Delícias do Natal


 Sentada sobre o membro que crescia estimulado pelo beijo ardente, quente e molhado senti o poder do meu Dom invadir minha mente e corpo. 

Suas mãos grandes e fortes dominavam sua presa, sua posse, seu objeto de prazer, sua submissa, eu.

O desejo de ser devorada sem piedade por meu Dono, macho faminto e selvagem, tomava conta da minha alma e ardia nas chamas do cio da cadela adestrada para servir seu Dono.

Assim como os restos da ceia de Natal, Ele comeu o meu corpo, almoçou meu rabo com a furia de um macho faminto, amassou minhas carnes com suas mãos fortes, penetrou seu membro ainda rijo em minha boca e ali deslizou em ritmos de intensidades variadas para aproveitar o máximo da sobremesa.

Seu gozo jorrou forte na boca da sua posse e juntamente com seus gemidos de prazer excitou-me loucamente. Enquanto ainda despejava algumas gotas de seu sêmem violentou meu rabo com seus longos dedos. A furia destes dentro de mim libertaram o gozo que estava por explodir e meu corpo extremeceu e lágrimas deslizavam em minhas faces.

- Não há prazer igual a este, meu Senhor. Muito obrigada. 

Conto VI - Cuidando do Dom

 Este conto tem como inspiração um sonho que tive e conta com uma pequena, mas significativa participação do SenhorEx, meu Dom.


Anoitece e meu coração acelera ao ritmo da chegada do pôr do sol. Minhas pernas amolecem, meu rosto enrubesce, minhas mãos tremem e a respiração pesa. No entanto, apesar da ansiedade e aflição, eu me sinto muito feliz. É assim todos os dias desde que meu Dono colocou sua coleira em mim e me levou para morar com Ele. Decorou e mobiliou um quarto  exatamente como eu gosto sem nunca me perguntar o que eu queria. Afinal, sou só mais uma peça de sua propriedade dentro da casa. Mas uma peça muito importante por tudo o que minha submissão representa para Ele. Para mim importa servir com perfeição àquele que me proporciona o pertencer. 

Um toque no celular às 18h em ponto significa que Ele está chegando e o portão deve ser aberto por mim para o carro entrar. Em seguida, eu devo abrir a porta de entrada da casa, curvar meu corpo e beijar sua mão.

- Boa noite, Senhor! Como foi seu dia? Perguntei ao mesmo tempo em que retirava seus sapatos e meias, colocava os chinelos em seus pés, pegava sua maleta e retirava seu casaco. 

- Bom e proveitoso.               

Enquanto relatava por alto como tinha sido seu dia no trabalho dirigia-se ao banheiro onde uma banheira com água morna lhe aguardava para o banho. Pontualmente às 17h30 eu começava a preparar seu banho com os sais que ele gostava e a água  em 32 graus de temperatura. A toalha branca felpuda sempre limpa e cheirosa estava dobrada ao lado do roupão junto à banheira. Tudo era cuidadosamente preparado por mim para o conforto e descanso merecido do Dono. Ao entrar no banheiro Ele para perto da pia e espera eu desabotoar sua camisa, retirá-la pelas costas e jogá-la no cesto de roupas sujas, abrir o cinto e o zíper da calça, descer pelos quadris e puxar pelos pés. Após deixá-lo completamente nú eu dispo o meu vestido, que é a única peça de roupa que uso (ordens do Dono), e me posiciono de joelhos na frente do Dom para receber seu pau duro em minha boca e meu corpo reage novamente aos estimulos da dominação. Ele entra num ritmo cadenciado até o limite da garganta, minhas mãos acariciam seus testículos, a boca saliva quando o pau penetra na garganta e ali fica por alguns segundos até ser retirado lentamente, deslizando pela língua e nesse momento minha boca já sente seu efeito sobre ele, está mais rijo e grosso, a cabeça inchada, me delicio com a percepção desse poder de dar-lhe prazer. Permanecemos por alguns minutos assim.

- Mãos na banheira. Ordena.

Então eu levanto devagar, seguindo os ensinamentos do Dom e apoio as mãos na borda da banheira com as pernas afastadas para receber as estocadas no meu ânus. É um momento mágico de total dominação quando meu Dono usa meu rabo sem dó nem piedade e fica metendo até gozar intensa e sonoramente, e mesmo estando no auge do tesão, o pau incha mais ao gozar, me preenchendo e alargando tanto o anus como a mente.
Ele se retira e eu cuido da camisinha e limpo a porra restante em seu membro com a boca. Ajudo meu Dom a entrar na banheira e com uma esponja macia vou lavando seu corpo inteiro enquanto Ele relaxa.     
Meus dedos percorrem sua pele e sinto toda a sua energia vibrar numa conexão profunda. Minha mente reconhece o aconchego deste momento. Depois de 40 minutos eu desperto o Dom para sua chuverada. Com a toalha macia eu seco seu corpo atlético, que me fascina quase na mesma intensidade que seu membro lindo. Este me cativou no exato momento que o vi ereto diante de meus olhos esperando que minhas mãos e minha boca o servissem. E desse dia em diante desenvolvi uma empatia com o membro do Dono e toda vez que ele tem tesão eu sinto também. E quando o vejo penetrando outra pessoa eu sinto o prazer que ele está sentindo e quando ele atinge o orgasmo eu atinjo também. Minha conexão com o pênis do Dom é intensa e prazerosa.
Dono limpo, relaxado e vestido. Hora de servir nosso jantar com salada de folhas verdes, tomates picados, cenoura ralada, pepino em rodelas e palmito. Um assado de beringela recheada com ricota e azeitona e uma porção  de arroz selvagem com grãos.
Após o jantar Ele vai para a biblioteca ler, senta numa cadeira confortável e me chama para lhe fazer companhia sentada aos seus pés sobre um tapete macio, vestindo apenas um vestido longo branco e leve, os pés descalços, eu faço minha leitura diária. 

- Pra cama. Ele ordena com voz grave.

Eu levanto e sigo seus passos até seu leito. No quarto nua me posiciono sentada com as pernas abertas, encostada na cama e a boca aberta para meu Dom usar. Ele gosta de gozar na minha boca para dormir sereno. E novamente sinto o prazer intenso de seu pau enrijecer sobre minha língua. Seus movimentos suaves conduzem o membro até a garganta. Ele desliza pela língua úmida e leva a saliva para fora da boca. Então eu aproveito para umedecer as mãos e acariciar os testículos do meu Senhor, que reage aos estímulos endurecendo ainda mais o pênis. Sinto ele aumentar de tamanho e pulsar em minha boca, sinto todo o tesão do membro que se movimenta em busca do gozo, sinto a pele macia esticar em minha mão quando masturbo a base do pau junto da minha boca, sinto a chegada da porra nas veias saltadas e o gemido anunciando a expulsão do néctar que recebo em minha boca e bebo todo sem nada desperdiçar. E é tão doce e quente e me faz gozar no mesmo instante que inunda meu ser, que nutri meu desejo e meu fascínio pelo membro do Dono.
Ele deita completamente exaurido. Depois de verificar se está coberto eu beijo sua testa e desejo-lhe lindos sonhos.

- Nana com Deus. Ouço ao me retirar.



Submissão

Submissa Marillys

 A coleira é um símbolo muito importante na relação D/s, mas não é o que determina ou condiciona a minha submissão. Meu desejo e entrega me acompanham 24 horas por dia em meu inconsciente e basta uma mensagem de bom dia para que meu corpo mostre sinais visíveis da minha entrega incondicional ao Dono.

Suas palavras firmes, seguras e muitas vezes carinhosas elevam meus pensamentos ao mais alto nível de prazer da posse. Esse sentimento de pertencimento me faz flutuar e nada mais me abala. 

Nós...

