Conto VI - Cuidando do Dom

 Este conto tem como inspiração um sonho que tive e conta com uma pequena, mas significativa participação do SenhorEx, meu Dom.


Anoitece e meu coração acelera ao ritmo da chegada do pôr do sol. Minhas pernas amolecem, meu rosto enrubesce, minhas mãos tremem e a respiração pesa. No entanto, apesar da ansiedade e aflição, eu me sinto muito feliz. É assim todos os dias desde que meu Dono colocou sua coleira em mim e me levou para morar com Ele. Decorou e mobiliou um quarto  exatamente como eu gosto sem nunca me perguntar o que eu queria. Afinal, sou só mais uma peça de sua propriedade dentro da casa. Mas uma peça muito importante por tudo o que minha submissão representa para Ele. Para mim importa servir com perfeição àquele que me proporciona o pertencer. 

Um toque no celular às 18h em ponto significa que Ele está chegando e o portão deve ser aberto por mim para o carro entrar. Em seguida, eu devo abrir a porta de entrada da casa, curvar meu corpo e beijar sua mão.

- Boa noite, Senhor! Como foi seu dia? Perguntei ao mesmo tempo em que retirava seus sapatos e meias, colocava os chinelos em seus pés, pegava sua maleta e retirava seu casaco. 

- Bom e proveitoso.               

Enquanto relatava por alto como tinha sido seu dia no trabalho dirigia-se ao banheiro onde uma banheira com água morna lhe aguardava para o banho. Pontualmente às 17h30 eu começava a preparar seu banho com os sais que ele gostava e a água  em 32 graus de temperatura. A toalha branca felpuda sempre limpa e cheirosa estava dobrada ao lado do roupão junto à banheira. Tudo era cuidadosamente preparado por mim para o conforto e descanso merecido do Dono. Ao entrar no banheiro Ele para perto da pia e espera eu desabotoar sua camisa, retirá-la pelas costas e jogá-la no cesto de roupas sujas, abrir o cinto e o zíper da calça, descer pelos quadris e puxar pelos pés. Após deixá-lo completamente nú eu dispo o meu vestido, que é a única peça de roupa que uso (ordens do Dono), e me posiciono de joelhos na frente do Dom para receber seu pau duro em minha boca e meu corpo reage novamente aos estimulos da dominação. Ele entra num ritmo cadenciado até o limite da garganta, minhas mãos acariciam seus testículos, a boca saliva quando o pau penetra na garganta e ali fica por alguns segundos até ser retirado lentamente, deslizando pela língua e nesse momento minha boca já sente seu efeito sobre ele, está mais rijo e grosso, a cabeça inchada, me delicio com a percepção desse poder de dar-lhe prazer. Permanecemos por alguns minutos assim.

- Mãos na banheira. Ordena.

Então eu levanto devagar, seguindo os ensinamentos do Dom e apoio as mãos na borda da banheira com as pernas afastadas para receber as estocadas no meu ânus. É um momento mágico de total dominação quando meu Dono usa meu rabo sem dó nem piedade e fica metendo até gozar intensa e sonoramente, e mesmo estando no auge do tesão, o pau incha mais ao gozar, me preenchendo e alargando tanto o anus como a mente.
Ele se retira e eu cuido da camisinha e limpo a porra restante em seu membro com a boca. Ajudo meu Dom a entrar na banheira e com uma esponja macia vou lavando seu corpo inteiro enquanto Ele relaxa.     
Meus dedos percorrem sua pele e sinto toda a sua energia vibrar numa conexão profunda. Minha mente reconhece o aconchego deste momento. Depois de 40 minutos eu desperto o Dom para sua chuverada. Com a toalha macia eu seco seu corpo atlético, que me fascina quase na mesma intensidade que seu membro lindo. Este me cativou no exato momento que o vi ereto diante de meus olhos esperando que minhas mãos e minha boca o servissem. E desse dia em diante desenvolvi uma empatia com o membro do Dono e toda vez que ele tem tesão eu sinto também. E quando o vejo penetrando outra pessoa eu sinto o prazer que ele está sentindo e quando ele atinge o orgasmo eu atinjo também. Minha conexão com o pênis do Dom é intensa e prazerosa.
Dono limpo, relaxado e vestido. Hora de servir nosso jantar com salada de folhas verdes, tomates picados, cenoura ralada, pepino em rodelas e palmito. Um assado de beringela recheada com ricota e azeitona e uma porção  de arroz selvagem com grãos.
Após o jantar Ele vai para a biblioteca ler, senta numa cadeira confortável e me chama para lhe fazer companhia sentada aos seus pés sobre um tapete macio, vestindo apenas um vestido longo branco e leve, os pés descalços, eu faço minha leitura diária. 

- Pra cama. Ele ordena com voz grave.

Eu levanto e sigo seus passos até seu leito. No quarto nua me posiciono sentada com as pernas abertas, encostada na cama e a boca aberta para meu Dom usar. Ele gosta de gozar na minha boca para dormir sereno. E novamente sinto o prazer intenso de seu pau enrijecer sobre minha língua. Seus movimentos suaves conduzem o membro até a garganta. Ele desliza pela língua úmida e leva a saliva para fora da boca. Então eu aproveito para umedecer as mãos e acariciar os testículos do meu Senhor, que reage aos estímulos endurecendo ainda mais o pênis. Sinto ele aumentar de tamanho e pulsar em minha boca, sinto todo o tesão do membro que se movimenta em busca do gozo, sinto a pele macia esticar em minha mão quando masturbo a base do pau junto da minha boca, sinto a chegada da porra nas veias saltadas e o gemido anunciando a expulsão do néctar que recebo em minha boca e bebo todo sem nada desperdiçar. E é tão doce e quente e me faz gozar no mesmo instante que inunda meu ser, que nutri meu desejo e meu fascínio pelo membro do Dono.
Ele deita completamente exaurido. Depois de verificar se está coberto eu beijo sua testa e desejo-lhe lindos sonhos.

- Nana com Deus. Ouço ao me retirar.



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