passei a língua suavemente, pressionando para extrair até a última gota.

Exaustos, às 4h da manhã, nos despedimos satisfeitos por nosso encontro maravilhoso.


Obedecer com atenção é aprender (por SenhorEx)

 O texto que segue é de autoria do meu Dom, o SenhorEx, que em sua imensa sabedoria e inteligência colocou-se no meu lugar para escrever sob a ótica de sua submissa.

A mente Sub (meu Dom me disse que a Sub dele é com “S” maiúsculo, porque ela não é o que é por convenção do meio BDSM, mas porque ele deseja que ela seja e ela quer ser submissa, portanto a grafia ele também comanda) está em alerta permanente em como não errar e sempre agraciar o Dono com o máximo de entrega até no mais simples gesto ou conduta. Levo sempre na frente o que meu Senhor ensina: - Prestar atenção.

Estávamos em Punta del Este, em sofás distintos numa ampla sala com sacada frente a Praia Brava, um espetáculo, e subitamente ele diz: - Vem.

Dito isso já sei que tenho de ir até ele, retirar seu membro para fora retirando totalmente a parte inferior de sua vestimenta ou toda se ele sinalizar e iniciar a chupar com muitas carícias com as mãos úmidas de saliva nas bolas e percorrendo o pau com as mãos, meus olhos devem apenas olhar para o pau, nunca para seus olhos ou outra direção.

Perceber as contrações e gemidos para aumentar os estímulos, perceber a cabeça inchando quando bate no fundo de minha garganta. Em algum momento ele me coloca de lado deitada e deita também e soca até o fundo, seu movimento é de apenas recuar uns milímetros e voltar, minha boca fica tomada pela carne rígida e grossa permanentemente, mal atenua a pressão no fundo e volta, são segundos de alívio, mas a mão em minha nuca impede a fuga, a qual nunca penso e não faria, e percebo a rigidez aumentando e o volume da cabeça expandindo.

Tremo de pensar no tesão dele, em conceder me usar assim para seu prazer. Nunca me afoga e penso que é fruto de tal sintonia que nem eu mesma saberia o momento exato, mas ele sabe.

Ainda de lado retira tudo de minha boca e retorna, tantas vezes quantas deseja, pois tudo é quanto ele deseja. Raras vezes ao voltar não entrou direto em minha boca e fui severamente punida, esbofeteada e repreendida e com a ressalva: - Tenho de ficar mirando tua boca, não é teu desejo que te rasgue? Teu papel é estar disponível e isto incluí que teus orifícios me encontrem e não o contrário.

Escuto isso com respeito e sinto mais tesão, mas misturado com tristeza por ter falhado.

Também de súbito ele comanda: - Deite.

Sei que é para baixar a calça ou o que for, deitar de bruços e abrir as nádegas não de forma escancarada ou brutal, mas que demonstre que sou um utensílio e facilite a entrada dele.

 Escuto apenas a saliva sendo cuspida no pau, sem encostar sequer um dedo em mim ele se posiciona numa prancha perfeita e em uma fração de segundos sinto a mistura sempre inevitável de raiva, dor e prazer,... pois estou impotente, alargada ao extremo e ao mesmo tempo onde mais gostaria de estar.

Na primeira estocada ele colocar tudo e ao chegar no limite mexe para os lados, para cima e para baixo, sabendo que o cu está se abrindo pela força e que isso me causa dor. Qualquer sinal de recusa, encolhimento ou que demonstre não entrega ele sai, me manda ficar de pé e me castiga com chicote ou cinto, o que preferir no momento.

São batidas fortes e pesadas, pois precisam me mostrar o quanto tenho de aprender com o quanto o decepcionei, ao terminar o castigo apenas repete o comando: -Deite.

E retorna com mais força e violência, a pressão dos quadris em minhas nádegas me impele a gemer e por vezes me trouxe lágrimas, ao perceber isso ele tira tudo e ao voltar sabe que será novamente doloroso o que não o impede de repetir e repetir.

Segurando em meus ombros e mordendo minhas costas é quando penetra ainda mais, eu não sei como aguentar a violência e o ardor, as brasas que queimam meus glúteos. De repente ele manda: - Goza cadela, já.

E me desmancho molhando tudo que tem embaixo e ao lado, e o comando volta e volta e eu gozo porque não sei não obedecer e meu corpo vira num fio desencapado num misto de dor e alegria. Não tem como, mesmo com todo o gozo, deixar de sentir o mastro incandescente que me rasga e não tenho a mínima chance de dizer para parar e nem tenho controle algum se vai parar, apenas vou abrindo e abrindo.

Então escuto: - Putinha abre as pernas para ganhar porra.

Alteio os quadris e abro bem as pernas, bem, uma vez ele achou pouca abertura e fui duramente punida, as marcas permaneceram dias e aí, nessa posição de total submissão vou sentindo a rudez dos ataques agora com minhas nádegas totalmente expostas e entregues e o corpo dele batendo e batendo e batendo,...

Então a respiração dele muda, aceleram as pancadas nas minhas nádegas e sinto aquela espada que já me rasgava aumentando mais, inchada de tesão e então pelos gritos e urros percebo a chegada do gozo, gozo dele e meu, porque sinto aquele derramar de leite quente lá dentro como um prêmio, pelo tesão que desperto e pela obediência que presto.

Ele nunca sai antes de ter derramado até o fim, esfrega aquele pau que me dilacerou tanto até que se sinta livre de toda porra, tudo lá dentro, até a última gota.

Ao sair se apoia em minhas costas e nunca me movo até ele comandar, o que as vezes demora minutos, fico ali alargada, inundada, dolorida e Submissa.

