Vendida por 30 reais

 



Numa tarde de sábado Ele me chamou na casa dele para mais uma sessão D/s, coloquei a lingerie que Ele mandou. Fui de transporte fluvial seguindo suas orientações e Ele me esperava no estacionamento em frente ao desembarque. - Ao entrar no carro fale apenas "ao seu dispor, Senhor".

Nos dirigimos ao destino combinado eu calada, com a cabeça baixa e as pernas abertas. Entramos na casa, eu sentei num banco de madeira e fiquei aguardando Ele se trocar. Eu precisava receber uma punição por ter faltado com o respeito ao esquecer de tratá-lo por Senhor. Esperei pacientemente até que Ele se posicionou em frente a mim e ordenou que eu ficasse em pé. Levantei sem olhar para o Dom, ouvi o som da fivela do cinto e senti arderem as chibatadas em minhas nádegas. Foram quatro ou cinco açoites e gemidos sufocados para não aborrecer ainda mais o Dom. Com palavras rudes Ele me repreendeu por não prestar atenção nele e em suas necessidades. Falou do cuidado e respeito que tinha por mim. Foi muito duro e doeu muito mais que os açoites em minha pele. Mandou eu ir para a casa que fica do outro lado da piscina e lá ficar só de lingerie e saltos.

- Ajoelha. Ordenou assim que entrou na sala. Ajoelhei e abri a boca para receber o membro duro que o Dom metia até a garganta, ora socando com força, ora trazendo a cabecinha pra ponta da língua. Eu engasgava e babava o pau cada vez mais duro. Num instante Ele me empurrou e saiu da sala. Fiquei sentada onde havia caído. 

- Deita. Eu obedeci e deitei de bruços com as pernas abertas empinando levemente o bumbum. 

Abre o cú. Usei as duas mãos para afastar as nádegas e facilitar a penetração. Ele meteu com força várias vezes me fazendo gemer alto, pois sentia a dor da cutucada no fundo do meu reto. Ficou longos minutos se deliciando até gozar e despejar seu néctar dentro de mim. Seus gemidos eram altos, eu conseguia sentir a energia e o calor do seu corpo em contato com o meu. Meu Dom saiu de dentro de mim e mandou eu ficar quieta. 

- Não se mexe. Dito isso Ele saiu da sala e voltou com uma venda. Colocou-a em mim e saiu novamente. Ouvi vozes e percebi que chegava um outro homem na casa. 

- É essa aí, fica a vontade. Meu Dom falou para o outro homem e pelo conteúdo da conversa que seguia percebi que eram amigos. Imaginei que fosse algum dos que eu já conhecia, mas não porque este me elogiava ao Dom com admiração de quem estava me vendo pela primeira vez. Senti suas mãos apertando meus seios e a boca sugando meus bicos. Aproximou o pau duro da minha boca e chupei com vontade. Isso eu sabia fazer muito bem e meu Dom não permitiria que eu oferecesse menos que o melhor para seu amigo. Depois de alguns minutos ele mandou eu ficar de quatro e fodeu minha buceta melada. Metia com tesão e força, mas não demorou muito para gozar. Eu estava gostando daquele pau que me comia num ritmo diferente. Depois de satisfeito chamou o Dom, que havia nos deixado a sós.

- Tem troco? Tenho duas de vinte. É trinta, né? Eles estavam negociando o valor do sexo que acabara de fazer comigo. Meu Dom me vendeu por trinta reais. Não que eu esteja reclamando porque gosto dessas novidades proporcionadas pelo Dom.

As vozes ficaram distantes. Meu Dom voltou e não falou nada. Continuei vendada. Ouvia os passos do meu Dom andando dentro de casa. Vozes novamente. Outro cliente? Sim, era outro amigo chamado para me comer por trinta reais.

- Que delícia essa puta! Onde tu achou? Perguntava o cliente. 