Ele mexe no celular
Eu admiro seu membro em descanso
Minhas mãos tocam sua pele macia e meus seios as suas coxas quentes
Meu rosto está tão próximo que sinto o perfume do seu sexo
Os bicos dos seios incham de tesão, ficam sensíveis ao toque
Ele mexe no celular
Eu me encanto e me excito com a proximidade de nossos corpos
Sinto todo magnetismo fruto desse contato
Uma corrente elétrica percorre meu corpo e invade minha mente
Estou presa naquele espaço de tempo no mundo paralelo



 

Luxúria na casa Dele


Estava muito frio quando chegamos na casa do Dom, mas Ele já tinha acendido a lareira para nos aquecer.
O Dom gosta de receber amigos em sua casa e, se tiver sexo, muito melhor. Temos uma amiga em comum, que chamarei de Lya, e pensamos que seria um ótimo encontro a três com boa conversa, comidas, bebidas e muito sexo, obviamente. Ela mora em outro estado, mas estava visitando a mãe aqui na cidade e aproveitamos para nos divertir do jeito que mais gostamos.
Convite aceito. Nos dirigimos à casa do Dom, que nos recebeu com beijos cheios de tesão porque ele é fogoso, gostoso, intenso e safado. Colocamos o papo em dia tomando vinho junto à lareira. Ficamos sentados sobre um colchão de casal colocado no meio da sala/biblioteca. Um lugar perfeito para liberar o imaginário de quem se sente à vontade entre livros, fotos e objetos trazidos das inúmeras viagens que Ele já fez pelo mundo. A decoração rústica e sóbria me faz lembrar alguns recantos das salas de estar das casas de campo europeias e, ao mesmo tempo, refletem toda a sensualidade e energia Dele. O lugar cheira a cultura e erotismo, putaria e sedução ou está implícito no lugar ou é fruto de minha mente pervertida e faminta por sexo, uma mente insaciável, inquieta e criativa. Meu mundo paralelo e infinito.
Aquele beijo já mexeu com meus hormônios e me deixou intensamente excitada. Não falo apenas do beijo que Ele me deu, mas do beijo que deu na Lya. Senti um misto de ciúme e tesão (mais tarde descobri que essa reação tem um nome: Zelofilia*), que foi se transformando cada vez mais em tesão. Meu coração foi acelerando e meu sexo pulsando e umedecendo. Percebi o tesão no Dom e não demorou muito para Ele avançar sobre nós duas com seu apetite voraz, seus beijos ardentes, suas mãos firmes em nossas carnes, beijava, chupava uma  e outra. Beijávamos os três... três bocas, seis mãos, um macho, duas fêmeas fogosas e infinitas possibilidades. 
Ele liberou a buceta da Lya e eu comecei a chupar enquanto ele sugava os seios dela, que gemia de tanto prazer. Chupei com vontade o clitóris da fêmea que se entregava aos dois amantes sem restrições, lambia e metia minha língua tesa dentro da buceta completamente molhada e saborosa. Ela gozou na minha boca liberando mais mel para meu deleite. O Dom a puxou e penetrou sua buceta com vontade, eu a beijava, sugava seus seios, acariciava, lambia as bolas do Dom e beijava sua boca. Na troca de camisinha foi minha vez de ser penetrada no rabo pelo imponente e lindo pau do Dom, tão firme e tão forte eram suas estocadas que gozei em pouco tempo. Ele sempre fode meu cú com extrema energia e fome e eu me sinto uma cadela sendo usada pelo macho que escolhi. O Dom sentou-se no colchão com as costas apoiadas no sofá e nos chamou para chupar seu pau, mas antes ele tirou a camisinha e foi ao banheiro lavar o membro e tirar o gosto de látex. Esse gesto do Dom é uma demonstração de cuidado e respeito com as mulheres e é mais uma característica que admiro Nele. 
Voltou limpinho e cheiroso e nem precisou chamar duas vezes para as safadas abocanharem o macho. Lambi suas bolas enquanto a Lya engolia a cabecinha do pau, lambíamos ao mesmo tempo, uma de cada lado enrugando a pele macia da base até a cabeça, terminando com um longo e saboroso beijo de língua das fêmeas, voltando pelo mesmo caminho. Minha vez de engolir o pau e deixar que penetrasse em minha garganta apertada fazendo o Dom gemer de prazer com a penetração e as chupadas nas bolas que a Lya oferecia ao nosso macho. Na dança do sexo a três as posições se alternaram e trouxeram orgasmos a todos os envolvidos. Depois de gozar na buceta da Lya o Dom se lavou e nos chamou para jantar, pois nós duas já tínhamos gozado bastante. Jantamos, fotografamos e nos divertimos muito antes de voltar ao colchão para nossa orgia a três. 

Eu estava muito mais excitada e meu Dom mais a vontade para me comer do jeito que Ele gosta e eu enlouqueço, com suas mãos apertando forte minhas carnes, sua boca mordendo meu pescoço feito um lobo faminto devorando sua presa. Eu já estava encharcada de tesão quando Ele deitou e mandou eu cavalgar seu pau e a Lya meter um pênis de borracha grosso no meu rabo e ela não foi nada delicada, metia com força no meu cú enquanto eu cavalgava o pau do Dom, mas não demorou para eu explodir num gozo alucinante, os espasmos foram tão fortes que minha buceta expulsou o pau do Dom ao mesmo tempo que esguichei e lavei todo o peito Dele. Meu corpo tremia e eu mal conseguia respirar, perdi o fôlego e deitei sobre seu peito molhado... Hora do revezamento e dei lugar a Lya na cavalgada e penetração anal com o pau de borracha e, óbvio, ela gozou também. Meu Dom repetiu a higiene anterior e mamamos seu pau até ele não aguentar de tesão e mandar eu deitar (esse é o comando para eu deitar de bruços e oferecer meu cú a ele) e meteu sem piedade do jeito que a cadela merece. O Dom gozou comendo o rabo da submissa. Só eu e Ele sabemos como é intenso.

Exaustos e satisfeitos conversamos e rimos  até a Lya informar que precisava ir embora. Eu fiquei a convite Dele, ajudei a organizar a bagunça na cozinha, me lavei e recebi a ordem para ajoelhar (esse comando é para eu me aprontar para mamar o pau Dele) e chupei seu pau com carinho e dedicação como Ele gosta, sem pressa e com atenção ao seu prazer. Ordenou que eu deitasse de lado para meter na minha garganta lentamente, tirando devagar e metendo  novamente. É uma posição mais confortável também. E assim Ele gozou na minha garganta, gemendo e revelando ser o melhor gozo sempre. Nos despedimos, pois eu estava na casa dos fundos e Ele dorme na casa da frente. Saiu e trancou a porta a chave. Eu fiquei presa e dormi muito feliz com essa condição.




*Zelofilia é uma parafilia onde o prazer ou excitação sexual é derivado do ciúme, através de jogos ou cenas que envolvam ou o provoquem. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Zelofilia).


 

Vendida por 30 reais

 



Numa tarde de sábado Ele me chamou na casa dele para mais uma sessão D/s, coloquei a lingerie que Ele mandou. Fui de transporte fluvial seguindo suas orientações e Ele me esperava no estacionamento em frente ao desembarque. - Ao entrar no carro fale apenas "ao seu dispor, Senhor".

Nos dirigimos ao destino combinado eu calada, com a cabeça baixa e as pernas abertas. Entramos na casa, eu sentei num banco de madeira e fiquei aguardando Ele se trocar. Eu precisava receber uma punição por ter faltado com o respeito ao esquecer de tratá-lo por Senhor. Esperei pacientemente até que Ele se posicionou em frente a mim e ordenou que eu ficasse em pé. Levantei sem olhar para o Dom, ouvi o som da fivela do cinto e senti arderem as chibatadas em minhas nádegas. Foram quatro ou cinco açoites e gemidos sufocados para não aborrecer ainda mais o Dom. Com palavras rudes Ele me repreendeu por não prestar atenção nele e em suas necessidades. Falou do cuidado e respeito que tinha por mim. Foi muito duro e doeu muito mais que os açoites em minha pele. Mandou eu ir para a casa que fica do outro lado da piscina e lá ficar só de lingerie e saltos.

- Ajoelha. Ordenou assim que entrou na sala. Ajoelhei e abri a boca para receber o membro duro que o Dom metia até a garganta, ora socando com força, ora trazendo a cabecinha pra ponta da língua. Eu engasgava e babava o pau cada vez mais duro. Num instante Ele me empurrou e saiu da sala. Fiquei sentada onde havia caído. 

