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Sob o domínio do Senhor Ex



"Sou observador. Você tem um perfil diferenciado... ". Falou o Senhor Ex logo na nossa primeira conversa. 
Nosso primeiro contato foi através de um site de swing, no qual temos perfil e somos seguidores um do outro. A aproximação se deu em virtude de um anúncio que postei para reunir algumas pessoas que ficassem na cidade durante o feriadão de Carnaval. Ele se interessou pela ideia e me chamou no chat da plataforma. No entanto, ele estava viajando e voltaria somente no penúltimo dia do feriado prolongado, na segunda-feira de Carnaval, e as outras pessoas interessadas não tinham disponibilidade naquele dia. Sendo assim, o nosso encontro não aconteceu.
Marcamos para outro dia e continuamos a trocar mensagens, agora no WhatsApp. Descobrimos muitas coisas em comum e o gosto por práticas de BDSM foi a afinidade mais marcante. Eu como submissa e ele como dominador. A curiosidade crescia em mim e o desejo pela dominação me enlouquecia de tesão. Combinamos de nos encontrar no sábado seguinte. Estava tudo certo, mas surgiu um trabalho extra para eu entregar com certa urgência. Quase desisti do encontro com o Senhor Ex. No entanto, consegui adiantar boa parte da demanda durante a madrugada - passei a noite toda trabalhando e só parei ao amanhecer - e confirmei minha presença. Disse-lhe que estaria liberada depois das 19h.
No final da tarde tomei um banho demorado, me depilei e higienizei o ânus com o procedimento  conhecido como chuca. Vesti um corselet preto rendado com presilhas para prender as meias, mas era março e fazia muito calor. Então troquei as meias por perneiras e ficaram ótimas. Calcei um sapato de salto aberto na frente. Sobre tudo isso coloquei um vestido floral cavado nos ombros e de comprimento até os joelhos. Assim disfarçava minha intenção, que só revelaria mais tarde.
- Estou pronta, Senhor. Eram quase 20h quando avisei para ele mandar um carro de aplicativo me buscar, conforme o combinado.
Quando cheguei ele veio ao meu encontro, abriu o portão, nos beijamos no rosto e me conduziu ao interior da propriedade. No local haviam duas casas, uma logo na entrada e outra na divisa com o terreno do vizinho de fundos, passamos pela primeira casa que não era muito grande, atravessamos o quintal ao lado de uma piscina de porte médio, duas cadeiras para banho de sol e logo depois a casa com uma cozinha bem equipada, um banheiro e duas salas, uma com televisão e a outra com sofá grande e uma lareira. Era um lugar para relaxar e receber amigos. A decoração era rústica, com objetos interessantes e muitos livros em estantes nas paredes. Um lugar acolhedor.
Ele abriu o vinho que escolhi, serviu-se de suco e disse que não bebia nada de álcool. Sentamos no sofá da sala perto da lareira e conversamos animadamente sobre nosso dia a dia, nossa família,  nossas experiências no swing e nossas fantasias sexuais. Eu o ouvia com atenção, não queria perder nenhum detalhe da narrativa do dominador.  De repente ficou calado, o semblante sério e duro.
- Fique de pé na minha frente. Falou com firmeza.
Levantei e me postei diante dele. 
- Tu sabes que vou te bater, te usar e foder teu rabo com força, não sabe?
- Sim.
- Sim? É esse o respeito que tens por mim? Dito isso deu um tapa no meu rosto e mais um.
- Sim, Senhor. Perdão.
- Toda vez que falares comigo deves me tratar por Senhor, entendeu?
- Sim, Senhor.
Ordenou que eu levantasse a saia até a cintura e ficou me examinando, olhava meus quadris e coxas com muita atenção. Meu coração acelerou e a respiração ficou pesada. Sou uma mulher segura e com a autoestima elevada, mas naquele momento fiquei insegura e pensei na possibilidade de ser rejeitada por não despertar o interesse do Dom.
- Vire de costas. Ordenou-me e virei lentamente com minhas pernas bambas. Parei de costas pra ele com as pernas entreabertas. Sim, eu tremia.
- Levante mais o vestido. Ele me examinava e eu podia sentir seu olhar queimando minha pele e atravessando minha carne como um laser ou algo assim. Um arrepio correu na minha pele, meu coração acelerou ainda mais. 
- Pode virar e tirar o vestido. 
Fiquei de lingerie e sapatos. Percebi a aprovação através da sutil mudança na expressão em seu rosto. Eu sempre percebo quando um homem se sente atraído por mim. A maioria das mulheres consegue sentir o desejo do macho, principalmente se o objetivo é de seduzir.
- Vire de costas pra mim.  Agora fique assim, quieta. Ele ordenou e saiu da sala.  Voltou logo em seguida com um par de braceletes de couro unidas por uma corrente. Colocou-os em meus pulsos prendendo minhas mãos nas costas. Vendou-me. Pegou um chicote de couro com várias tiras e passeou com ele pelo meu corpo. Eu estava tremendo.
- Posso sentir teu medo. Falou com prazer na voz.
Chicoteou-me nas nádegas, coxas e nas costas. As chibatadas não eram muito fortes, mas ardiam e marcavam minha pele. O medo e a ansiedade deram lugar ao prazer. Meu sexo pulsava. O flagelo não durou muito tempo. Aproximou-se pela minha lateral direita, colocou uma mão entre minhas nádegas e com a outra começou a friccionar meu clitóris com força e rapidez enquanto gritava em meus ouvidos pra eu gozar rápido. 
- AGORA, GOZA. ESTOU MANDANDO, CADELA. Não sei explicar o que senti, só lembro que gozei intensamente e muito rápido sob aquele comando hipnótico. Eu estava tensa e excitada. Eu era um brinquedo nas mãos Dele...

