Sob o domínio do Senhor Ex



"Sou observador. Você tem um perfil diferenciado... ". Falou o Senhor Ex logo na nossa primeira conversa. 
Nosso primeiro contato foi através de um site de swing, no qual temos perfil e somos seguidores um do outro. A aproximação se deu em virtude de um anúncio que postei para reunir algumas pessoas que ficassem na cidade durante o feriadão de Carnaval. Ele se interessou pela ideia e me chamou no chat da plataforma. No entanto, ele estava viajando e voltaria somente no penúltimo dia do feriado prolongado, na segunda-feira de Carnaval, e as outras pessoas interessadas não tinham disponibilidade naquele dia. Sendo assim, o nosso encontro não aconteceu.
Marcamos para outro dia e continuamos a trocar mensagens, agora no WhatsApp. Descobrimos muitas coisas em comum e o gosto por práticas de BDSM foi a afinidade mais marcante. Eu como submissa e ele como dominador. A curiosidade crescia em mim e o desejo pela dominação me enlouquecia de tesão. Combinamos de nos encontrar no sábado seguinte. Estava tudo certo, mas surgiu um trabalho extra para eu entregar com certa urgência. Quase desisti do encontro com o Senhor Ex. No entanto, consegui adiantar boa parte da demanda durante a madrugada - passei a noite toda trabalhando e só parei ao amanhecer - e confirmei minha presença. Disse-lhe que estaria liberada depois das 19h.
No final da tarde tomei um banho demorado, me depilei e higienizei o ânus com o procedimento  conhecido como chuca. Vesti um corselet preto rendado com presilhas para prender as meias, mas era março e fazia muito calor. Então troquei as meias por perneiras e ficaram ótimas. Calcei um sapato de salto aberto na frente. Sobre tudo isso coloquei um vestido floral cavado nos ombros e de comprimento até os joelhos. Assim disfarçava minha intenção, que só revelaria mais tarde.
- Estou pronta, Senhor. Eram quase 20h quando avisei para ele mandar um carro de aplicativo me buscar, conforme o combinado.
Quando cheguei ele veio ao meu encontro, abriu o portão, nos beijamos no rosto e me conduziu ao interior da propriedade. No local haviam duas casas, uma logo na entrada e outra na divisa com o terreno do vizinho de fundos, passamos pela primeira casa que não era muito grande, atravessamos o quintal ao lado de uma piscina de porte médio, duas cadeiras para banho de sol e logo depois a casa com uma cozinha bem equipada, um banheiro e duas salas, uma com televisão e a outra com sofá grande e uma lareira. Era um lugar para relaxar e receber amigos. A decoração era rústica, com objetos interessantes e muitos livros em estantes nas paredes. Um lugar acolhedor.
Ele abriu o vinho que escolhi, serviu-se de suco e disse que não bebia nada de álcool. Sentamos no sofá da sala perto da lareira e conversamos animadamente sobre nosso dia a dia, nossa família,  nossas experiências no swing e nossas fantasias sexuais. Eu o ouvia com atenção, não queria perder nenhum detalhe da narrativa do dominador.  De repente ficou calado, o semblante sério e duro.
- Fique de pé na minha frente. Falou com firmeza.
Levantei e me postei diante dele. 
- Tu sabes que vou te bater, te usar e foder teu rabo com força, não sabe?
- Sim.
- Sim? É esse o respeito que tens por mim? Dito isso deu um tapa no meu rosto e mais um.
- Sim, Senhor. Perdão.
- Toda vez que falares comigo deves me tratar por Senhor, entendeu?
- Sim, Senhor.
Ordenou que eu levantasse a saia até a cintura e ficou me examinando, olhava meus quadris e coxas com muita atenção. Meu coração acelerou e a respiração ficou pesada. Sou uma mulher segura e com a autoestima elevada, mas naquele momento fiquei insegura e pensei na possibilidade de ser rejeitada por não despertar o interesse do Dom.
- Vire de costas. Ordenou-me e virei lentamente com minhas pernas bambas. Parei de costas pra ele com as pernas entreabertas. Sim, eu tremia.
- Levante mais o vestido. Ele me examinava e eu podia sentir seu olhar queimando minha pele e atravessando minha carne como um laser ou algo assim. Um arrepio correu na minha pele, meu coração acelerou ainda mais. 
- Pode virar e tirar o vestido. 
Fiquei de lingerie e sapatos. Percebi a aprovação através da sutil mudança na expressão em seu rosto. Eu sempre percebo quando um homem se sente atraído por mim. A maioria das mulheres consegue sentir o desejo do macho, principalmente se o objetivo é de seduzir.
- Vire de costas pra mim.  Agora fique assim, quieta. Ele ordenou e saiu da sala.  Voltou logo em seguida com um par de braceletes de couro unidas por uma corrente. Colocou-os em meus pulsos prendendo minhas mãos nas costas. Vendou-me. Pegou um chicote de couro com várias tiras e passeou com ele pelo meu corpo. Eu estava tremendo.
- Posso sentir teu medo. Falou com prazer na voz.
Chicoteou-me nas nádegas, coxas e nas costas. As chibatadas não eram muito fortes, mas ardiam e marcavam minha pele. O medo e a ansiedade deram lugar ao prazer. Meu sexo pulsava. O flagelo não durou muito tempo. Aproximou-se pela minha lateral direita, colocou uma mão entre minhas nádegas e com a outra começou a friccionar meu clitóris com força e rapidez enquanto gritava em meus ouvidos pra eu gozar rápido. 
- AGORA, GOZA. ESTOU MANDANDO, CADELA. Não sei explicar o que senti, só lembro que gozei intensamente e muito rápido sob aquele comando hipnótico. Eu estava tensa e excitada. Eu era um brinquedo nas mãos Dele...