Muito mais eu do que antes.

Porque prestei atenção e a cada vez saberei mais como dar tudo que me é mandado dar.

Conto VIII - O estupro

Numa manhã ainda quente de maio recebo uma mensagem do Dono informando que chegará no dia seguinte depois de duas semanas fora do país. Lágrimas rolaram dos meus olhos. A alegria voltava a fazer parte do meu dia. Foram dias pesados em que meu peito apertava e o  desanimo tomava conta de mim. Mas agora ele está voltando. 

A mesma mensagem informava as instruções para o nosso jantar e uma encomenda que eu deveria buscar no centro da cidade no dia seguinte às 16h. Aproveitei para verificar se estava tudo em ordem e abastecer a dispensa. A curiosidade em torno da tal encomenda estava me dando urticária.

No dia seguinte e na hora marcada eu entrava num prédio comercial. Peguei o elevador para chegar ao décimo sexto andar e tocar a campainha da sala 166. A porta abriu e eu entrei apressada, pois a curiosidade era grande. Não havia ninguém na recepção, mas senti a presença de alguém atrás de mim e um capuz foi colocado em minha cabeça tão rapidamente que não pude ver quem estava ali.

- Fique bem quietinha. Nada de gritos nem reação corporal. Era uma voz grave de homem.

Ouvi mais passos. Talvez mais uma ou duas pessoas. 

- Bela fêmea. Outra voz masculina.

Esse me apalpava os seios, descendo pela cintura até as nádegas.

- Belo rabo. Apertava minhas nádegas e respirava pesadamente como um macho faminto de sexo.

Outro se aproximou, mordeu minha nuca e sussurrou. "Vais ser nossa cadelinha". Gelei, minhas pernas amoleceram. Rasgaram minha blusa e algemaram minhas mãos na frente do corpo. O macho que sussurrou apertou meu pescoço enquanto o outro rasgou meu soutien, minha saia e minha calcinha. Meus sapatos foram arrancados com violência também. Eu estava prestes a ser estuprada. 

Fui colocada de bruços numa cama ou algo semelhante, meu coração acelerou e senti mãos fortes afastarem minhas nádegas. Tentei reagir, mas um corpo grande e pesado deitou-se sobre mim e cravou seu pau no meu rabo. A dor inicial logo se transformou em prazer com as estocadas daquele membro grosso e duro. 

O capuz tinha uma abertura na boca por onde meteram um pau grande e duro. Este fodia lentamente até a garganta e ali ficava até eu não conseguir mais respirar. Me levantaram pra outro macho deitar sob meu corpo e penetrar minha boceta. O macho que estava em minha boca penetrou no meu rabo e fodeu com força.

- Vamos te foder todinha, vadia. Abre a boca para mamar meu amigo.

Minha boca foi fodida com força enquanto os outros dois cuidavam de esfolar minha boceta e meu cú.

- Vou derramar minha porra na tua boca, vadia. Engole tudo pra não apanhar. 

Senti a porra quente descer pela garganta acompanhada de um sonoro gemido de prazer. Meu rabo continuava  sendo golpeado por fortes estocadas. O ritmo foi aumentando e outro gemido anunciou o gozo no meu rabo. O macho gozava e apertava meu pescoço. Não resisti e jorrei meu gozo no pau que fodia minha boceta.

- Minha vez nesse rabo. Uma quarta voz anunciou antes de socar com força no meu cú. Fodia com tesão. 

Giraram meu corpo e fiquei deitada de costas sobre o macho que fodia meu rabo. Outro macho metia rápido e forte na boceta até que seu gozo veio quente e inundou-me. Mas não demorou para que outro pau penetrasse minha boceta ocupando o lugar do macho que gozara.

Meu corpo era puxado pela cintura, para frente e para trás deslizando nos dois membros que estavam dentro de mim. O revezamento continuava e mais porra foi despejada na minha garganta, no meu rabo e na boceta. Foram longas horas de penetração, tapas e apertadas nos bicos dos seios. Não sei quantas vezes gozei e esguichei .

Depois que todos estavam saciados me colocaram sentada com as costas numa almofada fofa. Meus braços foram afastados em cruz e os pulsos amarrados de modo que eu não pudesse baixar os braços. O mesmo fizeram com minhas pernas e meus tornozelos foram também amarrados. Fiquei totalmente exposta sob os olhares de meus estupradores. Lágrimas escorriam dos meus olhos.

- Puta gostosa. Que boceta linda tu tens. 

Dito isso ele abriu os lábios e brincou com meu clitóris. Colocou um prendedor e meteu a cabeça do pau, entrava e saia lentamente. Depois de alguns minutos socou com força até gozar. Veio outro e fodeu-me até gozar. Senti os outros machos bem próximos a mim, gemiam. 

- Agora tu vais ganhar um banho de porra na cara de vadia. 

Não sei quantos estavam ali, só sei que foram muitos jatos de porra quente no meu rosto. Muitos gemidos e muitos xingamentos. Depois veio o silêncio. Todos sairam e eu fiquei amarrada. Meu corpo estava sujo e dolorido. Chorei baixinho com medo de ser castigada.

Longos minutos se passaram até que alguém se aproximou e retirou o capuz. Era meu Dono. Ele sorriu satisfeito e me beijou com ardor. Limpou meu rosto com uma toalha umedecida e acariciou-me.

- Foste perfeita e me deste muito prazer vendo tu servires meus amigos. Parabéns. 