Ele tirou sua roupa e ordenou que eu ficasse de joelhos. Aproximou o seu membro da minha boca. Estava muito duro. Abri a boca e chupei a cabeça esfregando a língua num vai e vem lento e firme. Tenho muito tesão na língua e fui lambendo e deslizando o membro dentro da boca até chegar na garganta. Botei a língua pra fora e o Dom meteu forte, fodendo até eu não conseguir mais respirar. Retirava para eu respirar e metia em seguida. Eu tossia quando faltava o ar e ele retirava o pau que saia babado. A baba escorria da boca e as lágrimas desciam pelas faces indo encontrar a saliva grossa. Ele sorria divertido, pois sentia prazer em ver a cadela engasgar com a vara do macho. Me ajudou a levantar e apertou meu clitóris, esfregou com força em movimentos rápidos. 

- AGORA, GOZA. ESTOU MANDANDO, CADELA. Gritou em meu ouvido e o orgasmo veio com mais intensidade. Gozei novamente com a fricção e as palavras de ordem. O squirt foi inevitável e o gozo escorreu pelas pernas molhando os sapatos e o chão.

- Fique quieta. Ordenou-me.

Fiquei imóvel enquanto ele se movimentava pela sala. Ordenou que eu deitasse de bruços com as pernas abertas numa coberta que havia colocado sobre o piso frio e meteu o pau com força no meu rabo. Um misto de dor e prazer me fez gemer alto. Me senti uma cadela sendo violentada por um macho furioso. Enquanto fodia meu rabo ele apertava meu pescoço. Gozei mais uma vez, estremecendo sob o corpo quente e suado do Dom. Ele metia com força e gemia de prazer. Senti sua respiração ofegante quando aumentou ainda mais o ritmo das estocadas. Seu pau ficou mais duro e inchado anunciando o gozo, que veio forte. O Dom gemeu alto, gozava intensamente dentro do rabo de sua cadela, lentamente foi retirando o pau de dentro de mim. Ordenou que eu ficasse em pé e me guiou vendada até o banheiro.

- Na tua frente tem uma pia, sobre ela à direita o sabonete líquido e na parede um pouco mais para a sua direita tem uma toalha. Abra a torneira e lava meu pau. Deixa ele bem limpo. Depois seca com a toalha.