- Deita. Eu obedeci e deitei de bruços com as pernas abertas empinando levemente o bumbum. 

Abre o cú. Usei as duas mãos para afastar as nádegas e facilitar a penetração. Ele meteu com força várias vezes me fazendo gemer alto, pois sentia a dor da cutucada no fundo do meu reto. Ficou longos minutos se deliciando até gozar e despejar seu néctar dentro de mim. Seus gemidos eram altos, eu conseguia sentir a energia e o calor do seu corpo em contato com o meu. Meu Dom saiu de dentro de mim e mandou eu ficar quieta. 

- Não se mexe. Dito isso Ele saiu da sala e voltou com uma venda. Colocou-a em mim e saiu novamente. Ouvi vozes e percebi que chegava um outro homem na casa. 

- É essa aí, fica a vontade. Meu Dom falou para o outro homem e pelo conteúdo da conversa que seguia percebi que eram amigos. Imaginei que fosse algum dos que eu já conhecia, mas não porque este me elogiava ao Dom com admiração de quem estava me vendo pela primeira vez. Senti suas mãos apertando meus seios e a boca sugando meus bicos. Aproximou o pau duro da minha boca e chupei com vontade. Isso eu sabia fazer muito bem e meu Dom não permitiria que eu oferecesse menos que o melhor para seu amigo. Depois de alguns minutos ele mandou eu ficar de quatro e fodeu minha buceta melada. Metia com tesão e força, mas não demorou muito para gozar. Eu estava gostando daquele pau que me comia num ritmo diferente. Depois de satisfeito chamou o Dom, que havia nos deixado a sós.

- Tem troco? Tenho duas de vinte. É trinta, né? Eles estavam negociando o valor do sexo que acabara de fazer comigo. Meu Dom me vendeu por trinta reais. Não que eu esteja reclamando porque gosto dessas novidades proporcionadas pelo Dom.

As vozes ficaram distantes. Meu Dom voltou e não falou nada. Continuei vendada. Ouvia os passos do meu Dom andando dentro de casa. Vozes novamente. Outro cliente? Sim, era outro amigo chamado para me comer por trinta reais.

- Que delícia essa puta! Onde tu achou? Perguntava o cliente. 

- Chamei pra comer e decidi dividir o valor com meus amigos, hahaha! Ele se divertia e eu também. Apesar de não ter sido avisada, confio no Dom e suas surpresas me excitam muito.

O Cliente alisou minhas nádegas e seios, passou a mão pelos cabelos e beijou a minha boca. O beijo era bom e fiquei excitada. Digo, mais excitada. Mamei seu pau com muito mais vontade ainda. Ele estava perfumado e lisinho, o pau era de tamanho normal só que mais grosso e encheu minha boca com sua carne dura de pele esticada pela ereção. Ele gemia com minha chupada quente e, entre um gemido e outro, dizia que e não aguentaria se continuasse ali. Então, retirou o pau da boca, colocou a camisinha e eu já me posicionei de quatro como uma cadela no cio, bem puta, bem vadia e esperei ele me comer. Meteu suave no início e foi aumentando o ritmo metia gostoso e acabei gozando com o pau duro dentro de mim. Meus espasmos e contrações vaginas estimularam o gozo do macho, que gemia satisfeito. Ele gozou forte dentro da buceta.  Agradeceu e se retirou. Ouvi quando o SenhorEx cobrou pelo serviço que prestei. Ele acompanhou o seu amigo até o portão, voltou e tirou minha venda. 

Ainda ajoelhada recebi o pau do Dom em minha boca, ele estava muito excitado com as cenas de sexo da sua submissa. Chupei aquele pau lindo de pele macia no ritmo que meu Dom me ensinara. Depois do intenso prazer oral me ordenou que deitasse de lado no colchão. Ele se posicionou de modo a penetrar minha boca como se estivesse fodendo minha raba e ali Ele gozou derramando sua porra quente. Massageei o pau delicadamente para extrair todo o suco e deixar o pau do meu Dom bem limpinho.

- E agora, o que faremos com esse dinheiro. Perguntou o Dom.

- Senhor, doe para a caridade.

Mais tarde recebi o comprovante da transferência do valor para uma instituição de caridade.

Realizando fetiches


Esse foi mais um daqueles eventos organizados pelo meu Dom e realizados com maestria por esse homem de mente brilhante e nada convencional. Minha admiração aumenta conforme aumenta nossa intimidade. Papo de mulher apaixonada? Com certeza, mas uma paixão racional e consciente. Por mais intensa e apaixonada que eu esteja, ainda assim, consigo analisar minhas emoções e assumir as consequências de minha escolha porque sei que apaixonar-se é uma escolha e a dor é previsível. “Quando o amor é uma integração consciente da razão e da emoção, da mente e dos valores, então, e somente então, é a maior recompensa na vida de um homem” (Ayn Rand). Ainda não cheguei nesse ideal, mas sou madura para compreender e controlar minhas emoções. Sendo assim, minha admiração por meu Dom não é baseada na paixão, mas na realidade de suas qualidades.

Em um dos meus perfis em site de swing recebi várias visitas e comentários de um submisso, como ele se intitulava, sob o codinome de Cornucopioxyz. O conteúdo de seus comentários enfatizava minha beleza física, sensualidade e inteligência nos textos e manifestava a vontade de servir a mim, sua Deusa. Agradeci pelos comentários, mas nunca vi ali uma oportunidade até que meu Dom chamou-me a atenção para a possibilidade de realizarmos o fetiche do moço. Então fiz contato e apresentei-o ao perfil do Dom. Eles começaram a conversar e combinar os detalhes do encontro. A partir do contato inicial com o Dom, o submisso passou a me chamar de senhora, concretizando sua submissão à submissa do Dom. Achei muito interessante e comecei a ansiar pelo evento conforme fomos conversando e desenhando o encontro. Pedi ao meu Dom que, se Ele concordasse, ordenasse ao nosso submisso trazer uma garrafa de vinho Malbec e o Dom acrescentou a doação de roupas para a campanha do agasalho na qual ele estava engajado. Pediu-me para levar roupas para a doação também, meus bolinhos mágicos e algumas frutas.
O submisso deveria chegar às 19h e entrar com o carro no pátio, pois o portão seria acionado automaticamente para abrir quando ele avisasse por WhatsApp de sua chegada.

- Traga camisa social, gravata e blaser. Se preferir terno completo. Ordenou o Dom.

Esperamos o submisso numa sala anexa à biblioteca na casa do Dom com as luzes apagadas e a porta fechada para que ele não nos visse quando passasse por ali. Houve um pequeno atraso em sua chegada em razão dele não conhecer a região. A mensagem aguardada chegou e o Dom acionou o controle do portão para abri-lo. Logo ouvimos um barulho na cozinha que era por onde ele deveria entrar.

- Lá deixe suas coisas na primeira peça que é uma cozinha, podes ir ao banheiro e depois vais até a biblioteca. La haverá uma cadeira no meio da peça, desligue a luz da biblioteca, me mande no whats “Estou pronto Senhor”, sente-se na cadeira, coloque a venda. Fique com as pernas afastadas e as mãos sobre elas com as palmas para cima. Mais ordens do Dom.

E foi exatamente isso que aconteceu. Assim que ele estava pronto saímos da outra sala para encontrá-lo sentado na cadeira, vendado e imóvel. Seu nervosismo era visível mesmo à meia-luz. Eu usava um corselet preto, calcinha minúscula preta e saltos.

Antes dele chegar dispusemos alguns acessórios usados nas práticas de BDSM, entre eles o flogger e vários pênis de borracha de diversos tamanhos. A intensão era gerar tensão e medo porque o submisso havia informado o Dom que não queria penetração. O jogo havia começado. Sentado na cadeira, de blaser e vendado estava o nosso submisso. Eu nunca havia humilhado ninguém e também fiquei tensa, pois eu não poderia estragar o sonho do sub.