Soltou meus braços e pernas e mandou eu tomar um banho. Havia um banheiro com uma ducha de água quente e abundante. Deixei a água escorrer pelos cabelos e pelo corpo. Massageei-me com sabonete e lavei bem os lábios da boceta esfolada e as pregas do rabo arrombado.

Enrolei-me numa toalha felpuda e voltei para o quarto. Sobre a cama havia um lindo vestido floral e lingerie branca. Meu Dono estava sentado numa poltrona ao lado da cama.

- Eu estive aqui o tempo todo, minha linda. Fiquei me deliciando com a visão dos machos te arrombando. Fique de quatro sobre a cama.

Obedeci e meu Dono se aproximou, abriu minhas nádegas com as duas mãos e examinou meu cú arrombado.

- Teu rabo está perfeito. É assim que teu Dono gosta. 

Enquanto falava Ele metia seu membro no meu rabo. Ficou se deliciando e gozou com um gemido sonoro.

- Minha cadelinha obediente. Vista-se porque vamos jantar naquele restaurante francês que tu gosta.

Me vesti, arrumei meus cabelos molhados num coque e refiz a maquiagem suave como Ele gosta.

Conto VII: BDSM D/s 24/7

 


No BDSM existe um tipo de relacionamento D/s 24/7, ou seja, Dom e sub vivem essa D/s 24 horas por dia e 7 dias por semanas. Meu Dom optou por essa modalidade para me ter sob seu domínio o tempo todo. E Ele quem decide o cardápio da semana, a roupa que devo usar, minhas amizades, nossa programação nos finais de semana e férias entre outras. Na rotina doméstica ele não é tão controlador, mas gosta de saber tudo o que acontece e é bastante exigente com os detalhes na decoração e mudanças na casa, incluindo a escolha da profissional para fazer a limpeza diária. Não tenho poder de decisão, mas ele me pergunta se isso ou aquilo está bom pra mim e, sim, estou muito satisfeita e feliz com nossa D/s. 

No dia a dia eu acordo antes dele para preparar seu banho, separar a roupa que Ele escolhe para vestir, preparar seu desjejum. Acompanho o seu banho e lavo seu corpo com uma esponja esfoliante para tirar as células mortas e deixar sua pele mais macia e saudável. Tocar no corpo do Dom é um privilégio e ao mesmo tempo me excita em um nível muito intenso. Tenho um desejo enorme pelo seu corpo. Um corpo atlético de 1.87, pernas longas, braços também longos, suas mãos grandes e fortes, seus pés, sua boca e seu olhar penetrante me desarmando e colocando à prova meu autocontrole. Aprendi a controlar meus impulsos de desejo e tesão pelo Dom, pois não tenho permissão para demonstrar meus sentimentos.

- Terás a dominação ou nada. Falou Ele várias vezes. Nada de romance, nada de namoro convencional, nada de carícias da parte Dele e de minha parte as carícias ficam limitadas so seu membro quando Ele deseja.

Muitas vezes fica difícil conter tanto tesão, pois sinto uma dor muito forte com essa restrição. No entanto, suporto tudo o que precisar para permanecer sob o seu domínio. Qualquer sacrifício é  compensado pelo prazer de ser sua submissa, sua serva. O Dom é como um Deus para mim, me domina por inteiro, me hipnotiza com seu poder sobre minha vontade e meu corpo. Nos momentos que sentamos para tomar um mate juntos com a permissão Dele ou nos dedicamos à leitura ou outra atividade lado a lado fico admirando suas pernas, seus braços, mãos e pés completamente encantada. Penso na sorte que tenho em estar ao lado de um homem bonito, atraente, sedutor, honrado, muito culto e inteligente. Um homem poderoso. Agradeço a todo instante. Muitas vezes, quando nossos corpos estão próximos, encosto minha mão suavemente em sua pele e uma forte emoção toma conta de mim, minha mente relaxa completamente absorvida pela energia boa que recebo.

Depois do banho e de ajudá-lo a se vestir eu sirvo o mate que havia preparado antes Dele acordar. Ele toma algumas cuias e me dá as ordens para o dia.

- Passa aquela camisa branca nova que vou usar à noite; prepara um jantar caprichado porque trarei uma amiga; quero a casa perfumada; aquele vinho branco espanhol gelado. Tu colocas o teu uniforme formal e capriche na recepção da convidada. O resto tu já sabes, faça com a perfeição que tens me servido. Quero continuar sentindo orgulho da submissa que moldei. Importante: vais serví-la sexualmente.

- Sim, Senhor.

As convidadas do Dom sempre eram mulheres bonitas, cultas e com os glúteos anatomicamente avantajados. Um dos requisitos era elas praticarem o sexo anal e eu ajudava a alargar o cuzinho delas para o Dom meter o pau num buraco macio como Ele gostava. Elas geralmente me usavam de todas as maneiras que suas mentes pervertidas desejavam e o Dom permitia, obviamente.

Dadas as ordens Ele entrou no carro luxuoso e partiu quando o portão foi aberto por mim. Vê-lo partir sempre me dava um aperto no peito mesmo eu sabendo que em algumas horas Ele retornaria, pois tenho ainda aquele receio que sentia no inicio do adestramento de ser descartada por algum erro que eu viesse a cometer.

Fui cuidar das tratativas para a noite perfeita do Dom e sua amiga. Um misto de ciume e tesão tomava conta da minha mente e meu sexo pulsava e umedecia. O Dia transcorreu tranquilo apesar das inúmeras tarefas. No final da tarde o Dom chegou para se preparar para sua noite de luxúria.

- Venha me assessorar no banho. Ordenou secamente como sempre e eu me arrepiei como sempre. 