Depois de terminar de fazer o que Ele havia ordenado voltamos para a sala e sentamos no sofá. Ele tirou as pulseiras e a venda. Sorriu e falou sobre o prazer que sentiu. Conversamos sobre a sessão, agora como amigos. Estávamos cansados e satisfeitos, mas a conversa foi reacendendo o meu fogo lentamente. Peguei meu sugador de clitóris na bolsa para mostrar como funcionava. Não posso dizer que minha intenção era somente fazer uma demonstração porque eu estaria mentindo. Encaixei o vibrador no clitóris e liguei na velocidade sete. Comecei a me contorcer e gemer olhando fixamente nos olhos Dele. Sorri  maliciosamente quando percebi que seu pau estava duro. Ele levantou e ficou na minha frente. Abri a boca e coloquei a língua pra fora pra ele foder minha garganta. O pau entrava bem fundo, o Dom dava estocadas curtas para o membro não sair totalmente. Eu engasgava e babava.
- Levanta, tira toda a roupa e não se mexa mais. 
Afastou-se e retornou com um gancho anal de  aço cromado e uma corda vermelha. Passou a corda por meu abdômen, sob as axilas, pelo pescoço passando por um elo na ponta da haste do gancho. O trançado em forma de xis no peito e nas costas contornava o pescoço e mantinha minha cabeça levemente puxada para trás de modo que um movimento meu para baixá-la puxava o gancho introduzido o ânus. Minhas mãos estavam unidas pelas pulseiras de couro e a corrente que eu usara antes. Me colocou deitada de bruços sobre as cobertas estendidas no chão. Eu estava imobilizada à mercê dos caprichos Dele. Deitou seu corpo sobre o meu e fodeu meu rabo junto com o gancho gelado, provocando uma sensação incrivelmente prazerosa. O pau duro e quente e o gancho de metal gelado dentro do meu rabo produziram uma sensação que eu ainda não tinha vivido. Aliás, as emoções e prazeres que o Dom me proporcionou foram inéditas no meu histórico de vadia. 
Depois de deliciosos minutos de prazer levantou e ordenou que eu fizesse o mesmo. Fomos para o banheiro e lavei seu pau com o merecido cuidado. Ao voltarmos para a sala mandou que eu deitasse de lado com a boca aberta. Deitou de bruços sem tocar seu corpo no piso, que estava perpendicular ao meu, apoiava-se com as mãos no chão e o pau na altura da minha boca. 
- Chupa meu pau. 
Mamei aquele membro duro e lindo com vontade e tesão até sentir sua porra quente e doce inundar a minha boca. Senti muito prazer com o prazer Dele. Engoli o seu gozo devagarinho, saboreando cada gotinha sem nada desperdiçar. Fiquei com membro na boca por uns segundos, depois passei a língua suavemente e beijei. 
- Muito obrigada, Senhor. Agradeci por seu gozo em mim.
Mais tarde o Dom me elogiou por não ter desperdiçado nenhuma gota da sua porra.
Esse foi nosso primeiro encontro... 💋💋

Conto IV: um belo final de noite

 

Era noite de festa e estávamos vestidos de acordo. Ele vestia um terno cinza grafite, camisa azul claro e gravata azul escuro, a combinação perfeita, que harmonizava com sua pele negra e sedutora. Não era à toa que despertava o desejo nas mulheres e a curiosidade nos homens e a mim orgulho e admiração. Nos pés sapatos grafite e meias da mesma cor para prolongar a sua silhueta elegante, aumentando seu magnetismo que se completava com sua barba branca e bem aparada. Eu o admirava com olhos brilhantes, apaixonados e de quem queria mostrar ao mundo a beleza de seu homem e, ao mesmo tempo, escondê-lo da cobiça alheia. No meu íntimo eu gritava a plenos pulmões "Ele é meu e somente meu", mas me sentia feliz por tê-lo como Dom, um homem bonito, elegante e de extremo bom gosto. Me vesti a sua altura, usando um vestido longo bordô de veludo molhado com uma fenda lateral a mostrar a coxa direita, um decote generoso entre os  seios nus, saia reta com um leve evasê para dar movimento e, ao mesmo tempo, contornar minhas curvas sensuais. As costas estavam nuas até a altura da coluna lombar, que não me permitia usar calcinha sem que essa aparecesse. Nos pés uma sandália de material transparente e salto de 15 cm, que deixava minha bunda e busto empinados e minhas pernas longas e bem torneadas. 

