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Encontro com o casal Fetishscouple

Meu Senhor fez contato com o casal no site de swing e combinaram um encontro de casais. Os Fetishscouple são adeptos do BDSM e vivem juntos e, apesar de serem bem mais jovens que eu e meu Senhor (Ele, Dom Rigger, com 32 e ela, submissa Sther com 21 anos), eles se interessaram em nos conhecer em virtude de nossa vasta experiência em dominação, submissão e swing.

Meu Dom, como sempre, alugou uma casa bonita e confortável em um sítio de lazer numa cidade próxima à cidade de domicílio do casal. Fomos numa sexta-feira e recebemos o casal no sábado à noite. 

Os Dons combinaram a troca de submissas com liberdade de dominar  livremente a posse do outro, respeitando os limites delas.

- Como recomendação para logo mais, tu és minha submissa e somente baixe a cabeça para mim. Trate-os com gentileza, mas não com submissão. Baixe a cabeça para mim, mas para todos os outros demostre teu orgulho por estar sendo submetida pelo teu Dom. 

As palavras firmes do meu Dom refletem a realidade do meu sentimento em relação a minha submissão diante de outras pessoas, que é o orgulho em servi-lo. Minha alegria em estar sob seu domínio, a realização de meu desejo mais intenso em ser sua posse e o incrível prazer no pertencimento me elevam a um estado de felicidade nunca antes imaginado. E isso tudo me enche de orgulho.

Eram mais de vinte e duas horas quando chegaram e o Dom foi recebê-los na entrada da propriedade, mas antes ele me vendou e ordenou que eu permanecesse de pé e calada. Ouvi vozes se aproximando. Eles entraram na sala onde eu estava, mas não falaram comigo. Conversaram com meu Dom num tom de voz baixo, quase um murmúrio. Percebi que a Sther apenas se pronunciou em retorno as boas vindas e que após isso foi também comandada para ficar em silêncio. Senti no ar a densidade do poder de meu Dom se espalhando, pois sua voz então se sobressaiu determinando para ela que se posicionasse. Me arrepiei com o som de sua voz grave nos comandos, que em seguida não consegui mais identificar o que era ordenado.  E logo percebi a aproximação do Dom Rigger pelo perfume que usava. Era um cheiro muito bom. Ele me tocou nos braços e mordeu minha nuca, me beijou com desejo e ordenou-me para tirar a saia que usava. Fiquei de calcinha, corselet, meias e sapato de salto. Ele me tocava e me beijava deliciosamente, mordia os bicos dos meus seios e apertava com as mãos, Tocou meu sexo com uma das mãos e introduziu alguns dedos na vagina. Fiquei muito excitada apesar da dor por causa da rispidez de . 

Ele se afastou por um breve momento e ao retornar me aplicou algumas chibatadas. Senti arderem minhas nádegas e a excitação aumentar. Em seguida me conduziu até o sofá onde me indicou que sentasse, aproximou o seu membro da minha boca e ao abri-la senti fortes estocadas até a garganta. Era um membro de bom dote e estava muito duro, que foi deslizando pela língua e batendo forte. Então ele segurou a minha cabeça e fodeu com força até eu engasgar, retirava e metia novamente. Eu babava, engasgava, abria mais e mais a boca e colocava a língua para fora na intenção de facilitar a entrada do membro na garganta. 

O Dom Rigger era enérgico. Ordenou-me para ficar de quatro sobre o sofá, puxou minha calcinha para o lado e penetrou-me com muita força na vagina molhada de tesão. Fodia com energia e rapidez tocando profundamente a ponto de provocar dor e prazer. Apertava meus seios. Retirou-se de dentro de mim e sentou no sofá, mandou eu sentar em cima dele e cavalgar. Tirei o sapato e subi no sofá com minhas pernas abertas e sentei em seu membro duro. Rebolei e arremessei meu sexo com força e rapidez num vai e vem estimulada pelo apetite do Dom. Ele gemia e me  chamava de gostosa, elogiava meu corpo, minha beleza e performance sexual. Senti que iria gozar e avisei que poderia molhá-lo, mas ele falou para eu continuar e esguichei o líquido do meu gozo sobre seu corpo malhado. 

Ele me beijava com voracidade. Mandou eu sair e ficar de quatro novamente e penetrou com força o meu ânus. Senti uma dor muito forte e gemi alto, mas ele não dava trégua. Ficamos muito tempo naquele sexo totalmente selvagem. Eu gemia e me contorcia de prazer, gozava e esguichava. Molhei tudo ao redor e ele continuava me comendo com fúria. 