- Sim, Senhor. Respondi respeitosamente como de costume. E executei todo o ritual do banho do Dom com dedicação e meu desejo controlado.

- Me depile. 

- Sim, Senhor.  Peguei o aparelho e o creme de barbear. Mais uma vez quase enlouqueci de tesão ao tocar na pelve e no sexo do Dom. Comecei pelas bolas delicadamente, fui subindo e explorando as virilhas também. Com a mão livre eu pegava o pau adormecido e o acomodava para liberar a região a ser depilada. Quando acabei a depilação minha buceta estava tão encharcada que o mel escorria pelas coxas. Minha boca salivava com o desejo de mamar meu Dom. Controlei.

- Minha roupa. Passaste a camisa que vou usar? Perguntou me despertando do transe de fêmea no cio diante do macho desejado. 

- Sim, Senhor. 

Terminei de lavar e secar o Dom e o acompanhei ao closet onde suas roupas o esperavam em cabides ao lado do espelho. Ele havia escolhido uma calça de sarja azul marinho e a camisa branca que comprara para a ocasião. Apesar de ser discreto, talvez porque estivesse muito ansioso por esse encontro, deixou escapar que estava louco pra comer a fêmea.

- Tu vais ver como ela é gostosa. Ahhh deve ter um cú saboroso. Comentou o Dom com aquela voz de predador e aquele olhar dominador. Ele usa esses comentários para me humilhar e provocar dor, mas é meu papel ouvir calada.

- Sim, Senhor. Está tudo muito bem organizado para uma noite de prazer intenso. Tua convidada vai ficar muito satisfeita, Senhor.

- Muito bem, tu garantes a satisfação na recepção e eu garantirei muitos orgasmos. Vou buscá-la.

O Dom era um homem gentil e muito educado. Sempre buscava suas fêmeas para garantir conforto e segurança. Era também uma maneira de controlar a hora da chegada e da partida depois de ficar satisfeito. Com a informação de que precisava acordar cedo Ele determinava o final do encontro e levava a fêmea em seu carro ou chamava um carro de aplicativo quando estava cansado.

Ele partiu muito bem vestido e perfumado. Eu fiquei a admirá-lo com uma ponta de inveja da convidada que iria saborear seus beijos, carícias e penetrações com o pau que tanto venero. Respirei fundo e terminei de preparar a salada de folhas com palmitos, a preferida do Dom. Como prato principal fiz um risoto de funghi com tomates secos e gorgonzola e um linguado com ervas assado no forno envolto em papel manteiga para manter a suculência. Para acompanhar um vinho branco espanhol de 200 reais (vai ter que ser um cú muito bom, resmunguei). fiz um mousse de papaia, que o Dom disse-me para não servir antes da orgia. A refeição era leve e eu devo servir pouca quantidade para não atrapalhar o apetite sexual dos amantes.

Tudo encaminhado e em banho maria para manter a temperatura até a hora de servir. Chegaram e os recebi na porta. Dei as boas-vindas à convidada e a acompanhei à Biblioteca onde o Dom estaria em seguida. Levei o vinho gelado num balde e duas taças apropriadas. Pedi licença e servi uma taça para a moça, que se chamava Aurora. Era morena clara, seus cabelos na altura dos ombros eram cacheados e em abundância. Também abundante eram seus quadris e glúteos, coxas grossas e peitos fartos. Um mulherão. Servi o vinho para o Dom.

Os dois conversavam sobre alguns livros que tinham lido em comum. O Dom exibia sua biblioteca com orgulho enquanto alisava as costas da moça, deslizando suavemente para a bunda uma vez ou outra. Meus olhos acompanhavam sua que mão subia e descia me deixando maluca. Começou a mostrar sua coleção de livros eróticos amplamente ilustrados, que mostram em detalhes as genitálias desnudas e as cenas de sexo com os personagens fodendo rabos e bucetas com paus enormes. Aurora sorria visivelmente excitada e o Dom aproveitou para beijar sua boca e apertar sua bunda por baixo do vestido. Não pude deixar de observar o volume do pau Dele aumentando dentro das calças e salivei. Respirei.

- Tira tua blusa putinha. Ordenou sedutoramente à Aurora com voz e intensão de lobo mau. Ela obedeceu  e baixou a parte de cima do vestido mantendo o soutien. 

Ele olhou para ela impaciente e, em seguida, para mim.

- Sub, venha cá e tire a roupa da nossa convidada. Aproximei e comecei a tirar a saia do vestido bem devagar, passei pelos pés. Ela usava uma sandália preta de salto de 10 centímetros sensual. A lingerie também era preta de renda, o soutien tinha um bojo que mantinha os seios altos e juntos. A calcinha era tão pequena que mal aparecia entre os glúteos avantajados. Tirei peça por peça lentamente para deixar a moça mais excitada, muito mais do que o Dom que não gosta muito das preliminares (esse é o meu papel). Ele fica excitado com a imagem da bunda ampla de quatro se oferecendo pro seu pau entrar e um cú bem aberto.

Passei o vestido pelos pés e aproveitei para acariciar suavemente as pernas grossas e macias. Ela gemia baixinho. Coloquei o vestido dobrado sobre uma cadeira e fui cuidar do soutien. Abri os ganchos da peça nas costas e liberei as alças nos braços. Deixei escorregar roçando os mamilos. Suspiros. Coloquei o soutien sobre o vestido na cadeira. Passei meus dedos nos seios e barriga descendo até a calcinha. Meti a mão por dentro do cós da calcinha e a pele arrepiou. Puxei a calcinha minúscula pelo quadril largo com as palmas das mãos por dentro de modo a tocar seu corpo. Uma das mãos na parte da frente e a outra atrás. Fui deslizando a peça pelo púbis e pelas nádegas. Parei ao chegar na buceta, acariciei e retirei a calcinha colada com a ponta dos dedos. Estava molhada. Desci a peça e retirei pelos pés um por um.