- Chamei pra comer e decidi dividir o valor com meus amigos, hahaha! Ele se divertia e eu também. Apesar de não ter sido avisada, confio no Dom e suas surpresas me excitam muito.

O Cliente alisou minhas nádegas e seios, passou a mão pelos cabelos e beijou a minha boca. O beijo era bom e fiquei excitada. Digo, mais excitada. Mamei seu pau com muito mais vontade ainda. Ele estava perfumado e lisinho, o pau era de tamanho normal só que mais grosso e encheu minha boca com sua carne dura de pele esticada pela ereção. Ele gemia com minha chupada quente e, entre um gemido e outro, dizia que e não aguentaria se continuasse ali. Então, retirou o pau da boca, colocou a camisinha e eu já me posicionei de quatro como uma cadela no cio, bem puta, bem vadia e esperei ele me comer. Meteu suave no início e foi aumentando o ritmo metia gostoso e acabei gozando com o pau duro dentro de mim. Meus espasmos e contrações vaginas estimularam o gozo do macho, que gemia satisfeito. Ele gozou forte dentro da buceta.  Agradeceu e se retirou. Ouvi quando o SenhorEx cobrou pelo serviço que prestei. Ele acompanhou o seu amigo até o portão, voltou e tirou minha venda. 

Ainda ajoelhada recebi o pau do Dom em minha boca, ele estava muito excitado com as cenas de sexo da sua submissa. Chupei aquele pau lindo de pele macia no ritmo que meu Dom me ensinara. Depois do intenso prazer oral me ordenou que deitasse de lado no colchão. Ele se posicionou de modo a penetrar minha boca como se estivesse fodendo minha raba e ali Ele gozou derramando sua porra quente. Massageei o pau delicadamente para extrair todo o suco e deixar o pau do meu Dom bem limpinho.

- E agora, o que faremos com esse dinheiro. Perguntou o Dom.

- Senhor, doe para a caridade.

Mais tarde recebi o comprovante da transferência do valor para uma instituição de caridade.

Realizando fetiches


Esse foi mais um daqueles eventos organizados pelo meu Dom e realizados com maestria por esse homem de mente brilhante e nada convencional. Minha admiração aumenta conforme aumenta nossa intimidade. Papo de mulher apaixonada? Com certeza, mas uma paixão racional e consciente. Por mais intensa e apaixonada que eu esteja, ainda assim, consigo analisar minhas emoções e assumir as consequências de minha escolha porque sei que apaixonar-se é uma escolha e a dor é previsível. “Quando o amor é uma integração consciente da razão e da emoção, da mente e dos valores, então, e somente então, é a maior recompensa na vida de um homem” (Ayn Rand). Ainda não cheguei nesse ideal, mas sou madura para compreender e controlar minhas emoções. Sendo assim, minha admiração por meu Dom não é baseada na paixão, mas na realidade de suas qualidades.

Em um dos meus perfis em site de swing recebi várias visitas e comentários de um submisso, como ele se intitulava, sob o codinome de Cornucopioxyz. O conteúdo de seus comentários enfatizava minha beleza física, sensualidade e inteligência nos textos e manifestava a vontade de servir a mim, sua Deusa. Agradeci pelos comentários, mas nunca vi ali uma oportunidade até que meu Dom chamou-me a atenção para a possibilidade de realizarmos o fetiche do moço. Então fiz contato e apresentei-o ao perfil do Dom. Eles começaram a conversar e combinar os detalhes do encontro. A partir do contato inicial com o Dom, o submisso passou a me chamar de senhora, concretizando sua submissão à submissa do Dom. Achei muito interessante e comecei a ansiar pelo evento conforme fomos conversando e desenhando o encontro. Pedi ao meu Dom que, se Ele concordasse, ordenasse ao nosso submisso trazer uma garrafa de vinho Malbec e o Dom acrescentou a doação de roupas para a campanha do agasalho na qual ele estava engajado. Pediu-me para levar roupas para a doação também, meus bolinhos mágicos e algumas frutas.
O submisso deveria chegar às 19h e entrar com o carro no pátio, pois o portão seria acionado automaticamente para abrir quando ele avisasse por WhatsApp de sua chegada.