Ele tirou sua roupa e ordenou que eu ficasse de joelhos. Aproximou o seu membro da minha boca. Estava muito duro. Abri a boca e chupei a cabeça esfregando a língua num vai e vem lento e firme. Tenho muito tesão na língua e fui lambendo e deslizando o membro dentro da boca até chegar na garganta. Botei a língua pra fora e o Dom meteu forte, fodendo até eu não conseguir mais respirar. Retirava para eu respirar e metia em seguida. Eu tossia quando faltava o ar e ele retirava o pau que saia babado. A baba escorria da boca e as lágrimas desciam pelas faces indo encontrar a saliva grossa. Ele sorria divertido, pois sentia prazer em ver a cadela engasgar com a vara do macho. Me ajudou a levantar e apertou meu clitóris, esfregou com força em movimentos rápidos. 

- AGORA, GOZA. ESTOU MANDANDO, CADELA. Gritou em meu ouvido e o orgasmo veio com mais intensidade. Gozei novamente com a fricção e as palavras de ordem. O squirt foi inevitável e o gozo escorreu pelas pernas molhando os sapatos e o chão.

- Fique quieta. Ordenou-me.

Fiquei imóvel enquanto ele se movimentava pela sala. Ordenou que eu deitasse de bruços com as pernas abertas numa coberta que havia colocado sobre o piso frio e meteu o pau com força no meu rabo. Um misto de dor e prazer me fez gemer alto. Me senti uma cadela sendo violentada por um macho furioso. Enquanto fodia meu rabo ele apertava meu pescoço. Gozei mais uma vez, estremecendo sob o corpo quente e suado do Dom. Ele metia com força e gemia de prazer. Senti sua respiração ofegante quando aumentou ainda mais o ritmo das estocadas. Seu pau ficou mais duro e inchado anunciando o gozo, que veio forte. O Dom gemeu alto, gozava intensamente dentro do rabo de sua cadela, lentamente foi retirando o pau de dentro de mim. Ordenou que eu ficasse em pé e me guiou vendada até o banheiro.

- Na tua frente tem uma pia, sobre ela à direita o sabonete líquido e na parede um pouco mais para a sua direita tem uma toalha. Abra a torneira e lava meu pau. Deixa ele bem limpo. Depois seca com a toalha.