Sentamo-nos à mesa com mais dois casais conhecidos Dele, pois era um jantar de confraternização oferecido por uma empresa cliente daquela que meu Dom gerenciava. Esses jantares me cansavam e, naturalmente, eu não estava muito feliz por estar ali. No entanto, perante a sociedade, éramos um casal tradicional... chatice! (Eu estaria mais feliz nua prostrada aos pés Dele). Mas era minha obrigação acompanhar meu Dom nesses eventos e me comportar com elegância e educação para honrar o nome Dele. Serviram a entrada e o prato principal acompanhados dos melhores vinhos, que pouco bebi para não me distrair e deixar de perceber os sinais de comando do Dom para mim. Eu saboreava os pratos e me divertia com as conversas sobre a situação econômica da empresa e do país mescladas com piadas sobre a política nacional e internacional. Observava meu Dom explanar suas opiniões inteligentes e seus olhares famintos em direção a mesa ao lado, na qual estava sentada a mais linda mulher da festa. Ela era alta e de corpo escultural, sua pele branca como a neve estava envolvida por um vestido vermelho de cetim com adornos rendados. Os seios eram fartos e firmes, que moldados pelo cetim mostravam os bicos duros e proeminentes como se estivesse excitada e pronta para o sexo - e acho que estava mesmo pelo jeito que olhava para o Dom. Seus cabelos loiros e cacheados eram longos e brilhantes. Sua boca carnuda se movimentava sensualmente enquanto falava e correspondia ao olhar do Dom. Fiquei contemplando discretamente o flerte dos dois, prevendo o desfecho desse episódio e o final da nossa noite.

Após o jantar bebemos licor e café acomodados em confortáveis poltronas no salão principal da casa de eventos. Meu Dom sentava-se ao lado dos investidores e eu estava em pé logo atrás, que é o lugar de uma serva submissa. Um senhor de cabelos brancos, terno azul escuro e bengala aproximou-se para apresentar sua neta que acabara de chegar da Europa, a Catarina. Ora se não era a moça da mesa ao lado durante o jantar, a mais bela mulher da festa segundo minhas observações sobre as pessoas ali presentes. Meu Dom acenou respeitosamente com a cabeça, acompanhando o gesto dos demais senhores. Mas o que ninguém notou foi o brilho no olhar e a respiração ofegante do macho ao sentir o cheiro da fêmea no cio. As conversas se mantinham em torno da boa educação, da cultura e da economia europeia, visto que a moça chegara trazendo novidades e estimulo visual ao grupo de senhores que ali se encontrava.

Éramos as duas únicas mulheres no grupo e lá pelas tantas a moça me convidou para dar uma volta pelo salão. Pedi permissão ao Dom, falando ao seu ouvido e Ele consentiu com a condição que eu a convidasse à nossa casa. Murmurei um "Sim, Senhor" e me retirei. Juntei-me à moça e fomos ao bar, sentamo-nos a uma mesa perto da janela na qual dava para um vasto jardim iluminado pela lua cheia. As folhas das plantas brilhavam e refletiam a luz prateada daquela noite de verão, que apesar de quente tinha uma brisa fresca e agradável.

- Seu Dom é um homem muito bonito e sedutor, deve ser muito viril. Falou Catarina tão direta que me pegou desprevenida.

- Sim, ele é. Balbuciei surpresa e impressionada com a objetividade da moça.

- Não precisa ficar surpresa, pois estou acostumada com esse tipo de situação. Na Europa é comum encontrarmos homens com suas submissas nos lugares mais tradicionais. Ou achas que não percebi seu comportamento submisso durante a noite toda? Ele é seu macho, seu dono e tu és a propriedade dele. Mas te chamei aqui para dizer-te que aceito o convite que me farás logo em seguida. Sim, eu sei o que me espera e concordo com os termos.

