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Conto IV: um belo final de noite

 

Era noite de festa e estávamos vestidos de acordo. Ele vestia um terno cinza grafite, camisa azul claro e gravata azul escuro, a combinação perfeita, que harmonizava com sua pele negra e sedutora. Não era à toa que despertava o desejo nas mulheres e a curiosidade nos homens e a mim orgulho e admiração. Nos pés sapatos grafite e meias da mesma cor para prolongar a sua silhueta elegante, aumentando seu magnetismo que se completava com sua barba branca e bem aparada. Eu o admirava com olhos brilhantes, apaixonados e de quem queria mostrar ao mundo a beleza de seu homem e, ao mesmo tempo, escondê-lo da cobiça alheia. No meu íntimo eu gritava a plenos pulmões "Ele é meu e somente meu", mas me sentia feliz por tê-lo como Dom, um homem bonito, elegante e de extremo bom gosto. Me vesti a sua altura, usando um vestido longo bordô de veludo molhado com uma fenda lateral a mostrar a coxa direita, um decote generoso entre os  seios nus, saia reta com um leve evasê para dar movimento e, ao mesmo tempo, contornar minhas curvas sensuais. As costas estavam nuas até a altura da coluna lombar, que não me permitia usar calcinha sem que essa aparecesse. Nos pés uma sandália de material transparente e salto de 15 cm, que deixava minha bunda e busto empinados e minhas pernas longas e bem torneadas. 

Sentamo-nos à mesa com mais dois casais conhecidos Dele, pois era um jantar de confraternização oferecido por uma empresa cliente daquela que meu Dom gerenciava. Esses jantares me cansavam e, naturalmente, eu não estava muito feliz por estar ali. No entanto, perante a sociedade, éramos um casal tradicional... chatice! (Eu estaria mais feliz nua prostrada aos pés Dele). Mas era minha obrigação acompanhar meu Dom nesses eventos e me comportar com elegância e educação para honrar o nome Dele. Serviram a entrada e o prato principal acompanhados dos melhores vinhos, que pouco bebi para não me distrair e deixar de perceber os sinais de comando do Dom para mim. Eu saboreava os pratos e me divertia com as conversas sobre a situação econômica da empresa e do país mescladas com piadas sobre a política nacional e internacional. Observava meu Dom explanar suas opiniões inteligentes e seus olhares famintos em direção a mesa ao lado, na qual estava sentada a mais linda mulher da festa. Ela era alta e de corpo escultural, sua pele branca como a neve estava envolvida por um vestido vermelho de cetim com adornos rendados. Os seios eram fartos e firmes, que moldados pelo cetim mostravam os bicos duros e proeminentes como se estivesse excitada e pronta para o sexo - e acho que estava mesmo pelo jeito que olhava para o Dom. Seus cabelos loiros e cacheados eram longos e brilhantes. Sua boca carnuda se movimentava sensualmente enquanto falava e correspondia ao olhar do Dom. Fiquei contemplando discretamente o flerte dos dois, prevendo o desfecho desse episódio e o final da nossa noite.

Após o jantar bebemos licor e café acomodados em confortáveis poltronas no salão principal da casa de eventos. Meu Dom sentava-se ao lado dos investidores e eu estava em pé logo atrás, que é o lugar de uma serva submissa. Um senhor de cabelos brancos, terno azul escuro e bengala aproximou-se para apresentar sua neta que acabara de chegar da Europa, a Catarina. Ora se não era a moça da mesa ao lado durante o jantar, a mais bela mulher da festa segundo minhas observações sobre as pessoas ali presentes. Meu Dom acenou respeitosamente com a cabeça, acompanhando o gesto dos demais senhores. Mas o que ninguém notou foi o brilho no olhar e a respiração ofegante do macho ao sentir o cheiro da fêmea no cio. As conversas se mantinham em torno da boa educação, da cultura e da economia europeia, visto que a moça chegara trazendo novidades e estimulo visual ao grupo de senhores que ali se encontrava.

Éramos as duas únicas mulheres no grupo e lá pelas tantas a moça me convidou para dar uma volta pelo salão. Pedi permissão ao Dom, falando ao seu ouvido e Ele consentiu com a condição que eu a convidasse à nossa casa. Murmurei um "Sim, Senhor" e me retirei. Juntei-me à moça e fomos ao bar, sentamo-nos a uma mesa perto da janela na qual dava para um vasto jardim iluminado pela lua cheia. As folhas das plantas brilhavam e refletiam a luz prateada daquela noite de verão, que apesar de quente tinha uma brisa fresca e agradável.