Depois de terminar de fazer o que Ele havia ordenado voltamos para a sala e sentamos no sofá. Ele tirou as pulseiras e a venda. Sorriu e falou sobre o prazer que sentiu. Conversamos sobre a sessão, agora como amigos. Estávamos cansados e satisfeitos, mas a conversa foi reacendendo o meu fogo lentamente. Peguei meu sugador de clitóris na bolsa para mostrar como funcionava. Não posso dizer que minha intenção era somente fazer uma demonstração porque eu estaria mentindo. Encaixei o vibrador no clitóris e liguei na velocidade sete. Comecei a me contorcer e gemer olhando fixamente nos olhos Dele. Sorri  maliciosamente quando percebi que seu pau estava duro. Ele levantou e ficou na minha frente. Abri a boca e coloquei a língua pra fora pra ele foder minha garganta. O pau entrava bem fundo, o Dom dava estocadas curtas para o membro não sair totalmente. Eu engasgava e babava.
- Levanta, tira toda a roupa e não se mexa mais. 
Afastou-se e retornou com um gancho anal de  aço cromado e uma corda vermelha. Passou a corda por meu abdômen, sob as axilas, pelo pescoço passando por um elo na ponta da haste do gancho. O trançado em forma de xis no peito e nas costas contornava o pescoço e mantinha minha cabeça levemente puxada para trás de modo que um movimento meu para baixá-la puxava o gancho introduzido o ânus. Minhas mãos estavam unidas pelas pulseiras de couro e a corrente que eu usara antes. Me colocou deitada de bruços sobre as cobertas estendidas no chão. Eu estava imobilizada à mercê dos caprichos Dele. Deitou seu corpo sobre o meu e fodeu meu rabo junto com o gancho gelado, provocando uma sensação incrivelmente prazerosa. O pau duro e quente e o gancho de metal gelado dentro do meu rabo produziram uma sensação que eu ainda não tinha vivido. Aliás, as emoções e prazeres que o Dom me proporcionou foram inéditas no meu histórico de vadia. 
Depois de deliciosos minutos de prazer levantou e ordenou que eu fizesse o mesmo. Fomos para o banheiro e lavei seu pau com o merecido cuidado. Ao voltarmos para a sala mandou que eu deitasse de lado com a boca aberta. Deitou de bruços sem tocar seu corpo no piso, que estava perpendicular ao meu, apoiava-se com as mãos no chão e o pau na altura da minha boca. 
- Chupa meu pau. 
Mamei aquele membro duro e lindo com vontade e tesão até sentir sua porra quente e doce inundar a minha boca. Senti muito prazer com o prazer Dele. Engoli o seu gozo devagarinho, saboreando cada gotinha sem nada desperdiçar. Fiquei com membro na boca por uns segundos, depois passei a língua suavemente e beijei. 
- Muito obrigada, Senhor. Agradeci por seu gozo em mim.
Mais tarde o Dom me elogiou por não ter desperdiçado nenhuma gota da sua porra.
Esse foi nosso primeiro encontro... 💋💋

Um convite no meio da tarde

 