Meu Dom me orientava, pois Ele é quem ditava as regras. Só Ele mandava e nós, seus submissos obedecíamos.

- Deves ter muito cuidado quando for chupar o pau do Senhor, ENTENDEU?. Sussurrei no ouvido do sub num tom firme e pausado e não muito alto.

- Sim, Senhora. Respondeu o sub.

- Vou te guiar. Tens que chupar lentamente com os lábios, sem deixar os dentes arranharem a pele do lindo pau do Dom. ENTENDEU?

- Sim, Senhora. Murmurou trêmulo.

- Ponha a coleira nele. Ordenou o Dom.

Coloquei a coleira no pescoço e atrelei a guia.

- De quatro, sub. Ordenou o Dom com sua voz firme.

Guiei o sub porque estava vendado e desorientado.

- Passeia com ele pela sala. Ordenou-me o Dom.

E levei o submisso pela guia a passear de quatro como um cachorrinho obediente. Eu o puxava pela guia com energia quando precisava mudar o rumo.

- Traz ele aqui. Ordenou o Dom.

Levei-o de quatro até onde o Dom estava sentado. O Dom levantou e mandou eu pegar o flogger. Obedeci.

- Agora bate nele. Ordenou-me e eu estremeci pois nunca tinha feito algo semelhante, nunca havia batido em alguém. Me posicionei de bati nas costas do sub, uma, duas e na terceira o Dom levantou e gritou furioso. Pegou o flogger da minha mão e me bateu.

- Mandei bater e tu faz carinho. Desferiu mais uma chibatada em minha nádegas. - Me diz se eu te bato assim. Dito isso o Dom aplicou algumas chibatadas no sub e em mim.

- Eu vou bater na tua deusa toda vez que tu deixar de me obedecer. Ao falar o Dom batia em mim e eu gemia na intenção de impressionar o sub. - Tu quer que ela apanhe?

- Não, Senhor. O sub respondia nervoso.

- Tira minha calça. Mandou-me o Senhor.

Abri o zíper e o pau saltou firme e duro de tesão. Baixei a calça e puxei-a pelas pernas e pés.

- Chupa meu pau. Falou apontando para o sub.

Ele abocanhou o pau do Dom lentamente e foi mamando. - Tu também. Chamou-me e comecei a chupar as bolas, fui subindo com a boca molhada de saliva. Mamei com vontade dividindo o boquete com o sub. Ele mamava com a cautela de um principiante, lento e um tanto mecânico. Apesar de ter repetido e de insistir que queria chupar o pau do meu Dom e me chupar depois de eu ser usada pelo Dom o sub não parecia estar com tesão. Provavelmente era por causa do nervosismo que ele não conseguia desfrutar seu fetiche.

- Marillys, pega o cobertor e coloca sobre o tapete. Obedeci e estendi o cobertor diante do Dom. - Agora deita. Continuou. Deitem de bruços com as pernas entreabertas. O Dom ordenou ao submisso que metesse os dedos no meu cú. Primeiro, depois dois e três. O sub não tinha muita habilidade e falei pra ele mexer na minha buceta.

- De pé os dois. Ordenou o Dom furioso. Pegou o cinto e me bateu. - Quem dá as ordens aqui? Quem te autorizou a dar ordens a ele? Me aplicou mais alguns golpes com o cinto e ordenou que eu deitasse para o sub continuar metendo os dedos no meu rabo.

Fizemos uma pausa para descansar, comer e beber o vinho que o sub tinha ofertado à "Deusa". A conversa foi de altíssimo nível cultural e intelectual. Aproveitamos para fazer várias fotos e recarregar as energias.


 E voltamos para a sala/biblioteca.

- Marillys senta na cadeira e o sub deita de costas no chão. Nos posicionamos e o Dom mandou eu colocar meu pé na cara do sub, depois os dedos dos pés na boca para ele chupar e o sub lambeu e chupou os meus pés, os pés da "Deusa" que ele tanto admira.


- Muito bem. Gostou de ter um submisso, Marillys? Perguntou o Dom.

- Sim, Senhor. Respondi sorridente.

- Mas agora chega. Levantem e venham cuidar do meu pau. Ordenou e fomos mamar o Dom que já estava bem excitado. Comecei pelas bolas e fui lambendo, molhando e subindo até a base enquanto o sub chupava da cabecinha até a metade. Quando ele saia eu abocanhava a cabeça e chupava. Metia até a garganta lentamente como o Dom gosta e tirava todo babado para molhar a mão que acariciava a pele escrotal macia. Senti o pau Dele ficar mais e mais duro a cada mamada, parecia que iria explodir.

- Deita no chão. Ordenou ao sub e a mim que ficasse sentada sobre a boca deste. Continuei a chupar o Dom, que enfiava os dedos no meu rabo com força até que não aguentei e gozei violentamente derramando meu mel na boca do submisso. O Dom levantou e me mandou sentar ao lado do sub para continuar a chupar seu pau.

- Chupa minhas bolas. O Dom ordenou ao sub e logo revezamos para o Dom meter na boca do submisso. Eu mantinha minha boca próxima na espera do gozo. Não demorou muito para a carga de porra invadir a boca do sub e eu ajudar a não desperdiçar o néctar precioso, que tanto amo. Beijei a boca do submisso e lambi ao redor dela. O Dom gemia de prazer enquanto eu o masturbava lentamente para extrair as gotas que ainda restavam dentro da uretra e passava a ponta da língua na pontinha. Essa etapa do oral é muito prazerosa para mim, pois o gozo do Dom é a prova do seu tesão em minha companhia.

Fomos dispensados da submissão pelo Dom e nos jogamos exaustos no sofá. O Dom me puxou para perto de si e me abraçou com carinho, o aftercare do Dom com sua submissa. Deitei minha cabeça no peito Dele e aproveitei o momento muito especial para mim.

Noite de submissão e orgia


Um desejo revelado ao SenhorEx rendeu um evento que ficará na memória de todos os participantes. Contarei com riqueza de detalhes as seis horas que sete machos deliciaram-se com meu corpo sem nada eu reclamar ou recusar. 

- Te prepara para viver o teu sonho. Esteja aqui até 17h30. 

A ideia era eu servir os convidados do  SenhorEx e a ele também. Eu não poderia falar com ninguém, somente com Ele. Deveria fazer tudo aquilo que me pedissem ou mandassem. 

Cheguei na casa e entrei pela porta da frente que estava aberta. Deixei minha bolsa num balcão e coloquei a venda, conforme instruções  recebidas pelo WhatsApp antes de eu sair de casa. Logo Ele apareceu, estava saindo do banho, cheiroso e semi nú. Se aproximou, apertou o meu pescoço com a mão e chupou com fúria. Senti um arrepio gostoso e fiquei excitada. Eu gemia e Ele chupava do outro lado. Ordenou que eu tirasse a máscara.

- Abotoa minha camisa. Tirei a venda e fechei todos os botões, tremia de ansiedade, pois não tinha recebido nenhuma informação de quem eram os convidados ou quantos estariam ali para usarem meu corpo. Era uma camisa social azul com listras brancas fininhas. 

- Coloca o cinto. Primeiro tira meu pau pra fora e chupa.  Ele estava sem cuecas, peguei o pau que estava duro e chupei delicadamente por poucos minutos. - Chega. Fechei o zíper da calça e coloquei o cinto. Era uma calça social que fazia conjunto com um blaser cinza. Ele colocou uma gravata lilás. Estava vestido com um traje social e estremeci ao perceber o tamanho da minha responsabilidade no evento.

- Tira o vestido e recoloca a venda. Obedeci. Eu estava usando um espartilho e cinta liga, nos pés um sapato com salto de 15 cm, conforme as instruções do Dom. 

- Não deves falar, apenas faça tudo o que eles quiserem. E NÃO ME ENVERGONHE. São pessoas especiais e, se não te comportares, nunca mais vais me ver. ENTENDEU?