- Seu Dom é um homem muito bonito e sedutor, deve ser muito viril. Falou Catarina tão direta que me pegou desprevenida.

- Sim, ele é. Balbuciei surpresa e impressionada com a objetividade da moça.

- Não precisa ficar surpresa, pois estou acostumada com esse tipo de situação. Na Europa é comum encontrarmos homens com suas submissas nos lugares mais tradicionais. Ou achas que não percebi seu comportamento submisso durante a noite toda? Ele é seu macho, seu dono e tu és a propriedade dele. Mas te chamei aqui para dizer-te que aceito o convite que me farás logo em seguida. Sim, eu sei o que me espera e concordo com os termos.

- Vejo que percebeste o interesse de meu Dom por ti. Assim me poupas trabalho. És franca e direta, gostei de ti.

Conversamos e rimos durante longos minutos até sermos interrompidas pelo cruzar de nossos olhares como um sinal para irmos ao encontro do Dom. Assim sendo, não foi surpresa ao chegarmos no salão e encontrarmos os cavalheiros se despedindo. Aproximei-me deles e participei dos cumprimentos de despedida de maneira a honrar o nome de meu Dom, seguindo a etiqueta. Quando finalmente estávamos a sós olhamo-nos e, sem uma palavra, nos dirigimos à porta onde encontramos Catarina a nos esperar. O carro do Dom encostou na sequência. Ele abriu a porta do passageiro ao lado do motorista para a nossa convidada entrar, eu me sentei no banco de trás e o Dom ocupou o lugar do motorista. Não dissemos uma palavra durante o percurso. Olhares se cruzaram, respirações se fizeram ouvir, a música no rádio embalava o clima de tesão e suspense no ar.

Em poucos minutos estávamos em casa. Abri a porta e providenciei um espumante gelado e duas taças para o Dom e sua convidada. Coloquei a tocar a playlist com as músicas favoritas Dele. - "Essas músicas me ajudam na concentração durante uma sessão". Disse-me Ele em certa ocasião. Tirei o vestido e fiquei somente com os sapatos de salto em pé e de cabeça baixa esperando o sinal do Dono, pois a submissa deve ficar sempre nua ao servir o seu dono. Eu deveria estar sempre atenta e me antecipar aos acontecimentos das sessões para auxiliá-lo com as moças e os acessórios. Servi o espumante para os dois, que beberam e conversaram alegremente enquanto eu engolia em seco e controlava o ciúme - ainda não estava acostumada a ver meu Dom com outra mulher e nem sei se me acostumarei. Havia tesão em seus olhares, o Dom tinha as pupilas dilatadas e o volume na calça denunciava seu pau completamente duro. Ele, então, me olhou e acenou com a cabeça em direção à moça. Caminhei até eles e recolhi as taças em suas mãos depositando-as sobre a mesa lateral. Ele sentou-se na poltrona, cruzou as pernas e ficou observando eu despir Catarina. Virei-a de costas e fui descendo lentamente, conforme as ordens do Dom, o zíper do vestido vermelho e coladíssimo ao corpo da moça. Suas costas brancas e de pele macia foram aos poucos sendo reveladas, conforme eu descia a lingueta do zíper. Coloquei as mãos nos ombros para retirar as mangas e, ainda de costas para o Dom, ela foi mostrando seu corpo esguio, a cintura fina, as nádegas eram pequenas e firmes de quem pratica esportes com frequência e estavam molduradas por uma calcinha minúscula, suas pernas eram longas e bem torneadas. 

- Vire-se! Ordenou o Dom.

A moça virou-se de frente para Ele, que abriu um sorriso diante da visão daqueles seios em forma de gota com bicos grandes duros e rosados, a barriga bem definida e o púbis totalmente depilado. Coloquei algemas nas mãos dela e venda em seus olhos. Dei dois passos para trás, abrindo passagem para o dono que começou a examiná-la como um animalzinho à venda. Primeiro a boca, a garganta e os dentes, depois apertou os bicos dos seios com força e deu tapinhas ao redor das mamas. Andou ao redor da moça e bateu com força por diversas vezes nas nádegas, provocando gemidos em Catarina.

- Gostei do material, vadia. Falou Ele.

Ela abriu um sorriso e recebeu uma bofetada, que doeu em mim e me deixou excitada. - Eu disse que poderias sorrir? Deu-lhe outra bofetada e várias outras até as lágrimas escorrerem por suas faces, mas só parou quando ela pediu perdão pelo erro. 

- Muito bem, mas demorou para pedir perdão e vou castigá-la. Ajoelha pra mamar o macho, cadela. Ordenou o Dom sem piedade.