Aurora logo se entregou às minhas carícias experientes. Meus beijos suaves e sensuais em seu pescoço, boca e ventre a deixaram mais molhada. Sussurrei  provocações em seus ouvidos enquanto passava a ponta da língua pelas orelhas.

- Vadia gostosa! Vou te vendar, algemar e abusar do teu corpo. Feche os olhos. Dito isso peguei a venda que estava estrategicamente perto, virei-a de costas e coloquei as algemas. Apertei os bicos dos seios fazendo pressão moderada e ela gemeu. Suguei os mamilos e fui acariciando sua buceta delicadamente, mas já pude sentir seu mel escorrendo.

Meu Dom se aproximou e ordenou-me: -  Tira minha calça. Obedeci e Ele agarrou-nos pelos cabelos, puxou e empurrou nossas cabeças em direção ao seu pau. - As duas de joelhos pra cuidar do meu pau. Ordenou com rispidez.

Ajoelhamos e senti uma bofetada em meu rosto. - Só pra te excitar minha serva. Peguei e acariciei as bolas e o pau do Dom enquanto alisava a cabeça do pau com a língua. Aurora estava com as mãos presas nas costas e o Dom guiava sua boca puxando seus cabelos. Ouvi a mão do Dom estalar na face da Aurora que deu um leve recuo e teve sua cabeça de volta puxada pelos cabelos. 

- Mamem vadias. Desci para lamber as bolas e Ele meteu fundo na  garganta da Aurora que resmungou e teve sua face marcada por mais uma bofetada, agora mais forte e outro recuo. Dessa vez o Dom tirou o pau de dentro da boca da moça e mandou ela levantar. Eu já sabia o que aconteceria e trouxe o chicote.

- Em pé vadia. Ajudei a moça alevantar-se e algemei suas mão na frente do corpo. Ela mal resmungou uma pergunta e foi riscada por uma chibatada leve nas costas. Um susto apenas e veio outra leve nas nádegas e mais outras. Ela começou a gemer de prazer e o Dom aumentou a intensidade usando mais força para bater, mais uma fez a moça arregalar os olhos.

- Está doendo muito vadia? Perguntou o Dom e a moça disse que não muito. O Dom bateu com um pouco mais de força e mais rápido várias vezes até que lágrimas rolaram de seus olhos e ela começou a chorar.

- Pare, por favor, pare. Repetiu soluçando.

- Queres usar a palavra de segurança, vadia? Perguntou o Dom, pois esse seria o limite da submissa e tudo acabaria no mesmo instante.

- Não, Senhor, continue. Aurora revelou seu desejo de continuar, consentindo com o abuso.

o Dom tirou a venda, beijou seus olhos e acariciou sua faces. - Estás indo bem, mas deves avisar quando não suportares. Já havíamos conversado sobre isso, lembra? 

- Sim, é verdade. Eu não quis decepcioná-lo e por isso não pedi para parar antes. Ao pronunciar tais palavras levou uma bofetada e mais uma e outras até ela pedir para parar.

- Agora pediste quando começou a doer?

- Não, mais uma vez, não. E levou outra bofetada.

-  De quatro cadela. Ordenou com voz grave e pau duríssimo. Sub, cuide do meu pau. A cadela vai ficar de castigo olhando para aprender a cuidar do Dom.

Cuidei do pau do jeito que o Dom me doutrinara e eu me empenhara em aperfeiçoar. Ele gemia e elogiava minha boca. Aurora observava e se excitava.

- Olha cadela  e aprenda. Que delícia de mamada, sub. Ahhhhh! Agora chega. Pega a camisinha e prepara a cadela.

Coloquei uma camisinha no pau duríssimo do Dom. Ele pulsava em minhas mãos, lindo e faminto. Posicionei Aurora de quatro  e lambi  sua buceta e seu cú. Ela ficou excitada novamente. Massageei seu clitóris, acariciei suas nádegas e afastei-as. Ela ia falar algo quando o Dom meteu o pau duro bem fundo no rabo com um mínimo de lubrificante. Aurora gritou e Ele começou a  violentar o cú da moça com muita força. Os gritos eram substituídos por gemidos de prazer. O Dom socava e apertava sua garganta. Com um comando de cabeça do Dom comecei a massagear o clitóris com os dedos, mas logo  encaixei um vibrador na velocidade máxima. Aurora gritava e se contorcia de prazer  e de dor. Eu torturava seu clitóris e ela tinha espasmos violentos de gozo. O Dom puxava seus cabelos com força e socava o pau no rabo apesar dos apelos da moça para que parássemos. mas continuamos a tortura de prazer. Apliquei mordidas em seu pescoço e apertos em seus mamilos. Conforme eu aumentava a pressão ela gozava e chorava suplicando para pararmos. Com o vibrador ainda no clitóris, uma das mãos apertando seu mamilo e minha boca mordendo sua nuca, o pau do Dono violentando seu rabo que já se encontrava bastante melado.

O Dom saiu de dentro da moça. Tirei suas algemas e a guiei até o banheiro social. Ela tinha as pernas bambas e tive que ampará-la. Coloquei-a embaixo do chuveiro e lavei seu corpo cansado. O Dom se aproximou do box.

- Ajoelha cadela e abre a boca. Aurora se ajoelhou e abriu a boca esperando o pau entrar, mas ganhou uma chuva dourada. 