-Sim, Senhor. Nessa hora meu sangue gelou. Eu estava tensa, não podia errar. Ele me conduziu até o local do evento, passamos pela piscina e entramos na cozinha. Silêncio total e meu joelho sacudia pela ansiedade. Passamos pelo pequeno corredor que liga a cozinha aos demais cômodos, viramos para a sala de lado direito. Havia um homem no local e fomos apresentados. Eu sorri, mas nada falei. O Dom me exibiu para o convidados e este examinou-me apalpando minhas nádegas e seios.  Eles conversavam sobre a qualidade do material, me senti uma escrava num leilão e, obviamente, fiquei excitada.

- Fica à vontade. Faça o que quiser com ela. Disse o Dom me oferecendo ao amigo. E retirou-se da sala para trocar mensagens com os outros convidados.

Esse amigo, que não lembro o nome, apertou meus seios, beijou e sugou. Sentou-se ao meu lado, abriu o zíper da calça e mandou eu chupar o pau dele. Enquanto eu chupava ele acariciava minha pele. Ele estava com tesão, seu pau estava muito duro. Pediu pra eu parar e sentar ao seu lado no sofá. Trouxe uma garrafa de água e falou que não tinha pressa.

- Que boca gostosa ela tem. Quase gozei. Falou para o Dom.

- Ela chupa muito bem mesmo.

Eu nada falava, ficava esperando alguém me usar, me tocar e meter o pau em um dos meus buracos. O Dom ordenou que eu ficasse em pé e se aproximou, friccionou com vigor o meu clitóris e gritou no meu ouvido.

- GOZA CADELA, AGORA. Era o gatilho que me fazia gozar violentamente e ejacular. 

- Ela tá gozando e molhando tudo. Observou o amigo admirado.

Me colocaram de bruços numa especie de banco alto com armação de madeira, assento em lona.  Sobre ele tinha uma almofada grande de couro, na qual me debruçaram. Fiquei com o rabo na altura do pau Dele. Eu ainda estava vestida com meu corselet e calcinha rendados. Meu Dom encaixou seu quadril entre minhas pernas e meteu o pau duro no meu cú. Eu chupava o pau do amigo, engolia e babava naquele membro duro. O Dom metia com força me segurando pela cintura e puxando meu rabo para si. Gozei novamente, meu corpo sacudia com os espasmos. 

Ouvi vozes e senti meu Dom sair para recepcionar outro convidado. Vozes me elogiando, vozes me aferecendo. Mãos me acariciando os ombros enquanto algum macho me fodia a buceta. Outro pau invadiu minha boca. Eu já não sabia quem estava dentro de mim. Se era o primeiro convidado ou outro que chegara. Eles conversavam sobre assuntos diversos, comiam e bebiam. Com o passar das horas comecei a ligar o perfume com a voz e o pau. Meu cérebro tentava organizar essas informações. 

- Mas que boca! Assim vou gozar. Dizia um macho que saiu da minha boca, deixando o lugar vago pra outro.

Um homem mais baixo e de terno se aproximou da minha boca e pediu pra eu abrir o zíper e tirar o pau dele pra fora e meter na boca. Peguei o pau mole ainda, chupei e massageei-o com a língua. Ele ficou duro e eu continuei o boquete babando e lambendo até que ele anunciou o gozo: - Que boca gostosa, não segurei. Saiu e engoli a porra adocicada e quente.

Me ajudaram a levantar e me posicionaram para tirar fotos. Foram várias fotos ao lado ou no centro desses homens, que pegavam nos meus seios e apertavam minha buceta. E eu vendada, sem exergar, aguçando os outros sentidos. Me colocaram sentada no sofá e me deram agua. Ouvi novas vozes. Havia uma mulher entre eles. Eram mais convidados e tiramos mais fotos. 

Colocaram uma coleira em mim e o Dom ordenou que eu ficasse de quatro como uma cadela e fui conduzida pela sala, desfilando sob o controle da mão do dono.

Minha excitação com tudo aquilo que estava acontecendo me dava energia para continuar saciando os desejos daqueles machos sedentos. A adrenalina aumentava meu tesão e os orgasmos eram mais frequentes e intensos. Eu gozava quando um pau duro penetrava minha garganta impedindo a passagem do ar. O ar preso exerce forte pressão nas vias respiratórias e os fluidos invadem o nariz e os ouvidos. O resultado disso é a sensação de perigo, que faz o cérebro buscar maneiras de preservar a vida. A satisfação da submissa está justamente em sentir toda a sua fragilidade diante de quem está no controle, a quem ela entregou sua vontade, seu corpo e sua alma.

Submeter- me aos desejos do meu Senhor satisfazendo sexualmente seus amigos era minha fantasia, meu desejo. Ser uma submissa é ter o prazer de servir, a satisfação de satisfazer, sentir necessidade de ser controlada e sentir-se protegida ao pertencer a alguém forte, decidido e viril.

Sob o domínio do Senhor Ex



"Sou observador. Você tem um perfil diferenciado... ". Falou o Senhor Ex logo na nossa primeira conversa. 
Nosso primeiro contato foi através de um site de swing, no qual temos perfil e somos seguidores um do outro. A aproximação se deu em virtude de um anúncio que postei para reunir algumas pessoas que ficassem na cidade durante o feriadão de Carnaval. Ele se interessou pela ideia e me chamou no chat da plataforma. No entanto, ele estava viajando e voltaria somente no penúltimo dia do feriado prolongado, na segunda-feira de Carnaval, e as outras pessoas interessadas não tinham disponibilidade naquele dia. Sendo assim, o nosso encontro não aconteceu.
Marcamos para outro dia e continuamos a trocar mensagens, agora no WhatsApp. Descobrimos muitas coisas em comum e o gosto por práticas de BDSM foi a afinidade mais marcante. Eu como submissa e ele como dominador. A curiosidade crescia em mim e o desejo pela dominação me enlouquecia de tesão. Combinamos de nos encontrar no sábado seguinte. Estava tudo certo, mas surgiu um trabalho extra para eu entregar com certa urgência. Quase desisti do encontro com o Senhor Ex. No entanto, consegui adiantar boa parte da demanda durante a madrugada - passei a noite toda trabalhando e só parei ao amanhecer - e confirmei minha presença. Disse-lhe que estaria liberada depois das 19h.
No final da tarde tomei um banho demorado, me depilei e higienizei o ânus com o procedimento  conhecido como chuca. Vesti um corselet preto rendado com presilhas para prender as meias, mas era março e fazia muito calor. Então troquei as meias por perneiras e ficaram ótimas. Calcei um sapato de salto aberto na frente. Sobre tudo isso coloquei um vestido floral cavado nos ombros e de comprimento até os joelhos. Assim disfarçava minha intenção, que só revelaria mais tarde.
- Estou pronta, Senhor. Eram quase 20h quando avisei para ele mandar um carro de aplicativo me buscar, conforme o combinado.
Quando cheguei ele veio ao meu encontro, abriu o portão, nos beijamos no rosto e me conduziu ao interior da propriedade. No local haviam duas casas, uma logo na entrada e outra na divisa com o terreno do vizinho de fundos, passamos pela primeira casa que não era muito grande, atravessamos o quintal ao lado de uma piscina de porte médio, duas cadeiras para banho de sol e logo depois a casa com uma cozinha bem equipada, um banheiro e duas salas, uma com televisão e a outra com sofá grande e uma lareira. Era um lugar para relaxar e receber amigos. A decoração era rústica, com objetos interessantes e muitos livros em estantes nas paredes. Um lugar acolhedor.
Ele abriu o vinho que escolhi, serviu-se de suco e disse que não bebia nada de álcool. Sentamos no sofá da sala perto da lareira e conversamos animadamente sobre nosso dia a dia, nossa família,  nossas experiências no swing e nossas fantasias sexuais. Eu o ouvia com atenção, não queria perder nenhum detalhe da narrativa do dominador.  De repente ficou calado, o semblante sério e duro.
- Fique de pé na minha frente. Falou com firmeza.
Levantei e me postei diante dele. 
- Tu sabes que vou te bater, te usar e foder teu rabo com força, não sabe?
- Sim.
- Sim? É esse o respeito que tens por mim? Dito isso deu um tapa no meu rosto e mais um.
- Sim, Senhor. Perdão.
- Toda vez que falares comigo deves me tratar por Senhor, entendeu?
- Sim, Senhor.
Ordenou que eu levantasse a saia até a cintura e ficou me examinando, olhava meus quadris e coxas com muita atenção. Meu coração acelerou e a respiração ficou pesada. Sou uma mulher segura e com a autoestima elevada, mas naquele momento fiquei insegura e pensei na possibilidade de ser rejeitada por não despertar o interesse do Dom.
- Vire de costas. Ordenou-me e virei lentamente com minhas pernas bambas. Parei de costas pra ele com as pernas entreabertas. Sim, eu tremia.
- Levante mais o vestido. Ele me examinava e eu podia sentir seu olhar queimando minha pele e atravessando minha carne como um laser ou algo assim. Um arrepio correu na minha pele, meu coração acelerou ainda mais. 
- Pode virar e tirar o vestido. 
Fiquei de lingerie e sapatos. Percebi a aprovação através da sutil mudança na expressão em seu rosto. Eu sempre percebo quando um homem se sente atraído por mim. A maioria das mulheres consegue sentir o desejo do macho, principalmente se o objetivo é de seduzir.
- Vire de costas pra mim.  Agora fique assim, quieta. Ele ordenou e saiu da sala.  Voltou logo em seguida com um par de braceletes de couro unidas por uma corrente. Colocou-os em meus pulsos prendendo minhas mãos nas costas. Vendou-me. Pegou um chicote de couro com várias tiras e passeou com ele pelo meu corpo. Eu estava tremendo.
- Posso sentir teu medo. Falou com prazer na voz.
Chicoteou-me nas nádegas, coxas e nas costas. As chibatadas não eram muito fortes, mas ardiam e marcavam minha pele. O medo e a ansiedade deram lugar ao prazer. Meu sexo pulsava. O flagelo não durou muito tempo. Aproximou-se pela minha lateral direita, colocou uma mão entre minhas nádegas e com a outra começou a friccionar meu clitóris com força e rapidez enquanto gritava em meus ouvidos pra eu gozar rápido. 
- AGORA, GOZA. ESTOU MANDANDO, CADELA. Não sei explicar o que senti, só lembro que gozei intensamente e muito rápido sob aquele comando hipnótico. Eu estava tensa e excitada. Eu era um brinquedo nas mãos Dele...