- Traga camisa social, gravata e blaser. Se preferir terno completo. Ordenou o Dom.

Esperamos o submisso numa sala anexa à biblioteca na casa do Dom com as luzes apagadas e a porta fechada para que ele não nos visse quando passasse por ali. Houve um pequeno atraso em sua chegada em razão dele não conhecer a região. A mensagem aguardada chegou e o Dom acionou o controle do portão para abri-lo. Logo ouvimos um barulho na cozinha que era por onde ele deveria entrar.

- Lá deixe suas coisas na primeira peça que é uma cozinha, podes ir ao banheiro e depois vais até a biblioteca. La haverá uma cadeira no meio da peça, desligue a luz da biblioteca, me mande no whats “Estou pronto Senhor”, sente-se na cadeira, coloque a venda. Fique com as pernas afastadas e as mãos sobre elas com as palmas para cima. Mais ordens do Dom.

E foi exatamente isso que aconteceu. Assim que ele estava pronto saímos da outra sala para encontrá-lo sentado na cadeira, vendado e imóvel. Seu nervosismo era visível mesmo à meia-luz. Eu usava um corselet preto, calcinha minúscula preta e saltos.

Antes dele chegar dispusemos alguns acessórios usados nas práticas de BDSM, entre eles o flogger e vários pênis de borracha de diversos tamanhos. A intensão era gerar tensão e medo porque o submisso havia informado o Dom que não queria penetração. O jogo havia começado. Sentado na cadeira, de blaser e vendado estava o nosso submisso. Eu nunca havia humilhado ninguém e também fiquei tensa, pois eu não poderia estragar o sonho do sub.

Meu Dom me orientava, pois Ele é quem ditava as regras. Só Ele mandava e nós, seus submissos obedecíamos.

- Deves ter muito cuidado quando for chupar o pau do Senhor, ENTENDEU?. Sussurrei no ouvido do sub num tom firme e pausado e não muito alto.

- Sim, Senhora. Respondeu o sub.

- Vou te guiar. Tens que chupar lentamente com os lábios, sem deixar os dentes arranharem a pele do lindo pau do Dom. ENTENDEU?

- Sim, Senhora. Murmurou trêmulo.

- Ponha a coleira nele. Ordenou o Dom.

Coloquei a coleira no pescoço e atrelei a guia.

- De quatro, sub. Ordenou o Dom com sua voz firme.

Guiei o sub porque estava vendado e desorientado.

- Passeia com ele pela sala. Ordenou-me o Dom.

E levei o submisso pela guia a passear de quatro como um cachorrinho obediente. Eu o puxava pela guia com energia quando precisava mudar o rumo.

- Traz ele aqui. Ordenou o Dom.

Levei-o de quatro até onde o Dom estava sentado. O Dom levantou e mandou eu pegar o flogger. Obedeci.

- Agora bate nele. Ordenou-me e eu estremeci pois nunca tinha feito algo semelhante, nunca havia batido em alguém. Me posicionei de bati nas costas do sub, uma, duas e na terceira o Dom levantou e gritou furioso. Pegou o flogger da minha mão e me bateu.

- Mandei bater e tu faz carinho. Desferiu mais uma chibatada em minha nádegas. - Me diz se eu te bato assim. Dito isso o Dom aplicou algumas chibatadas no sub e em mim.

- Eu vou bater na tua deusa toda vez que tu deixar de me obedecer. Ao falar o Dom batia em mim e eu gemia na intenção de impressionar o sub. - Tu quer que ela apanhe?

- Não, Senhor. O sub respondia nervoso.

- Tira minha calça. Mandou-me o Senhor.