- Vejo que percebeste o interesse de meu Dom por ti. Assim me poupas trabalho. És franca e direta, gostei de ti.

Conversamos e rimos durante longos minutos até sermos interrompidas pelo cruzar de nossos olhares como um sinal para irmos ao encontro do Dom. Assim sendo, não foi surpresa ao chegarmos no salão e encontrarmos os cavalheiros se despedindo. Aproximei-me deles e participei dos cumprimentos de despedida de maneira a honrar o nome de meu Dom, seguindo a etiqueta. Quando finalmente estávamos a sós olhamo-nos e, sem uma palavra, nos dirigimos à porta onde encontramos Catarina a nos esperar. O carro do Dom encostou na sequência. Ele abriu a porta do passageiro ao lado do motorista para a nossa convidada entrar, eu me sentei no banco de trás e o Dom ocupou o lugar do motorista. Não dissemos uma palavra durante o percurso. Olhares se cruzaram, respirações se fizeram ouvir, a música no rádio embalava o clima de tesão e suspense no ar.

Em poucos minutos estávamos em casa. Abri a porta e providenciei um espumante gelado e duas taças para o Dom e sua convidada. Coloquei a tocar a playlist com as músicas favoritas Dele. - "Essas músicas me ajudam na concentração durante uma sessão". Disse-me Ele em certa ocasião. Tirei o vestido e fiquei somente com os sapatos de salto em pé e de cabeça baixa esperando o sinal do Dono, pois a submissa deve ficar sempre nua ao servir o seu dono. Eu deveria estar sempre atenta e me antecipar aos acontecimentos das sessões para auxiliá-lo com as moças e os acessórios. Servi o espumante para os dois, que beberam e conversaram alegremente enquanto eu engolia em seco e controlava o ciúme - ainda não estava acostumada a ver meu Dom com outra mulher e nem sei se me acostumarei. Havia tesão em seus olhares, o Dom tinha as pupilas dilatadas e o volume na calça denunciava seu pau completamente duro. Ele, então, me olhou e acenou com a cabeça em direção à moça. Caminhei até eles e recolhi as taças em suas mãos depositando-as sobre a mesa lateral. Ele sentou-se na poltrona, cruzou as pernas e ficou observando eu despir Catarina. Virei-a de costas e fui descendo lentamente, conforme as ordens do Dom, o zíper do vestido vermelho e coladíssimo ao corpo da moça. Suas costas brancas e de pele macia foram aos poucos sendo reveladas, conforme eu descia a lingueta do zíper. Coloquei as mãos nos ombros para retirar as mangas e, ainda de costas para o Dom, ela foi mostrando seu corpo esguio, a cintura fina, as nádegas eram pequenas e firmes de quem pratica esportes com frequência e estavam molduradas por uma calcinha minúscula, suas pernas eram longas e bem torneadas. 

- Vire-se! Ordenou o Dom.

A moça virou-se de frente para Ele, que abriu um sorriso diante da visão daqueles seios em forma de gota com bicos grandes duros e rosados, a barriga bem definida e o púbis totalmente depilado. Coloquei algemas nas mãos dela e venda em seus olhos. Dei dois passos para trás, abrindo passagem para o dono que começou a examiná-la como um animalzinho à venda. Primeiro a boca, a garganta e os dentes, depois apertou os bicos dos seios com força e deu tapinhas ao redor das mamas. Andou ao redor da moça e bateu com força por diversas vezes nas nádegas, provocando gemidos em Catarina.

- Gostei do material, vadia. Falou Ele.

Ela abriu um sorriso e recebeu uma bofetada, que doeu em mim e me deixou excitada. - Eu disse que poderias sorrir? Deu-lhe outra bofetada e várias outras até as lágrimas escorrerem por suas faces, mas só parou quando ela pediu perdão pelo erro. 

- Muito bem, mas demorou para pedir perdão e vou castigá-la. Ajoelha pra mamar o macho, cadela. Ordenou o Dom sem piedade.