Ele tirou sua roupa e ordenou que eu ficasse de joelhos. Aproximou o seu membro da minha boca. Estava muito duro. Abri a boca e chupei a cabeça esfregando a língua num vai e vem lento e firme. Tenho muito tesão na língua e fui lambendo e deslizando o membro dentro da boca até chegar na garganta. Botei a língua pra fora e o Dom meteu forte, fodendo até eu não conseguir mais respirar. Retirava para eu respirar e metia em seguida. Eu tossia quando faltava o ar e ele retirava o pau que saia babado. A baba escorria da boca e as lágrimas desciam pelas faces indo encontrar a saliva grossa. Ele sorria divertido, pois sentia prazer em ver a cadela engasgar com a vara do macho. Me ajudou a levantar e apertou meu clitóris, esfregou com força em movimentos rápidos. 

- AGORA, GOZA. ESTOU MANDANDO, CADELA. Gritou em meu ouvido e o orgasmo veio com mais intensidade. Gozei novamente com a fricção e as palavras de ordem. O squirt foi inevitável e o gozo escorreu pelas pernas molhando os sapatos e o chão.

- Fique quieta. Ordenou-me.

Fiquei imóvel enquanto ele se movimentava pela sala. Ordenou que eu deitasse de bruços com as pernas abertas numa coberta que havia colocado sobre o piso frio e meteu o pau com força no meu rabo. Um misto de dor e prazer me fez gemer alto. Me senti uma cadela sendo violentada por um macho furioso. Enquanto fodia meu rabo ele apertava meu pescoço. Gozei mais uma vez, estremecendo sob o corpo quente e suado do Dom. Ele metia com força e gemia de prazer. Senti sua respiração ofegante quando aumentou ainda mais o ritmo das estocadas. Seu pau ficou mais duro e inchado anunciando o gozo, que veio forte. O Dom gemeu alto, gozava intensamente dentro do rabo de sua cadela, lentamente foi retirando o pau de dentro de mim. Ordenou que eu ficasse em pé e me guiou vendada até o banheiro.

- Na tua frente tem uma pia, sobre ela à direita o sabonete líquido e na parede um pouco mais para a sua direita tem uma toalha. Abra a torneira e lava meu pau. Deixa ele bem limpo. Depois seca com a toalha.

Depois de terminar de fazer o que Ele havia ordenado voltamos para a sala e sentamos no sofá. Ele tirou as pulseiras e a venda. Sorriu e falou sobre o prazer que sentiu. Conversamos sobre a sessão, agora como amigos. Estávamos cansados e satisfeitos, mas a conversa foi reacendendo o meu fogo lentamente. Peguei meu sugador de clitóris na bolsa para mostrar como funcionava. Não posso dizer que minha intenção era somente fazer uma demonstração porque eu estaria mentindo. Encaixei o vibrador no clitóris e liguei na velocidade sete. Comecei a me contorcer e gemer olhando fixamente nos olhos Dele. Sorri  maliciosamente quando percebi que seu pau estava duro. Ele levantou e ficou na minha frente. Abri a boca e coloquei a língua pra fora pra ele foder minha garganta. O pau entrava bem fundo, o Dom dava estocadas curtas para o membro não sair totalmente. Eu engasgava e babava.
- Levanta, tira toda a roupa e não se mexa mais. 
Afastou-se e retornou com um gancho anal de  aço cromado e uma corda vermelha. Passou a corda por meu abdômen, sob as axilas, pelo pescoço passando por um elo na ponta da haste do gancho. O trançado em forma de xis no peito e nas costas contornava o pescoço e mantinha minha cabeça levemente puxada para trás de modo que um movimento meu para baixá-la puxava o gancho introduzido o ânus. Minhas mãos estavam unidas pelas pulseiras de couro e a corrente que eu usara antes. Me colocou deitada de bruços sobre as cobertas estendidas no chão. Eu estava imobilizada à mercê dos caprichos Dele. Deitou seu corpo sobre o meu e fodeu meu rabo junto com o gancho gelado, provocando uma sensação incrivelmente prazerosa. O pau duro e quente e o gancho de metal gelado dentro do meu rabo produziram uma sensação que eu ainda não tinha vivido. Aliás, as emoções e prazeres que o Dom me proporcionou foram inéditas no meu histórico de vadia. 
Depois de deliciosos minutos de prazer levantou e ordenou que eu fizesse o mesmo. Fomos para o banheiro e lavei seu pau com o merecido cuidado. Ao voltarmos para a sala mandou que eu deitasse de lado com a boca aberta. Deitou de bruços sem tocar seu corpo no piso, que estava perpendicular ao meu, apoiava-se com as mãos no chão e o pau na altura da minha boca. 
- Chupa meu pau. 
Mamei aquele membro duro e lindo com vontade e tesão até sentir sua porra quente e doce inundar a minha boca. Senti muito prazer com o prazer Dele. Engoli o seu gozo devagarinho, saboreando cada gotinha sem nada desperdiçar. Fiquei com membro na boca por uns segundos, depois passei a língua suavemente e beijei. 
- Muito obrigada, Senhor. Agradeci por seu gozo em mim.
Mais tarde o Dom me elogiou por não ter desperdiçado nenhuma gota da sua porra.
Esse foi nosso primeiro encontro... 💋💋

Um convite no meio da tarde

 