Abri o zíper e o pau saltou firme e duro de tesão. Baixei a calça e puxei-a pelas pernas e pés.

- Chupa meu pau. Falou apontando para o sub.

Ele abocanhou o pau do Dom lentamente e foi mamando. - Tu também. Chamou-me e comecei a chupar as bolas, fui subindo com a boca molhada de saliva. Mamei com vontade dividindo o boquete com o sub. Ele mamava com a cautela de um principiante, lento e um tanto mecânico. Apesar de ter repetido e de insistir que queria chupar o pau do meu Dom e me chupar depois de eu ser usada pelo Dom o sub não parecia estar com tesão. Provavelmente era por causa do nervosismo que ele não conseguia desfrutar seu fetiche.

- Marillys, pega o cobertor e coloca sobre o tapete. Obedeci e estendi o cobertor diante do Dom. - Agora deita. Continuou. Deitem de bruços com as pernas entreabertas. O Dom ordenou ao submisso que metesse os dedos no meu cú. Primeiro, depois dois e três. O sub não tinha muita habilidade e falei pra ele mexer na minha buceta.

- De pé os dois. Ordenou o Dom furioso. Pegou o cinto e me bateu. - Quem dá as ordens aqui? Quem te autorizou a dar ordens a ele? Me aplicou mais alguns golpes com o cinto e ordenou que eu deitasse para o sub continuar metendo os dedos no meu rabo.

Fizemos uma pausa para descansar, comer e beber o vinho que o sub tinha ofertado à "Deusa". A conversa foi de altíssimo nível cultural e intelectual. Aproveitamos para fazer várias fotos e recarregar as energias.


 E voltamos para a sala/biblioteca.

- Marillys senta na cadeira e o sub deita de costas no chão. Nos posicionamos e o Dom mandou eu colocar meu pé na cara do sub, depois os dedos dos pés na boca para ele chupar e o sub lambeu e chupou os meus pés, os pés da "Deusa" que ele tanto admira.


- Muito bem. Gostou de ter um submisso, Marillys? Perguntou o Dom.

- Sim, Senhor. Respondi sorridente.

- Mas agora chega. Levantem e venham cuidar do meu pau. Ordenou e fomos mamar o Dom que já estava bem excitado. Comecei pelas bolas e fui lambendo, molhando e subindo até a base enquanto o sub chupava da cabecinha até a metade. Quando ele saia eu abocanhava a cabeça e chupava. Metia até a garganta lentamente como o Dom gosta e tirava todo babado para molhar a mão que acariciava a pele escrotal macia. Senti o pau Dele ficar mais e mais duro a cada mamada, parecia que iria explodir.

- Deita no chão. Ordenou ao sub e a mim que ficasse sentada sobre a boca deste. Continuei a chupar o Dom, que enfiava os dedos no meu rabo com força até que não aguentei e gozei violentamente derramando meu mel na boca do submisso. O Dom levantou e me mandou sentar ao lado do sub para continuar a chupar seu pau.

- Chupa minhas bolas. O Dom ordenou ao sub e logo revezamos para o Dom meter na boca do submisso. Eu mantinha minha boca próxima na espera do gozo. Não demorou muito para a carga de porra invadir a boca do sub e eu ajudar a não desperdiçar o néctar precioso, que tanto amo. Beijei a boca do submisso e lambi ao redor dela. O Dom gemia de prazer enquanto eu o masturbava lentamente para extrair as gotas que ainda restavam dentro da uretra e passava a ponta da língua na pontinha. Essa etapa do oral é muito prazerosa para mim, pois o gozo do Dom é a prova do seu tesão em minha companhia.

Fomos dispensados da submissão pelo Dom e nos jogamos exaustos no sofá. O Dom me puxou para perto de si e me abraçou com carinho, o aftercare do Dom com sua submissa. Deitei minha cabeça no peito Dele e aproveitei o momento muito especial para mim.

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