Ela ajoelhou-se e começou a mamar o pau duro do Dom. Babava e engolia o cassete imponente, que entrava fundo na sua garganta e a fodia gostoso para meu deleite. Minha buceta pingava de tesão ao ver a moça se engasgar e tossir. Senti meu suco escorrer pelas pernas e meu clitóris intumescer. Ele, então, pegou-a pelos cabelos e puxou sua cabeça com força para socar mais o pau na garganta. Senti como se fosse em minha garganta, minha boca salivava, minha língua saboreava o gosto do pau do Dono e meu tesão era tanto que meu útero contraiu num orgasmo. Ao sinal do Dom levei-a para o encosto de uma poltrona e deitei-a de bruços com a cabeça para baixo e em direção ao acento enquanto a bunda ficava empinada. Prendi as pernas e os braços nas argolas fixadas nas laterais do móvel e a moça ficou completamente imobilizada com as pernas afastadas, deixando o rabo e a buceta arregaçados e prontos para serem usados pelo Dom. A bunda de pele branca marcada pelos tapas e contornos arredondados serviam de moldura para a beleza rosada do ânus apertadinho, que parecia nunca ter sido penetrado e o conjunto de lábios bem desenhados da buceta, que lembravam uma ninfeta. Olhei para Ele e percebi que sentia o mesmo que eu, pois seu pau estava rijo novamente. Levei o cinto até Ele, que enrolou em sua mão enquanto admirava a obra prima exposta e disponível, seus olhos brilhavam, suas pupilas dilatavam, sua respiração estava tão ofegante quanto a de um animal correndo atrás de sua presa. Num movimento ágil o cinto marcou a pele branca com um risco vermelho, provocando uma dor suportável e ardida. Ela gemia e agradecia como deve ser. Os açoites de um Dom são presentes e devem ser apreciados e devidamente agradecidos. Nas chibatadas que se seguiram a dor foi aumentando e os gemidos deram lugar aos gritos e lágrimas de dor e de prazer. Eu olhava e desejava que fosse muito mais dor do que prazer para a vaca que estava no meu lugar e meu ódio se misturava ao tesão, mistura perigosa e deliciosa ao mesmo tempo.

A bunda da moça parecia uma toalha de mesa branca com riscos vermelhos, desenhando um xadrez em alto relevo. Meu Dom alisou as nádegas da vadia, cuspiu no ânus e introduziu um plug de 2cm de circunferência e 7cm de comprimento, liberando os gemidos de prazer da moça ao girar, retirar e colocar lentamente o objeto gelado no interior quente do rabo apertadinho. A essas alturas a vagina rosada expulsava o líquido viscoso da excitação. O Dom pegou o pênis com a mão direita e com a outra abriu os lábios rosados da vagina e começou a esfregar a glande na entrada da cona molhada. Eu admirava o pau teso com a cabeça brilhando em razão da pele esticada de tesão. E Ele metia a cabecinha na entradinha e tirava, provocando a euforia da moça. Deixou a glande dentro e colocou as mãos nas nádegas da vadia, segurou com força e socou violentamente o pau dentro da buceta. Ela gemia e se contorcia com as estocadas e Ele mantinha o semblante neutro, apenas cerrando levemente as pálpebras dos olhos. O pau entrava e saia furiosamente e o suor do Dom pingava sobre as nádegas da moça e as mãos Dele, que ganhavam um brilho todo especial aos meus olhos. Ela pediu para gozar e Ele autorizou. Eu estava tão absorta em minhas divagações que quase não percebi Ele me chamar: - Vem cá, cadela. Ajoelha e abre bem a tua boca de puta.

Obedeci ao comando e senti o pau melado do Dono deslizar por minha língua e foder minha garganta. - Agora chupa só a cabecinha. Ordenou. Lambi e chupei alternando a intensidade e pressão. Ele gemia baixinho enquanto eu lambia toda a extensão do pau, da cabeça até a base e voltava. Engoli o membro todinho e fui mamando meu Dom até ouvir sua voz rouca dizer que iria gozar. Senti uma alegria imensa e comecei a acariciar o pau com a boca, chupando num ritmo mais lento, suave e firmemente até sentir o gozo quente e doce. Eu sorria por dentro, pois o "prêmio" era meu e não da moça ali imobilizada.