Enquanto eu era submetida aos desejos do Dom Rigger sua submissa era usada por meu Dom e eu ouvia atenta os sons de gemidos, das chibatadas, das estocadas no sexo da moça, da voz grave do meu Dom dando ordens à moça. Estava vendada e não podia ver o que acontecia, mas imaginava meu Dom tocando o belo corpo da submissa, apertando seus seios e penetrando-a na vagina. Os sons alternavam de volume, as  vozes quase sussurradas e as batidas das chibatadas mais nítidas, mas o que fazia meu coração acelerar eram os sons abafados das estocadas do meu Dom no sexo da moça acompanhados dos sons dos gemidos. Um misto de dor e excitação tomava conta de mim e, por mais que eu estivesse gostando do sexo com o Dom Rigger, minha vontade era estar no lugar da Sther e ser usada por meu Dom.  Era uma mistura de ciúme e tesão que sinto ao ver meu Dom com outra, que naquele momento foi potencializado por eu estar vendada. Eu imaginava o membro do meu Dom, que eu venero, entrando no sexo da moça e me contorcia. Eu queria ver, queria sentir o tesão Dele, acompanhar o seu prazer e seu gozo, porque ela estava recebendo as ordens do meu Dom e pelos sons emitidos era possível um pequeno vislumbre de que já estava presa na teia de dominação psicológica e que teria de gozar todas as vezes que fosse comandada, e ela gozava.

Subitamente fui puxada pelo meu Dom e colocada em pé para ser amarrada com extrema agilidade e criando uma atmosfera de beleza e encantamento através do domínio de Shibari que possui Dom Rigger. Ouvi a voz do meu Dom mencionando uma fotografia e a ordem de sentar e abrir a boca para receber o membro duro Dele e, ali, vendada e amarrada senti meu Dono me invadir deliciosamente. Fiquei ali sendo usada em mais um fetiche, imóvel, muda e inundada de prazer por servir tanto e de tantas maneiras. 

Ficamos mais de duas horas nessa orgia deliciosa até que resolvemos fazer uma parada para descansar e comer alguma coisa. O Dom Rigger não tinha gozado ainda e estava cheio de energia, mas parou para acompanhar a moça e meu Dom. Eu estava exausta, mas continuava excitada. Meu Dom retirou minha venda e fui apresentada ao casal. Ela é linda, sua pele jovem e sem manchas, macia ao toque dos meus lábios quando a beijei para cumprimentá-la. Seus cabelos castanhos lisos e sedosos, seu corpo esbelto e sem celulite me fez recordar dos meus vinte anos. Era meiga e um pouco tímida.  O Dom Rigger é um homem bonito, o semblante sério, rosto másculo com barba bem aparada e uma tatuagem acima da sobrancelha direita. Seu corpo era lindo, malhado e forte. 

Conversamos sobre nossas experiências e estilos de vida. Eles contaram como organizaram a D/s e relataram as dificuldades enfrentadas para conciliar a união, o amor  e o BDSM com a rotina do dia a dia. Saboreamos queijos, salames, pães e conservas. Em determinado momento meu Dom ordenou que eu ficasse em pé ao lado dele, o que fiz com agilidade mas sem pressa, que é como Ele gosta, e me posicionei com as mãos sobrepostas na frente e a cabeça levemente baixa, retrato de minha obediência. Ele chamou a Sther para colocar uma  das mãos na minha vagina sobre a calcinha e ordenou-me que gozasse,  meu cérebro respondeu de imediato ao seu comando como sempre acontece e gozei intensamente molhando a mão da moça.

Mas logo voltamos ao sexo, pois estávamos muito excitados.

Meu Dom sentou num colchão que havia colocado na sala, puxou a submissa para encaixar seu  membro duro e penetrou a vagina da moça. Ordenou-me que chupasse o clitóris enquanto Ele a comia. Chupei os lábios e o clitóris lindos e saborosos da fêmea, lambi toda a região e passei a língua nas bolas do meu Dom. Gosto quando Ele me chama para participar da brincadeira com outra fêmea. Enquanto eu me divertia na buceta da moça o Dom Rigger saboreava meu cuzinho e minha buceta, pois eu estava de quatro com a raba  toda aberta e disponível. Não demorou muito para ele meter com força na minha buceta molhada. A moça gozou e o Dom Rigger me puxou  para ele, deitou-me de costas no colchão, levantou minhas pernas e me comeu com fúria. meu Dom tinha levado a Sther dali, falava comandos com sua voz grave. Eu era devorada em várias posições num anal pegado. Eu já estava com a vagina esfolada e o cú alargado pelo membro grosso do Dom Rigger. 

Pouco tempo depois meu Dom gozou e os dois relaxaram e se movimentaram da sala para o banheiro, um em cada cômodo, pois haviam dois. Dom Rigger, percebendo o fim da atividade do meu Dom e sua submissa, retirou seu membro de dentro de mim, tirou a camisinha e ordenou-me que ajoelhasse diante dele para beber seu néctar. Ele então masturbou-se e jorrou seu leitinho dentro da minha boca. Engoli e mantive o membro dentro da boca e passei a língua suavemente, pressionando para extrair até a última gota.

Exaustos, às 4h da manhã, nos despedimos satisfeitos por nosso encontro maravilhoso.


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