Meus dias de férias na praia foram muito bem aproveitados. Acordava por volta das nove horas da manhã, tomava meu desjejum com calma depois me preparava para passar o dia na praia. Montava meu acampamento com cadeira, guarda-sol, mesinha e o cooler com cerveja, água e algum lanche saudável. Ia sozinha, mas sempre aparecia uma amiga. Gosto de ficar só também.
Era sexta-feira, o dia estava lindo e quente, muito quente. De vez em quando eu pegava o celular para navegar nas redes sociais e desponder as mensagens. No site de swing haviam mensagens e convites. Respondi um olá depois de olhar o perfil, as fotos me deixaram com tesão. Um gato de corpo lindo e pau apetitoso, grande e duro. 
Nos apresentamos e trocamos números do whatsApp, que é mais rapido para conversar.
- Bora? Disse ele.
- Hoje tenho uma foda às 19h.
-Agora. Bora foder agora. Propos o gato.
- Tô na praia aguardando amigas. Qdo elas chegarem te aviso. Topa uma rapidinha no carro?
- Topo. Acordei cheio de tesão hj…Acho q acordo assim todo dia... hahaha! Ele disse.
- Pra eu sentar gostoso no teu pau... provoquei.
- Delícia!! E q horas mais ou menos? Manda localização pra mim? Estou indo. Informou decidido. - Será q não tem um cantinho na praia?😋 Continuou...
- Praia lotada. Mas consigo um lugar na casa da amiga..
Eu estava com umas amigas e avisei que daria uma saidinha rápida.  Em menos de meia hora ele chegou.
- Cheguei.
- Tô indo. Qual carro e placa? Perguntei e saí da praia  de biquini sem colocar outra roupa por cima. Andei poucos metros até onde ele estava estacionado. Não havíamos trocado fotos de rosto, mas não me decepcionei. O macho era lindo, alto, em forma e, o mais importante, estava com muito tesão.
- Oi, gato! Comprimentei com meu sorriso safado e o beijei no rosto. Vamos?
- Me guia.
Levamos uns dez minutos até a casa da minha  amiga.
- Vem, coloca a cerveja na geladeira. Vou tomar um banho. Eu estava com sal e areia no corpo.
Saí enrolada numa toalha. Ele se aproximou e me beijou, um beijo quente e molhado.  Peguei em sua mão e o levei para o quarto. Deixei a toalha cair e me joguei de bruços na cama.
- Gosta? Perguntei me contorcendo sensualmente. Ele acariciou minhas nádegas e abriu a bunda apreciando meu cú. Empinei a bunda para facilitar seu prazer e ele saboreou-me com sua língua e boca famintas. Foi abrindo com as mãos e me chupando com vontade, desceu até a buceta em movimentos lentos e firmes. Girou meu corpo, agora eu estava com as costas no colchão e as pernas bem abertas. Sua boca quente sugava meu clitóris e bebia meu suco na buceta excitada e pulsante. O macho foi subindo, lambendo minha pele, sugou meus seios ofegante, beijou minha boca e sussurrou: - Gostosa! 
Levantei beijando sua boca, pescoço e fui descendo até encontrar seu pau duríssimo. Passei a lingua na cabecinha lisinha e bem desenhada, cuspi para molhar o pau e deslizar meus labios e descer até a base daquele cacete duro. Mamei com vontade, sugando o suco do tesão saindo de dentro daquele pau duro. Fui ajeitando-o na minha boca até engolir e sentir o macho metendo gostoso na minha garganta. Meu tesão aumentava com o ritmo da mamada, a buceta pingava de tesão. Então ele ne puxou pra si, beijou minha boca com furia e foi descendo e saboreando meu corpo. Sugou meus seios, chupou os bicos e caiu de boca na minha buceta molhada. Sua boca era quente e gulosa, chupava meu clitóris, esfregando a lingua da base para a ponta. 
- Fica de quatro. Sussurou.
Me posicionei com a cabeça enfiada nos lençóis e a raba pra cima. As pernas abertas abriam caminho para o macho encaixar seu quadril. E foi o que ele fez. Encaixou e meteu forte na buceta. Aquele pau grande e grosso socando forte me fez gozar rapidinho. Meu corpo sacudia com as contrações do orgasmo. Quanto mais eu gozava mais eu queria. Ele fodeu por longos minutos. Virou meu corpo para eu ficar de lado,  levantou a coxa que estava por cima e meteu num ritmo gostoso. O pau entrava todinho e eu sentia as bolas do macho batendo na região da buceta. O macho gemia de prazer. Enquanto fodia a buceta ele abria meu cuzinho com as mãos. A sensação de estar à mostra com a buceta e o cú arregaçados e observados é incrivelmente estimulante. Tenho muito tesão em me mostrar nua e aberta, oferecendo meu corpo como uma vadia.
Abriu minha raba com suas mãos grandes e fortes. Tirou o pau da buceta e sussurrou: - Posso meter no cú?
- Faça tudo que quiser. Dito isso senti o pau invadir e preencher meu cuzinho. Metia deliciosamente me deixando maluca. 
- Não importa o que eu diga, não pare de foder. Falei com tesão na voz, pois o macho metia fundo no rabo. A mistura de dor e prazer me enlouquece. Gosto de me sentir um objeto, um brinquedo para o macho usar e gozar. E foi o que aconteceu.
- Que cú gostoso! Puta que pariu! Vou gozar.... E gozou deliciosamente dentro do meu rabo.
Nos olhamos e sorrimos. Tomamos um banho e sentamos pelados na cama para tomar cerveja e conversar. Nos sentimos muito a vontade um com o outro e falamos sobre nossas rotinas e nossas preferências. Ele falou dos seus planos para o futuro próximo.  Puxei minha bolsa para pegar meu sugador de clitóris. Liguei na velocidade sete, abri as pernas e encaixei meu clitóris dentro do sugador.
Enquanto ele falava eu me masturbava e olhava para o macho. Estava atenta a tudo o que ele falava com olhos de safada. Não demorou muito para ele se aproximar e me puxar para si. O pau estava duro com ferro. Encaixou o quadril entre minhas coxas e meteu com firmeza. Fodemos com muito tesão, melados, quentes e famintos. Gozei e estremeci num gozo incontrolável. 
- Goza na minha boca. Me dá tua porra quente e doce. Pedi quase implorando.
- Ajoelha, vadia. Ordenou.
Ajoelhei e recebi seu gozo na minha boca. Depois de engolir e saborear o néctar passei a língua delicadamente na cabecinha, nas dobrinhas e no corpo do pau gozado. Acariciei as bolas macias. Olhei para o gato e sorri satisfeita.
- Que foda, gato. Que foda boa!
Tomamos outro banho e nos despedimos. Nossa rapidinha durou mais de duas horas.