- Quietinha. Deixa escorrer pelo canto da boca. Falei em seu ouvido ao perceber que ela estava confusa. Também fui agraciada com o liquido dourado e quente do Dom em minha boca e rosto. - Obrigada, Senhor. Agradeci.

Terminei de banhar a moça. Meu Dom foi tomar banho no banheiro dele. Eu levei Aurora para a biblioteca, servi outra taça de vinho gelado e ofereci a Aurora, que sorriu e agradeceu. Beijei sua boca e acariciei suas faces. Ela me abraçou e agradeceu pelo prazer incrível que ajudei a proporcionar. O Dom chegou, sentou-se na poltrona em frente e começaram a conversar. Eu fui servir o jantar. 

- Vamos lá que tu precisas de energia, pois  ainda vou te foder muito. O Dom falou  com a voz grave e aquele olhar sério e sedutor.

A comida foi muito elogiada. A salada de entrada preparou o caminho para a refeição principal. Conversavam sobre as sensações vivenciadas. O Dom perguntava e Aurora respondia ora assustada, ora maravilhada. A mistura de dor e prazer que sentiu. O medo, a insegurança e o desejo de mais e mais. Falou  sobre o estupro no rabo. Da dor e prazer que sentiu quando foi violentamente invadida sem nenhum preparo. Comeram calmamente a porção que eu havia servido e Aurora pediu para eu servir mais um pouco. Peguei no seu queixo, olhei em seus olhos e sorri. - Não. Foi minha resposta.

O Dom ordenou que ela fosse escovar os dentes e depois fosse para a biblioteca. Ela nem questionou. Deixei uma escova, fio dental e pasta dental para ela usar. Guardei os restos do jantar e organizei a cozinha. Eles conversavam quando me juntei a eles depois de escovar os dentes.

- Venham cuidar do meu pau. Dito isso nos aproximamos e começamos a acariciar o membro do Dom. Fui ensinado a moça como Ele gosta. Acaricie as bolas sempre e mantenhas as mãos úmidas nas carícias. Com a boca também úmida vá introduzindo o pau lentamente com os lábios macios. Nunca aperte-os. Os movimentos e a longitude devem aumentar devagar, mas não demais. Enquanto uma das mãos acaricia e aperta suavemente as bolas a outra acompanha os movimentos da boca indo  da cabeça à base fechada ao redor do pau. Preste atenção aos gemidos, pois eles te dirão se estás agradando o Dom. Deixe o pau deslizar pela língua até a garganta, meta algumas vezes a cabeça até liberar a baba grossa e a use para molhar o pau e as bolas.

Com as orientações dadas acompanhei a mamada ativamente. Assim o prazer do Dom foi aumentado através  das mãos e bocas das duas cadelinhas a servi-lo. Subíamos e descíamos no pau cada vez mais babado, estimulávamos a testosterona e aumento do esperma com as massagens nas bolas. O Dom gemia. eu metia seu pau bem fundo na garganta e ali ficava metendo a cabeça por vários minutos. Tenho mais prática que a Aurora e desenvolvi uma técnica para aguentar mais tempo com o pau ali. Consigo abrir bem a garganta, respirar fundo e trancar a respiração soltando lentamente durante a penetração. Muitas vezes aspiro o ar por alguma lacuna encontrada em um dos cantos. A sensação de sufocamento com a baba escorrendo gera muita adrenalina e o prazer aumenta.

O Dom mandou as duas sentarem no chão, lado a lado, com as costas apoiadas no sofá e a boca bem aberta. Ele ficou em posição de prancha e meteu em cada uma de nós alternadamente. Sempre mantínhamos pelo menos uma mão massageando  as bolas Dele. Na segunda metida alternada percebi que o sangue se movimentava rapidamente pelas veias do pau. Este aumentava de volume conforme aumentavam os gemidos e os movimentos. Ensinei a Aurora a fechar os dedos indicador e polegar logo abaixo da glande e masturbar suavemente o pau porque o jato sairia logo e saiu forte na garganta da Aurora. Quando percebi a proximidade do gozo coloquei minha boca colada na boca da Aurora para o Dom me presentear com algumas gotinhas da sua deliciosa porra. Continuei masturbando e mamando muito suavemente o pau sensível para extrair todo o néctar e deixar meu Dom com o pau limpo.

O Dom afagou nossas cabeças, deu um beijo em nossas faces e uma ordem a mim:

- Chame um carro e venha cuidar de mim.

- Sim, Senhor. Eu já sabia como proceder. Chamei um carro de aplicativo para levar a moça e ajudei-a a se vestir.

- Muito obrigada. Ela beijou meus lábios e agradeceu pela noite de intensos prazeres.

- Como estás te sentido? Perguntei carinhosamente.

- Me sinto muito bem. Nunca pensei que ser usada e abusada como um simples objeto sexual fosse me proporcionar uma sensação tão incrível. Meu corpo dolorido está tão relaxado e leve.

- Essa sensação te acompanhará por dias, aproveite. 

- Quero mais. Revelou Aurora.

- Não crie expectativas. Espere que Ele te chame e poderá demorar até que sinta vontade de te usar novamente. Aconselhei, pois meu Dom gosta da rotina que temos em casa. Essas orgias sexuais não acontecem com muita frequência.

O carro chegou e nos despedimos com um abraço apertado.