Meus dias de férias na praia foram muito bem aproveitados. Acordava por volta das nove horas da manhã, tomava meu desjejum com calma depois me preparava para passar o dia na praia. Montava meu acampamento com cadeira, guarda-sol, mesinha e o cooler com cerveja, água e algum lanche saudável. Ia sozinha, mas sempre aparecia uma amiga. Gosto de ficar só também.
Era sexta-feira, o dia estava lindo e quente, muito quente. De vez em quando eu pegava o celular para navegar nas redes sociais e desponder as mensagens. No site de swing haviam mensagens e convites. Respondi um olá depois de olhar o perfil, as fotos me deixaram com tesão. Um gato de corpo lindo e pau apetitoso, grande e duro. 
Nos apresentamos e trocamos números do whatsApp, que é mais rapido para conversar.
- Bora? Disse ele.
- Hoje tenho uma foda às 19h.
-Agora. Bora foder agora. Propos o gato.
- Tô na praia aguardando amigas. Qdo elas chegarem te aviso. Topa uma rapidinha no carro?
- Topo. Acordei cheio de tesão hj…Acho q acordo assim todo dia... hahaha! Ele disse.
- Pra eu sentar gostoso no teu pau... provoquei.
- Delícia!! E q horas mais ou menos? Manda localização pra mim? Estou indo. Informou decidido. - Será q não tem um cantinho na praia?😋 Continuou...
- Praia lotada. Mas consigo um lugar na casa da amiga..
Eu estava com umas amigas e avisei que daria uma saidinha rápida.  Em menos de meia hora ele chegou.
- Cheguei.
- Tô indo. Qual carro e placa? Perguntei e saí da praia  de biquini sem colocar outra roupa por cima. Andei poucos metros até onde ele estava estacionado. Não havíamos trocado fotos de rosto, mas não me decepcionei. O macho era lindo, alto, em forma e, o mais importante, estava com muito tesão.
- Oi, gato! Comprimentei com meu sorriso safado e o beijei no rosto. Vamos?
- Me guia.
Levamos uns dez minutos até a casa da minha  amiga.
- Vem, coloca a cerveja na geladeira. Vou tomar um banho. Eu estava com sal e areia no corpo.
Saí enrolada numa toalha. Ele se aproximou e me beijou, um beijo quente e molhado.  Peguei em sua mão e o levei para o quarto. Deixei a toalha cair e me joguei de bruços na cama.
- Gosta? Perguntei me contorcendo sensualmente. Ele acariciou minhas nádegas e abriu a bunda apreciando meu cú. Empinei a bunda para facilitar seu prazer e ele saboreou-me com sua língua e boca famintas. Foi abrindo com as mãos e me chupando com vontade, desceu até a buceta em movimentos lentos e firmes. Girou meu corpo, agora eu estava com as costas no colchão e as pernas bem abertas. Sua boca quente sugava meu clitóris e bebia meu suco na buceta excitada e pulsante. O macho foi subindo, lambendo minha pele, sugou meus seios ofegante, beijou minha boca e sussurrou: - Gostosa! 
Levantei beijando sua boca, pescoço e fui descendo até encontrar seu pau duríssimo. Passei a lingua na cabecinha lisinha e bem desenhada, cuspi para molhar o pau e deslizar meus labios e descer até a base daquele cacete duro. Mamei com vontade, sugando o suco do tesão saindo de dentro daquele pau duro. Fui ajeitando-o na minha boca até engolir e sentir o macho metendo gostoso na minha garganta. Meu tesão aumentava com o ritmo da mamada, a buceta pingava de tesão. Então ele ne puxou pra si, beijou minha boca com furia e foi descendo e saboreando meu corpo. Sugou meus seios, chupou os bicos e caiu de boca na minha buceta molhada. Sua boca era quente e gulosa, chupava meu clitóris, esfregando a lingua da base para a ponta. 
- Fica de quatro. Sussurou.
Me posicionei com a cabeça enfiada nos lençóis e a raba pra cima. As pernas abertas abriam caminho para o macho encaixar seu quadril. E foi o que ele fez. Encaixou e meteu forte na buceta. Aquele pau grande e grosso socando forte me fez gozar rapidinho. Meu corpo sacudia com as contrações do orgasmo. Quanto mais eu gozava mais eu queria. Ele fodeu por longos minutos. Virou meu corpo para eu ficar de lado,  levantou a coxa que estava por cima e meteu num ritmo gostoso. O pau entrava todinho e eu sentia as bolas do macho batendo na região da buceta. O macho gemia de prazer. Enquanto fodia a buceta ele abria meu cuzinho com as mãos. A sensação de estar à mostra com a buceta e o cú arregaçados e observados é incrivelmente estimulante. Tenho muito tesão em me mostrar nua e aberta, oferecendo meu corpo como uma vadia.
Abriu minha raba com suas mãos grandes e fortes. Tirou o pau da buceta e sussurrou: - Posso meter no cú?
- Faça tudo que quiser. Dito isso senti o pau invadir e preencher meu cuzinho. Metia deliciosamente me deixando maluca. 
- Não importa o que eu diga, não pare de foder. Falei com tesão na voz, pois o macho metia fundo no rabo. A mistura de dor e prazer me enlouquece. Gosto de me sentir um objeto, um brinquedo para o macho usar e gozar. E foi o que aconteceu.
- Que cú gostoso! Puta que pariu! Vou gozar.... E gozou deliciosamente dentro do meu rabo.
Nos olhamos e sorrimos. Tomamos um banho e sentamos pelados na cama para tomar cerveja e conversar. Nos sentimos muito a vontade um com o outro e falamos sobre nossas rotinas e nossas preferências. Ele falou dos seus planos para o futuro próximo.  Puxei minha bolsa para pegar meu sugador de clitóris. Liguei na velocidade sete, abri as pernas e encaixei meu clitóris dentro do sugador.
Enquanto ele falava eu me masturbava e olhava para o macho. Estava atenta a tudo o que ele falava com olhos de safada. Não demorou muito para ele se aproximar e me puxar para si. O pau estava duro com ferro. Encaixou o quadril entre minhas coxas e meteu com firmeza. Fodemos com muito tesão, melados, quentes e famintos. Gozei e estremeci num gozo incontrolável. 
- Goza na minha boca. Me dá tua porra quente e doce. Pedi quase implorando.
- Ajoelha, vadia. Ordenou.
Ajoelhei e recebi seu gozo na minha boca. Depois de engolir e saborear o néctar passei a língua delicadamente na cabecinha, nas dobrinhas e no corpo do pau gozado. Acariciei as bolas macias. Olhei para o gato e sorri satisfeita.
- Que foda, gato. Que foda boa!
Tomamos outro banho e nos despedimos. Nossa rapidinha durou mais de duas horas.

-



Uma foda com marido liberado na praia

 


Através de um site de swing conheci pessoas que gostam das mesmas coisas que eu: foder sem compromisso, foder com estranhos e ter sempre alguém disponivel para o sexo.

Naquela noite eu recebi uma mensagem de um casal no meu perfil. Era do marido me perguntando se eu sairia só com ele. Respondi que sim desde que a esposa concordasse,  pois não gostaria de ser personagem de um crime passional. Ele riu e disse que era liberado pra sair sozinho. Estávamos de férias em praias bem próximas e combinamos que ele iria até onde eu estava e seguiríamos para um motel.

Em menos de 40 minutos ele chegou e, quanto me aproximei do carro, ele saiu para me receber. Fiquei positivamente surpresa, pois os homens não costumam fazer isso, apenas abrem a porta pelo lado de dentro para a fêmea entrar. Quando vi aquele homem jovem, lindo e sarado molhei a calcinha de tanto tesão. Mas quando me aproximei e fui recebida com um abraço caloroso e um beijo cheio de tesão meu corpo todo arrepiou e a buceta pulsou pedindo um pau duro. Correspondi na mesma intensidade ali na rua, do lado de fora do carro. Ficamos mais de cinco minutos nos beijando ate que sugeri entrarmos no carro. 

- Melhor mesmo, pois já estou de pau duro. Disse o gato.

Entramos no carro e ele me abraçou novamente, beijando minha boca, pescoço e foi  descendo pelo colo. - Estou louco de tesão por ti desde que vi tuas fotos e videos no site. Levantou minha blusa de malha e retirou-a pela cabeça. Meu corpo vibrava numa frequência de desejo e euforia. Senti os bicos dos seios entumescerem e baixei as alças do soutien para facilitar o ataque feroz daquele macho faminto. Ele beijou e sugou meus seios. - Morde os bicos. Supliquei ofegante e senti uma dor moderada e tão gostosa, que desabotoei o short e abri as pernas instintivamente como uma boa vadia que espera ser penetrada por cacete duro e forte.