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Uma foda com marido liberado na praia

 


Através de um site de swing conheci pessoas que gostam das mesmas coisas que eu: foder sem compromisso, foder com estranhos e ter sempre alguém disponivel para o sexo.

Naquela noite eu recebi uma mensagem de um casal no meu perfil. Era do marido me perguntando se eu sairia só com ele. Respondi que sim desde que a esposa concordasse,  pois não gostaria de ser personagem de um crime passional. Ele riu e disse que era liberado pra sair sozinho. Estávamos de férias em praias bem próximas e combinamos que ele iria até onde eu estava e seguiríamos para um motel.

Em menos de 40 minutos ele chegou e, quanto me aproximei do carro, ele saiu para me receber. Fiquei positivamente surpresa, pois os homens não costumam fazer isso, apenas abrem a porta pelo lado de dentro para a fêmea entrar. Quando vi aquele homem jovem, lindo e sarado molhei a calcinha de tanto tesão. Mas quando me aproximei e fui recebida com um abraço caloroso e um beijo cheio de tesão meu corpo todo arrepiou e a buceta pulsou pedindo um pau duro. Correspondi na mesma intensidade ali na rua, do lado de fora do carro. Ficamos mais de cinco minutos nos beijando ate que sugeri entrarmos no carro. 

- Melhor mesmo, pois já estou de pau duro. Disse o gato.

Entramos no carro e ele me abraçou novamente, beijando minha boca, pescoço e foi  descendo pelo colo. - Estou louco de tesão por ti desde que vi tuas fotos e videos no site. Levantou minha blusa de malha e retirou-a pela cabeça. Meu corpo vibrava numa frequência de desejo e euforia. Senti os bicos dos seios entumescerem e baixei as alças do soutien para facilitar o ataque feroz daquele macho faminto. Ele beijou e sugou meus seios. - Morde os bicos. Supliquei ofegante e senti uma dor moderada e tão gostosa, que desabotoei o short e abri as pernas instintivamente como uma boa vadia que espera ser penetrada por cacete duro e forte.