Fui ao encontro do Dom que me esperava com o pau em posição de descanso. Coloquei todo dentro da boca e comecei a fazer uma leve pressão. Mamei suavemente e o pau foi aumentando de volume até encher minha boca. Executei os movimentos ritmados deslizando o pau pela língua até bater na garganta. Abri bem para a cabeça entrar e iniciei o vai e vem para foder a garganta . Retirei devagar e chupei a cabeça enquanto masturbava com uma das mãos. A outra mão massageava e apertava suavemente as bolas. Sentei no chão para o Dom foder minha boca na posição preferida Dele. Fechei a mão envolta do pau e masturbei suavemente. Ele foi aumentando o ritmo e gemendo. Senti o pau aumentar de volume e o sangue circular nas veias. Um gemido alto e o gozo explodindo em minha garganta. Masturbei suavemente o pau para retirar toda porra e me deliciei com aquele néctar abundante. Gozei junto com ele.

Acompanhei o Dom até o banheiro e lavei seu pau na pia. Sequei todas as dobras. Ajudei o Dom a tirar a camisa. Ele dorme nú. Afofei os travesseiros e acomodei-o na cama. 

- Durma bem, Senhor. Me despedi com um beijo na testa.

- Sub, estavas perfeita esta noite. Parabéns. Nana com Deus. 

- Obrigada, Senhor.

Sai do quarto e fechei a porta. Aquela sensação de felicidade percorreu minha mente e corpo. Não escovei os dentes para manter o gostinho da porra do Dom em minha boca.


O retorno do Dom


 

- Coloca o roupão e fica de meias. Usa somente isso. Quando eu chegar coloca a venda, deita com as mãos atrás da nuca e me espera que vou te usar. Cuida as luzes do carro pela janela da biblioteca.

Essas foram as ordens do Dono na noite de seu retorno do Centro-Oeste do Brasil depois de quase um mês. Ele viajara a trabalho e nunca tínhamos ficado tanto tempo separados. Não foi fácil suportar sua ausência, pois a saudade apertava, a tristeza invadia minha mente e as crises de choro eram frequentes. Mas em nenhum momento me queixei, pois como sua posse não posso me dar ao direito de reclamar ou questionar jamais. Além disso, não sou de reclamar.

Na semana anterior a sua viagem passamos cinco dias em Punta del Este no Uruguai e foram dias maravilhosos. Dias em que tive a oportunidade de cuidar e servir o meu Dom. Ficamos hospedados num apartamento a uma quadra da Marina e a vista do mar era deslumbrante. Arrumava sua cama, dobrava suas roupas, preparava seu chimarrão e cozinhava pratos saudáveis e saborosos para Ele. Pela manhã Ele sempre me saudava com um bom dia sorridente e um beijo nos lábios, após eu tomar meu desjejum caminhávamos pela cidade e Ele me apresentava cada recanto com uma atenção exemplar. Depois nos sentávamos num banco de madeira, na Marina, para tomar um chimarrão, apreciar o mar, conversar e pegar um sol. Era início da primavera, mas fazia muito frio. Perto das 14h voltávamos para o apartamento, eu preparava um almoço leve, descansávamos e saíamos a passear pela cidade novamente. Ao retornar eu fazia pipoca e chá de camomila. À noite eu preparava nosso jantar caprichado e nos sentávamos no sofá da sala para assistir um filme. Antes de nos recolhermos aos nossos quartos separados Ele me ordenava que cuidasse do seu pau, que eu fazia do jeito que Ele me ensinara, mamando lenta e suavemente da cabecinha à base, deixando-o deslizar pela língua até penetrar na garganta e ali foder gostoso até me faltar o ar e a saliva escorrer pela boca. Meu Dom mostrou-se um homem excepcionalmente gentil, cavalheiro e apaixonado pela cidade. Minha admiração só aumentou junto com meu desejo de satisfazer a todos os seus desejos.

No dia de seu retorno me mandou uma mensagem no meio da manhã informando que estava na estrada - Ele viajara de carro os 1758 km em 22h - e que chegaria na madrugada do dia seguinte.

- Vá lá pra casa cedo e limpe tudo, abra as janelas para arejar, troque o lençol da minha cama, coloque o lençol no colchão lá nos fundos, passe a roupa se tiver e deixe tudo bem limpo. Isso é uma ordem e espero que cumpras com bastante afinco.

Peguei o transporte hidroviário depois do almoço e cheguei antes das 15h na casa do Dom. Ele mora a 28 km de distância da minha casa. Abri as janelas da sua casa e fui limpando conforme as instruções recebidas. Eu me sentia uma verdadeira serva trabalhando duro para satisfazer o meu Dono. Sentia-me sua posse, sua propriedade e sua escrava. Sentir-me a cadelinha fiel e cúmplice disposta a obedecer toda e qualquer ordem por mais absurda que possa parecer me excita e faz meu corpo vibrar, é um estado de graça, de êxtase. O bem-estar e alegria que sinto nesses momentos são inigualáveis e não explicam minha personalidade muitas vezes autoritária, decidida e implacável. A submissão me dá a liberdade de não decidir o que fazer, pois essa decisão é tomada pelo Dom. Cabe a mim obedecer sem questionar e isso torna a vida muito mais fácil e leve em certos momentos. O suor escorria pelo meu rosto e meu corpo dava sinais de cansaço com dores nas pernas e na lombar, havia uma bolha na minha mão esquerda entre o polegar e o indicador por causa do atrito com o cabo da vassoura. No entanto, eu aguentaria por muitas horas ainda se preciso fosse para realizar todas as tarefas que o Dom havia solicitado. Não foi necessário pois sobrou tempo para eu ir além da solicitação e lavar algumas roupas de cama e banho, organizar as sacolinhas vazias dentro do armário (e eram inúmeras, kkk). Depois do banho finalizei uma demanda de um trabalho que realizo como freelancer e busquei o jantar que o Dom havia encomendado.