- Limpa meu pau, vadia. Ordenou-me.

Lambi delicadamente o pau para retirar o sêmen doce e passei a língua pelas dobras para não desperdiçar o néctar. O sêmen do meu homem tem um significado todo especial para mim, pois é um pouco Dele dentro da minha boca e a expressão do seu prazer mais intenso. A moça foi liberada e agradeceu pela sessão. Foi um belo final de noite.

Conto II: não goza, cadela

Chovia há dias e o ar estava pesado e úmido, sinalizando mais chuva pela frente. Era final do inverno, mas o frio não dava trégua. Dentro de mim a calmaria finalmente se instalava. Foram dias difíceis de reflexão, adaptação e autoconhecimento. Sentia-me forte e preparada para enfrentar a submissão que tanto desejava. Exercitava o autocontrole emocional e o desapego das vaidades, que há muito me escravizavam. Mas apesar da serenidade que eu experimentava a saudade do Dono ainda apertava meu peito e deixava um gosto amargo na boca.

 – Respira. Um dia de cada vez – dizia Ele.

E assim passou o mês de reclusão. Um mês sem o toque do Dono em meu corpo, sem sua boca mordendo meus mamilos, sem suas mãos apertando minhas nádegas e me puxando de encontro ao seu pau latejante, de sua voz grave me chamando de cadela e ordenando que eu empinasse o rabo, sua pegada forte e sua seiva quente inundando meu interior. O celular interrompeu meus pensamentos e anunciou a mensagem Dele, como acontecia diariamente.

– Cadela, como está se sentindo hoje? Sempre muito cuidadoso com sua submissa. 

– Estou ótima, senhor. Respondi na esperança de ser chamada para servi-lo.

– Então receberá um pacote em breve. Siga fielmente às instruções. Se cuida. 

Não levou muito tempo para deixarem um pacote na portaria. Peguei o embrulho de papel pardo com meu nome escrito à caneta e meu coração acelerou de alegria e ansiedade. Subi até meu apartamento e rasguei o papel que envolvia o pacote. Nele encontrei uma capa de gabardine cinza escuro, longa, com um capuz e um bilhete com as seguintes  instruções: às 18h saia de casa e vá para o local indicado no verso deste papel. Esteja nua e descalça. Cubra-se apenas com esta capa, que a protegerá do frio. Um carro a aguardará na porta do prédio. Não atrase e, aconteça o que acontecer, mantenha-se absolutamente calada. Não admitirei palavras nem gemidos, só o silêncio total da cadela.

Na hora marcada desci e entrei no carro, que me aguardava na porta. Rodamos mais de 30 minutos até chegar ao local. Era um bairro afastado da cidade, haviam poucas casas naquela rua e muita vegetação. Já era noite quando chegamos. O motorista abriu a porta do carro e esperou eu chegar na soleira da porta da casa para partir. Fiquei olhando o carro sumir rua a fora e, quando virei, deparei com uma mulher nua usando apenas uma máscara que cobria todo o seu rosto. Ela pegou a minha mão e me conduziu até uma sala iluminada apenas por algumas velas, que deixavam o lugar na penumbra e mal se podia distinguir a mobília ao redor. No centro da sala havia uma banheira com água e espuma. Ao nos aproximarmos a mulher despiu-me e indicou a banheira. Ela também não podia falar. Ali eu me banhei com o auxílio da mulher a me esfregar e massagear. Ela passou a mão na minha buceta e lavou-a detalhadamente, puxou meu quadril pra cima e começou a lavar meu rabo. Introduzia o dedo indicador e girava delicadamente ao redor das pregas, depois pegou o chuveirinho e meteu vagarosamente no meu rabo, deixando a água lavar-me por dentro. Significava que o Dono iria usar meu rabinho. Após me secar fui conduzida até um divã de couro preto com correntes e algemas nas extremidades. Havia uma elevação no centro, na altura do quadril. Fui colocada de barriga para baixo, a cabeça encaixava numa abertura circular para acomodar meu rosto de maneira que eu enxergasse apenas o chão. Minhas mãos e pés foram presos pelas algemas e meu quadril ficou elevado deixando o rabo empinado. Senti alguma coisa gelada no meu cú e, em seguida, os dedos da mulher a massageá-lo. Ela introduzia um plug bem devagar, mexia com ele na entrada do rabo, metia e tirava e metia até que deixou-o lá dentro e saiu. Alguns minutos se passaram e ela voltou a mexer no meu rabo, mas agora o plug era maior. O ritual se repetiu algumas vezes e a cada retorno o plug aumentava. A minha sensação era de ter algo muito grosso no rabo, mas era gostoso e me dava muito tesão. Não sei quanto tempo passou, pois cheguei a cochilar. Acordei com a voz grave do Dono e chorei de alegria, meu coração acelerou e meu corpo amoleceu. Mesmo que eu quisesse não conseguiria me mexer, estava totalmente imobilizada. Ouvi um estalo e senti minhas nádegas arderem com o flogger que o Dono usava para me bater.