Olhei para a rua num flash de lucidez e não vi ninguém. Por sorte já era quase uma hora da madrugada. - Vamos sair daqui. Conhece algum motel por aqui? Perguntou-me. Eramos dois turistas. - Conheço, mas não é tão pertinho. Nesse monento tive uma de minhas ideias exitantes. - Tu já fodeu na praia? Perguntei e ele disse que não. Abri um sorriso de orelha a orelha, pois tinha alguns dias que essa ideia povoava meus pensamentos safados. - Vamos? Você quer foder na praia? Conheço um lugar ótimo. Ele nem pestanejou e o guiei até o local onde havia um acesso à praia entre dois condomínios. Ele estacionou o carro na estrada em frente de um dos predios,  vesti a calcinha, o short e a blusa, deixei o soutien no carro e saímos caminhando até a areia da praia. Havia um grupo de umas oito pessoas sentadas  formando um circulo, conversavam e riam alto. Um deles tocava violão. Continuamos caminhando de mãos dadas e nos beijando (que fogo!). Passamos por um homem sentado numa cadeira de praia. Andamos abraçados mais um pouco, talvez não muito, tirei a blusa e fiquei com os seios nus recebendo as carícias do macho e a brisa fresca que vinha do mar. Andar nua na praia, principalmente os seios, é um prazer incrível. O gato me beijava e apertava os bicos dos seios com muito desejo e tesão me levando a loucura. Comecei a tirar a bermuda e continuei só com a minúscula calcinha branca em direção ao final da praia onde tem grandes pedras e as pessoas costumam subir para observar o mar e a natureza exuberante. Naquele ponto da praia não há iluminação pública, somente as luzes das casas não muito próximas. A lua era crescente e iluminava o local moderadamente. Lá chegando fui devorada pela boca quente do macho guloso. Ele começou a se despir, revelando um corpo espetacular. Seu abdomem era o paraíso visual das mulheres, pernas e braços com músculos bem definidos, a bunda redonda e o pau... ah! Esse era do tamanho perfeito para foder uma vadia gulosa e estava muito duro. Me atraquei naquele pau e meti até a garganta, babando e sugando da base até a cabecinha lisinha que acariciava minha língua. 

- Fica de quatro. Sussurrou o macho em meu ouvido.

Apoiei-me numa pedra com altura da minha coxa, dei uma arrebitada na bunda e abri as pernas para o pau duro do macho deslizar na buceta molhada e socar com força. E foi exatamente o que ele fez e senti todo o seu tesão batendo em meu útero, forte e acelerado. Ele me segurava pela cintura, fodia forte, gemia e sussurrava todo o prazer que sentia na minha buceta. - Que buceta gostosa, caralho! E metia cada vez mais forte e acelerado. Gozei e esguichei meu gozo várias vezes. Eu gemia alto sem me importar se alguém ouvisse. Ao levantar a cabeça dei uma olhada ao redor e vi um homem subir as pedras pouco depois do local que estávamos. Provavelmente, era o homem que estava sentado numa cadeira no caminho por onde passamos. Ele nos viu abraçados e nos acariciando, o nosso tesão deveria estar visível aos olhos dele, que imaginou o que aconteceria logo adiante. Além disso, quando tirei a blusa não tinha me distanciado o suficiente e foi intencional, pois sinto muito tesão em ser observada nua. Continuei gozando e gemendo. O homem se posicionou atrás de uns arbustos no alto, estava inquieto e mudava de lugar, provavelmente, procurando um ponto de observação melhor. Percebi que o meu comedor notou a presença do espectador, mas estava concentrado demais para se importar. - Ah! Vou gozar. Ao falar isso seu pau ficou mais duro dentro de mim e logo percebi que gozava lindamente. Seu gemido era de prazer e seu suspiro de relaxamento. 

