Obedecer com atenção é aprender (por SenhorEx)

 O texto que segue é de autoria do meu Dom, o SenhorEx, que em sua imensa sabedoria e inteligência colocou-se no meu lugar para escrever sob a ótica de sua submissa.

A mente Sub (meu Dom me disse que a Sub dele é com “S” maiúsculo, porque ela não é o que é por convenção do meio BDSM, mas porque ele deseja que ela seja e ela quer ser submissa, portanto a grafia ele também comanda) está em alerta permanente em como não errar e sempre agraciar o Dono com o máximo de entrega até no mais simples gesto ou conduta. Levo sempre na frente o que meu Senhor ensina: - Prestar atenção.

Estávamos em Punta del Este, em sofás distintos numa ampla sala com sacada frente a Praia Brava, um espetáculo, e subitamente ele diz: - Vem.

Dito isso já sei que tenho de ir até ele, retirar seu membro para fora retirando totalmente a parte inferior de sua vestimenta ou toda se ele sinalizar e iniciar a chupar com muitas carícias com as mãos úmidas de saliva nas bolas e percorrendo o pau com as mãos, meus olhos devem apenas olhar para o pau, nunca para seus olhos ou outra direção.

Perceber as contrações e gemidos para aumentar os estímulos, perceber a cabeça inchando quando bate no fundo de minha garganta. Em algum momento ele me coloca de lado deitada e deita também e soca até o fundo, seu movimento é de apenas recuar uns milímetros e voltar, minha boca fica tomada pela carne rígida e grossa permanentemente, mal atenua a pressão no fundo e volta, são segundos de alívio, mas a mão em minha nuca impede a fuga, a qual nunca penso e não faria, e percebo a rigidez aumentando e o volume da cabeça expandindo.

Tremo de pensar no tesão dele, em conceder me usar assim para seu prazer. Nunca me afoga e penso que é fruto de tal sintonia que nem eu mesma saberia o momento exato, mas ele sabe.

Ainda de lado retira tudo de minha boca e retorna, tantas vezes quantas deseja, pois tudo é quanto ele deseja. Raras vezes ao voltar não entrou direto em minha boca e fui severamente punida, esbofeteada e repreendida e com a ressalva: - Tenho de ficar mirando tua boca, não é teu desejo que te rasgue? Teu papel é estar disponível e isto incluí que teus orifícios me encontrem e não o contrário.

Escuto isso com respeito e sinto mais tesão, mas misturado com tristeza por ter falhado.

Também de súbito ele comanda: - Deite.

Sei que é para baixar a calça ou o que for, deitar de bruços e abrir as nádegas não de forma escancarada ou brutal, mas que demonstre que sou um utensílio e facilite a entrada dele.

 Escuto apenas a saliva sendo cuspida no pau, sem encostar sequer um dedo em mim ele se posiciona numa prancha perfeita e em uma fração de segundos sinto a mistura sempre inevitável de raiva, dor e prazer,... pois estou impotente, alargada ao extremo e ao mesmo tempo onde mais gostaria de estar.

Na primeira estocada ele colocar tudo e ao chegar no limite mexe para os lados, para cima e para baixo, sabendo que o cu está se abrindo pela força e que isso me causa dor. Qualquer sinal de recusa, encolhimento ou que demonstre não entrega ele sai, me manda ficar de pé e me castiga com chicote ou cinto, o que preferir no momento.

São batidas fortes e pesadas, pois precisam me mostrar o quanto tenho de aprender com o quanto o decepcionei, ao terminar o castigo apenas repete o comando: -Deite.

E retorna com mais força e violência, a pressão dos quadris em minhas nádegas me impele a gemer e por vezes me trouxe lágrimas, ao perceber isso ele tira tudo e ao voltar sabe que será novamente doloroso o que não o impede de repetir e repetir.

Segurando em meus ombros e mordendo minhas costas é quando penetra ainda mais, eu não sei como aguentar a violência e o ardor, as brasas que queimam meus glúteos. De repente ele manda: - Goza cadela, já.

E me desmancho molhando tudo que tem embaixo e ao lado, e o comando volta e volta e eu gozo porque não sei não obedecer e meu corpo vira num fio desencapado num misto de dor e alegria. Não tem como, mesmo com todo o gozo, deixar de sentir o mastro incandescente que me rasga e não tenho a mínima chance de dizer para parar e nem tenho controle algum se vai parar, apenas vou abrindo e abrindo.

Então escuto: - Putinha abre as pernas para ganhar porra.

Alteio os quadris e abro bem as pernas, bem, uma vez ele achou pouca abertura e fui duramente punida, as marcas permaneceram dias e aí, nessa posição de total submissão vou sentindo a rudez dos ataques agora com minhas nádegas totalmente expostas e entregues e o corpo dele batendo e batendo e batendo,...

Então a respiração dele muda, aceleram as pancadas nas minhas nádegas e sinto aquela espada que já me rasgava aumentando mais, inchada de tesão e então pelos gritos e urros percebo a chegada do gozo, gozo dele e meu, porque sinto aquele derramar de leite quente lá dentro como um prêmio, pelo tesão que desperto e pela obediência que presto.

Ele nunca sai antes de ter derramado até o fim, esfrega aquele pau que me dilacerou tanto até que se sinta livre de toda porra, tudo lá dentro, até a última gota.

Ao sair se apoia em minhas costas e nunca me movo até ele comandar, o que as vezes demora minutos, fico ali alargada, inundada, dolorida e Submissa.

Muito mais eu do que antes.

Porque prestei atenção e a cada vez saberei mais como dar tudo que me é mandado dar.

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