- Pensa que esqueci, cadela? Vais aprender a pensar antes de me prejudicar com seus atos impensados.

Ele batia e me xingava. – Vadia, puta, cadela...

Eu chorava de dor e de prazer. Ele estava ali,  estava me usando e era tudo o que eu mais queria. Minhas nádegas queimavam e minha buceta molhava de tesão.

– Cadela, vais apanhar mais um pouco por ter feito eu ficar tanto tempo sem poder te usar. Mais esse prejuízo, sua puta... vadia... cadela... putinha... minha putinha. 

Sua voz mudou de tom, havia carinho, desejo e saudade implícitos nos xingamentos. Ele alisou minhas nádegas, beijou-as por algum tempo, mexeu no plug e enfiou os dedos na buceta molhada. – Está prontinha a minha puta... louca pra dar o rabo pro Macho. Meteu o pau na buceta e ficou fodendo devagar e alternando com estocadas rápidas e vigorosas. Tirou o plug do rabo e sorriu satisfeito. – Bem larguinho... assim que eu gosto... um verdadeiro rabo de puta. Vou foder teu rabo agora, cadela. Não goze... estás proibida de gozar. 

Meteu o pau bem devagar na entrada do rabo e esfregava a cabecinha nas pregas alargadas pelos plugs. Tirava e metia me deixando louca e eu não podia emitir nenhum som, conforme as instruções contidas no bilhete. Tampouco podia gozar. Concentrei-me em não gozar, mas estava difícil segurar. Sentia ele meter a cabeça do pau e brincar na entrada do cú, depois socar fundo e forte e voltar a meter somente a cabecinha. Eu já não aguentava mais de tesão, queria gozar. – Não goza, cadela. E continuava a brincar com a cabeça do pau no meu rabo. Depois de algum tempo ouvi seu urro de prazer e a porra quente inundando meu rabo. Era sempre nesse momento que costumava gozar pela enésima vez... junto com o dono ao sentir sua seiva dentro de mim... um pouco do meu dono só pra mim, dentro de mim. Mas hoje eu não teria esse prazer.

– Hoje tu não vais gozar, cadela. Mas devo reconhecer que esse rabo está cada vez melhor. Se te comportares, nos veremos uma vez por semana... pelo menos.

Ouvi os passos Dele se afastando.


Amor dolorido


Meu amor por meu Dono...

é o fogo que arde e se faz sentir

é a corrente que me prende e me liberta

é a vontade urgente de seus mandos

é a coleira que me guia na escuridão

Meu amor por meu Dono...

Faz da dor o prazer e do prazer a dor

Faz minhas noites de aflição serem prelúdio à calmaria

Faz de mim uma aprendiz dedicada

Faz meu corpo eu resguardar para Ele

Meu amor por meu Dono é um amor que dói e quanto mais dói mais amor tenho em mim

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