Ele saiu de dentro de mim, me virei e o macho me abraçou e me beijou, inicialmente, devagar. Mas esse ritmo foi aumentando e a vontade de foder também. Pediu que eu colocasse uma das pernas sobre a pedra e, assim, deixasse a buceta mais acessivel e me chupou com muita vontade. Depois me colocou na posição inicial e me comeu novamente com bastante intensidade. Ele estava muito excitado excitado, o pau muito duro batia forte no fundo da buceta. O macho gemia e falava: "que buceta gostosa, boa de foder". Eu enlouquecia com suas palavras, seu prazer me dava muito tesão. As estocadas fortes e rápidas me fizeram esguichar num orgasmo violento e quanto mais eu gozava mais eu queria foder e gozar. Eu gemia alto sem me importar em ser observada pelo desconhecido, que tinha chegado mais perto, agora sobre as pedras. Na verdade, a presença do observador me excitava. 

Eu nua sob o luar e sendo fodida por um macho faminto me deixava muito excitada. O gato aumentou o ritmo das estocadas e anunciou o gozo. Deixei ele curtir e quando terminou me virei para lamber o pau melado de porra. Sorrimos de prazer e fomos para o mar nos banhar na água morna. Eu desfilava nua e acariciava meus seios sob o olhar do estranho. Ele ficou lá observando e se acariciando. Tomara que ele tenha gozado.

Nos vestimos e voltamos pela praia abraçados. Passamos novamente pelo grupo e pegamos o acesso para chegar na estrada. A rua era muito bem iluminada, mas estava deserta. Algumas janelas estavam iluminadas denunciando a presença dos moradores, em sua maioria turistas. O macho me beijava e acariciava. Coloquei a mão no pau dele sobre a roupa, estava duro. Ele me agarrou por trás, baixei o short, apoiei as mãos num poste e fodemos ali na rua iluminada.  Não ficamos muito tempo porque não era confortável e poderia incomodar algum enquencreiro. Chegamos no carro e avistamos um estacionamento com o portão aberto. Era um terreno grande e gramado, havia um trailer do tipo motorhome estacionado no fundo. Ele estacionou o carro longe do trailer, abriu bem a porta do meu lado. Saí do carro tirei a bermuda, coloquei as mãos no banco e arrebitei a raba pro macho meter com força. Fodemos até ele gozar novamente, era uma maquina de foder e gozar. Nos beijamos e nos despedimos. - vamos, já é tarde. Falei.

- São mais de 2h. Falando isso ele me beijou ofegante. - Só mais um pouquinho. Sussurrou e pediu que eu ficasse de quatro com os joelhos na grama. Obviamente, obedeci. Ele cavalgou, meteu na minha buceta como das outras vezes. Era insaciavel e eu... também. 

Meus joelhos e mãos estavam apoiados na grama falhada. Haviam pequenas pedras espalhadas, que cravavam na minha pele provocando dor, mas o prazer da penetração do pau do macho no meu cú compensava o sacrificio. Não reclamei, aguentei a dor das pedrinhas cravadas na pele. Ter aquele macho ajoelhado fodendo meu rabo despertava a submissa que me habita. O suor perfumado caia em gotas nas minhas costas, pescoço e cabeça. Eu me deliciava virando a cabeça para beber um pouco daquele suor com a língua. Queria lamber o suor no corpo todo daquele homem que se apossava e me usava como uma cadela. 

Gemi alto quando gozei rebolando naquele pau duro, grande e gostoso. Em seguida foram os gemidos graves do macho que ecoaram na madrugada quente. Ele tinha gozado deliciosamente no meu rabo. 

- Aaah! Que cú gostoso. Como é bom te comer, mulher. 

Dito isso nos vestimos e entramos no carro exaustos e saciados. Nos olhamos e sorrimos. Ele me levou ao ponto onde havia me encontrado. Nos despedimos com um beijo suave.

- Obrigado! - Disse o macho - foi uma aventura incrível. Minha primeira foda na praia.

- Obrigada pela foda sensacional. Te cuida. Falei ao sair do carro. Minhas pernas estavam bambas. No trajeto até a casa eu suspirava e agradecia ao Universo pelo presente recebido.

- Aaaa! O Universo é tão bom pra mim. Falei em voz alta. Que foda boa, que foda boa...


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