- Senhor! Entregaram o jantar.

- Jante. 

- Sim, Senhor. Eram quase 22h quando terminei de jantar e lavar a louça. Meu Dom não gosta que deixe louça na pia mesmo limpa e guardei tudo em seu lugar. Peguei alguns livros de histórias eróticas em quadrinhos para ler, pois além de interessantes eu estava muito cansada para me concentrar em textos longos. Busquei o roupão e vesti conforme as instruções do Dom.

- Espero que esteja tudo muito bem cuidado e  limpo e que me atendas com a perfeição que tens me atendido. 

Ele mandou uma mensagem de voz no whatsApp e me emocionei. Ouvir meu Dom falar que eu estou servindo com perfeição é um presente.

Passava das 2h da madrugada quando ouvi o barulho do carro. Espiei pela janela da biblioteca como Ele havia me orientado. Era ele chegando. Meu coração acelerou, as pernas amoloceram e a respiração se tornou pesada. Mas estava tudo exatamente como Ele havia ordenado. Deitei de bruços, levantei o roupão até a cintura deixando as nádegas desnudas, coloquei a venda e as mãos na nuca. A cabeça ficou virada para a lareira com o lado direito do rosto no travesseiro. Respiração pesada. Ouvi os passos do Dom na cozinha. Ele guardava algo no armário, possivelmente as coisas que trouxera da viagem. Entrou na biblioteca e apagou a luz. Gelei. Senti sua respiração na minha nuca e seus dentes cravados numa mordida que provocou dor e tesão. Ele enfiou um dedo na minha vagina e outros dois no ânus. Sua voz mascula ordenava:

- Goza cadela. Goza. Vamos. Agora. Mordia minha nuca e me estuprava com os dedos. Meu Dom é um homem grande de 1.86m, mãos fortes e usou sua força para mostrar que tinha voltado e estava tomando posse de sua submissa.

Eu gozei violentamente molhando o colchão com um squirt. Ele se afastou por um instante. Ouvi barulho da embalagem da camisinha e senti seu peso no colchão.

- Abre. Era a ordem para eu afastar as nádegas e oferecer meu ânus. Com uma violenta estocada ele entrou no meu rabo e meteu várias vezes. Comia sua posse com uma vontade feroz. Saudade talvez. Quase 30 dias longe.

Ele levantou e mandou eu levantar. Me agarrou meus cabelos e me guiou até o banheiro. Aproximou-se da pia e posicionou seu membro ainda duro para eu lavar. Abri a torneira e peguei um pouco de sabonete. Peguei o membro delicadamente e lavei com cuidado puxando a pele ao redor da cabeça. Enxaguei bem retirando toda espuma do sabonete líquido. Fechei a torneira e sequei o membro com a toalha.

- Põe na boca. Odenou rispidamente. Ele urinou na minha boca como sempre fazia. O líquido quente entrava em jatos e escorria pelo canto da boca. Eu engoli pequenas quantidades como sempre acontecia. Sua urina é suave, mas naquele dia estava amarga em virtude da alimentação desregrada que meu Dom ingeriu durante a viagem. Quando terminou ordenou que o lavasse novamente e fiz com dedicação e carinho. Agarrou-me pelos cabelos e puxou até o colchão. Ajeitou um travesseiro como sempre fazia.

- Deita. Deitei obediente e abri minha boca para receber meu Dom duro. Deslizou pela língua e deu várias estocadas na garganta. Metia o pau com força, segurava lá dentro até eu não ter mais ar, retirava o pau e metia várias vezes. A baba grossa escorria pela boca e lágrimas desciam pela face. Meu Dom estava de volta e eu estava feliz. Ficou longos minutos fodendo minha boca. De tempos em tempos Ele retirava o pau para não gozar. Queria prolongar o prazer como era de costume. Eu lambia e beijava o membro que tanto idolatro. Mamava lentamente e deslizava por toda a extensão da língua. Ele se posicionou para gozar. Ficava em posição de prancha metendo o pau na minha boca. Eu acariciava suas bolas com uma das mãos e fechava o indicador com o polegar ao redor do pau, logo abaixo da cabeça. Ficava fazendo movimentos para cima e para baixo estimulando o gozo. 

Senti o pau inchar e o sangue correr pelas veias. Minha buceta pulsava e pingava de tesão. Um pequeno gemido anunciava a chegada do gozo. O pau pulsava na minha mão e minha boca se preparava para receber a porra que veio em jatos no mesmo instante que os gemidos aumentaram. O Dom urrou anunciando o gozo violento. Fechei suavemente minha boca e engoli o néctar do meu Dom. Meu corpo revelava meu gozo através dos espasmos. Meu Dom relaxou e foi dormir o sono merecido.

Os orgasmos que tenho com o gozo do Dom são intensos e prolongados. A sensação de leveza permanece por dias. Minha mente acompanha os movimentos do membro e as sensações de prazer. Eu me transporto para dentro do pau que aprendi a servir e venerar. Existe uma conexão muito forte entre nós. A empatia faz com que eu sinta os prazeres e as dores do meu Dom. A simples visão do membro me entorpece e sinto meu clitóris crescer juntamente com a ereção Dele. Sinto todo o prazer que Ele sente quando está comendo outra fêmea em nossos encontros com casais. 




Victor Hugo

 

Os miseraveis de Victor Hugo

“O deleite que inspiramos nos outros tem esta encantadora peculiaridade: longe de ser diminuído como qualquer outro reflexo, ele retorna a nós mais radiante do que nunca.” 


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