Ela ajoelhou-se e começou a mamar o pau duro do Dom. Babava e engolia o cassete imponente, que entrava fundo na sua garganta e a fodia gostoso para meu deleite. Minha buceta pingava de tesão ao ver a moça se engasgar e tossir. Senti meu suco escorrer pelas pernas e meu clitóris intumescer. Ele, então, pegou-a pelos cabelos e puxou sua cabeça com força para socar mais o pau na garganta. Senti como se fosse em minha garganta, minha boca salivava, minha língua saboreava o gosto do pau do Dono e meu tesão era tanto que meu útero contraiu num orgasmo. Ao sinal do Dom levei-a para o encosto de uma poltrona e deitei-a de bruços com a cabeça para baixo e em direção ao acento enquanto a bunda ficava empinada. Prendi as pernas e os braços nas argolas fixadas nas laterais do móvel e a moça ficou completamente imobilizada com as pernas afastadas, deixando o rabo e a buceta arregaçados e prontos para serem usados pelo Dom. A bunda de pele branca marcada pelos tapas e contornos arredondados serviam de moldura para a beleza rosada do ânus apertadinho, que parecia nunca ter sido penetrado e o conjunto de lábios bem desenhados da buceta, que lembravam uma ninfeta. Olhei para Ele e percebi que sentia o mesmo que eu, pois seu pau estava rijo novamente. Levei o cinto até Ele, que enrolou em sua mão enquanto admirava a obra prima exposta e disponível, seus olhos brilhavam, suas pupilas dilatavam, sua respiração estava tão ofegante quanto a de um animal correndo atrás de sua presa. Num movimento ágil o cinto marcou a pele branca com um risco vermelho, provocando uma dor suportável e ardida. Ela gemia e agradecia como deve ser. Os açoites de um Dom são presentes e devem ser apreciados e devidamente agradecidos. Nas chibatadas que se seguiram a dor foi aumentando e os gemidos deram lugar aos gritos e lágrimas de dor e de prazer. Eu olhava e desejava que fosse muito mais dor do que prazer para a vaca que estava no meu lugar e meu ódio se misturava ao tesão, mistura perigosa e deliciosa ao mesmo tempo.

A bunda da moça parecia uma toalha de mesa branca com riscos vermelhos, desenhando um xadrez em alto relevo. Meu Dom alisou as nádegas da vadia, cuspiu no ânus e introduziu um plug de 2cm de circunferência e 7cm de comprimento, liberando os gemidos de prazer da moça ao girar, retirar e colocar lentamente o objeto gelado no interior quente do rabo apertadinho. A essas alturas a vagina rosada expulsava o líquido viscoso da excitação. O Dom pegou o pênis com a mão direita e com a outra abriu os lábios rosados da vagina e começou a esfregar a glande na entrada da cona molhada. Eu admirava o pau teso com a cabeça brilhando em razão da pele esticada de tesão. E Ele metia a cabecinha na entradinha e tirava, provocando a euforia da moça. Deixou a glande dentro e colocou as mãos nas nádegas da vadia, segurou com força e socou violentamente o pau dentro da buceta. Ela gemia e se contorcia com as estocadas e Ele mantinha o semblante neutro, apenas cerrando levemente as pálpebras dos olhos. O pau entrava e saia furiosamente e o suor do Dom pingava sobre as nádegas da moça e as mãos Dele, que ganhavam um brilho todo especial aos meus olhos. Ela pediu para gozar e Ele autorizou. Eu estava tão absorta em minhas divagações que quase não percebi Ele me chamar: - Vem cá, cadela. Ajoelha e abre bem a tua boca de puta.

Obedeci ao comando e senti o pau melado do Dono deslizar por minha língua e foder minha garganta. - Agora chupa só a cabecinha. Ordenou. Lambi e chupei alternando a intensidade e pressão. Ele gemia baixinho enquanto eu lambia toda a extensão do pau, da cabeça até a base e voltava. Engoli o membro todinho e fui mamando meu Dom até ouvir sua voz rouca dizer que iria gozar. Senti uma alegria imensa e comecei a acariciar o pau com a boca, chupando num ritmo mais lento, suave e firmemente até sentir o gozo quente e doce. Eu sorria por dentro, pois o "prêmio" era meu e não da moça ali imobilizada.

- Limpa meu pau, vadia. Ordenou-me.

Lambi delicadamente o pau para retirar o sêmen doce e passei a língua pelas dobras para não desperdiçar o néctar. O sêmen do meu homem tem um significado todo especial para mim, pois é um pouco Dele dentro da minha boca e a expressão do seu prazer mais intenso. A moça foi liberada e agradeceu pela sessão. Foi um belo final de noite.

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