Olhei para a rua num flash de lucidez e não vi ninguém. Por sorte já era quase uma hora da madrugada. - Vamos sair daqui. Conhece algum motel por aqui? Perguntou-me. Eramos dois turistas. - Conheço, mas não é tão pertinho. Nesse monento tive uma de minhas ideias exitantes. - Tu já fodeu na praia? Perguntei e ele disse que não. Abri um sorriso de orelha a orelha, pois tinha alguns dias que essa ideia povoava meus pensamentos safados. - Vamos? Você quer foder na praia? Conheço um lugar ótimo. Ele nem pestanejou e o guiei até o local onde havia um acesso à praia entre dois condomínios. Ele estacionou o carro na estrada em frente de um dos predios,  vesti a calcinha, o short e a blusa, deixei o soutien no carro e saímos caminhando até a areia da praia. Havia um grupo de umas oito pessoas sentadas  formando um circulo, conversavam e riam alto. Um deles tocava violão. Continuamos caminhando de mãos dadas e nos beijando (que fogo!). Passamos por um homem sentado numa cadeira de praia. Andamos abraçados mais um pouco, talvez não muito, tirei a blusa e fiquei com os seios nus recebendo as carícias do macho e a brisa fresca que vinha do mar. Andar nua na praia, principalmente os seios, é um prazer incrível. O gato me beijava e apertava os bicos dos seios com muito desejo e tesão me levando a loucura. Comecei a tirar a bermuda e continuei só com a minúscula calcinha branca em direção ao final da praia onde tem grandes pedras e as pessoas costumam subir para observar o mar e a natureza exuberante. Naquele ponto da praia não há iluminação pública, somente as luzes das casas não muito próximas. A lua era crescente e iluminava o local moderadamente. Lá chegando fui devorada pela boca quente do macho guloso. Ele começou a se despir, revelando um corpo espetacular. Seu abdomem era o paraíso visual das mulheres, pernas e braços com músculos bem definidos, a bunda redonda e o pau... ah! Esse era do tamanho perfeito para foder uma vadia gulosa e estava muito duro. Me atraquei naquele pau e meti até a garganta, babando e sugando da base até a cabecinha lisinha que acariciava minha língua. 

- Fica de quatro. Sussurrou o macho em meu ouvido.

Apoiei-me numa pedra com altura da minha coxa, dei uma arrebitada na bunda e abri as pernas para o pau duro do macho deslizar na buceta molhada e socar com força. E foi exatamente o que ele fez e senti todo o seu tesão batendo em meu útero, forte e acelerado. Ele me segurava pela cintura, fodia forte, gemia e sussurrava todo o prazer que sentia na minha buceta. - Que buceta gostosa, caralho! E metia cada vez mais forte e acelerado. Gozei e esguichei meu gozo várias vezes. Eu gemia alto sem me importar se alguém ouvisse. Ao levantar a cabeça dei uma olhada ao redor e vi um homem subir as pedras pouco depois do local que estávamos. Provavelmente, era o homem que estava sentado numa cadeira no caminho por onde passamos. Ele nos viu abraçados e nos acariciando, o nosso tesão deveria estar visível aos olhos dele, que imaginou o que aconteceria logo adiante. Além disso, quando tirei a blusa não tinha me distanciado o suficiente e foi intencional, pois sinto muito tesão em ser observada nua. Continuei gozando e gemendo. O homem se posicionou atrás de uns arbustos no alto, estava inquieto e mudava de lugar, provavelmente, procurando um ponto de observação melhor. Percebi que o meu comedor notou a presença do espectador, mas estava concentrado demais para se importar. - Ah! Vou gozar. Ao falar isso seu pau ficou mais duro dentro de mim e logo percebi que gozava lindamente. Seu gemido era de prazer e seu suspiro de relaxamento. 

Ele saiu de dentro de mim, me virei e o macho me abraçou e me beijou, inicialmente, devagar. Mas esse ritmo foi aumentando e a vontade de foder também. Pediu que eu colocasse uma das pernas sobre a pedra e, assim, deixasse a buceta mais acessivel e me chupou com muita vontade. Depois me colocou na posição inicial e me comeu novamente com bastante intensidade. Ele estava muito excitado excitado, o pau muito duro batia forte no fundo da buceta. O macho gemia e falava: "que buceta gostosa, boa de foder". Eu enlouquecia com suas palavras, seu prazer me dava muito tesão. As estocadas fortes e rápidas me fizeram esguichar num orgasmo violento e quanto mais eu gozava mais eu queria foder e gozar. Eu gemia alto sem me importar em ser observada pelo desconhecido, que tinha chegado mais perto, agora sobre as pedras. Na verdade, a presença do observador me excitava. 

Eu nua sob o luar e sendo fodida por um macho faminto me deixava muito excitada. O gato aumentou o ritmo das estocadas e anunciou o gozo. Deixei ele curtir e quando terminou me virei para lamber o pau melado de porra. Sorrimos de prazer e fomos para o mar nos banhar na água morna. Eu desfilava nua e acariciava meus seios sob o olhar do estranho. Ele ficou lá observando e se acariciando. Tomara que ele tenha gozado.

Nos vestimos e voltamos pela praia abraçados. Passamos novamente pelo grupo e pegamos o acesso para chegar na estrada. A rua era muito bem iluminada, mas estava deserta. Algumas janelas estavam iluminadas denunciando a presença dos moradores, em sua maioria turistas. O macho me beijava e acariciava. Coloquei a mão no pau dele sobre a roupa, estava duro. Ele me agarrou por trás, baixei o short, apoiei as mãos num poste e fodemos ali na rua iluminada.  Não ficamos muito tempo porque não era confortável e poderia incomodar algum enquencreiro. Chegamos no carro e avistamos um estacionamento com o portão aberto. Era um terreno grande e gramado, havia um trailer do tipo motorhome estacionado no fundo. Ele estacionou o carro longe do trailer, abriu bem a porta do meu lado. Saí do carro tirei a bermuda, coloquei as mãos no banco e arrebitei a raba pro macho meter com força. Fodemos até ele gozar novamente, era uma maquina de foder e gozar. Nos beijamos e nos despedimos. - vamos, já é tarde. Falei.

- São mais de 2h. Falando isso ele me beijou ofegante. - Só mais um pouquinho. Sussurrou e pediu que eu ficasse de quatro com os joelhos na grama. Obviamente, obedeci. Ele cavalgou, meteu na minha buceta como das outras vezes. Era insaciavel e eu... também. 

Meus joelhos e mãos estavam apoiados na grama falhada. Haviam pequenas pedras espalhadas, que cravavam na minha pele provocando dor, mas o prazer da penetração do pau do macho no meu cú compensava o sacrificio. Não reclamei, aguentei a dor das pedrinhas cravadas na pele. Ter aquele macho ajoelhado fodendo meu rabo despertava a submissa que me habita. O suor perfumado caia em gotas nas minhas costas, pescoço e cabeça. Eu me deliciava virando a cabeça para beber um pouco daquele suor com a língua. Queria lamber o suor no corpo todo daquele homem que se apossava e me usava como uma cadela. 

Gemi alto quando gozei rebolando naquele pau duro, grande e gostoso. Em seguida foram os gemidos graves do macho que ecoaram na madrugada quente. Ele tinha gozado deliciosamente no meu rabo. 

- Aaah! Que cú gostoso. Como é bom te comer, mulher. 

Dito isso nos vestimos e entramos no carro exaustos e saciados. Nos olhamos e sorrimos. Ele me levou ao ponto onde havia me encontrado. Nos despedimos com um beijo suave.

- Obrigado! - Disse o macho - foi uma aventura incrível. Minha primeira foda na praia.

- Obrigada pela foda sensacional. Te cuida. Falei ao sair do carro. Minhas pernas estavam bambas. No trajeto até a casa eu suspirava e agradecia ao Universo pelo presente recebido.

- Aaaa! O Universo é tão bom pra mim. Falei em voz alta. Que foda boa, que foda boa...


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