Mostrando postagens com marcador Dominação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Dominação. Mostrar todas as postagens

Encontro com o casal Fetishscouple

Meu Senhor fez contato com o casal no site de swing e combinaram um encontro de casais. Os Fetishscouple são adeptos do BDSM e vivem juntos e, apesar de serem bem mais jovens que eu e meu Senhor (Ele, Dom Rigger, com 32 e ela, submissa Sther com 21 anos), eles se interessaram em nos conhecer em virtude de nossa vasta experiência em dominação, submissão e swing.

Meu Dom, como sempre, alugou uma casa bonita e confortável em um sítio de lazer numa cidade próxima à cidade de domicílio do casal. Fomos numa sexta-feira e recebemos o casal no sábado à noite. 

Os Dons combinaram a troca de submissas com liberdade de dominar  livremente a posse do outro, respeitando os limites delas.

- Como recomendação para logo mais, tu és minha submissa e somente baixe a cabeça para mim. Trate-os com gentileza, mas não com submissão. Baixe a cabeça para mim, mas para todos os outros demostre teu orgulho por estar sendo submetida pelo teu Dom. 

As palavras firmes do meu Dom refletem a realidade do meu sentimento em relação a minha submissão diante de outras pessoas, que é o orgulho em servi-lo. Minha alegria em estar sob seu domínio, a realização de meu desejo mais intenso em ser sua posse e o incrível prazer no pertencimento me elevam a um estado de felicidade nunca antes imaginado. E isso tudo me enche de orgulho.

Eram mais de vinte e duas horas quando chegaram e o Dom foi recebê-los na entrada da propriedade, mas antes ele me vendou e ordenou que eu permanecesse de pé e calada. Ouvi vozes se aproximando. Eles entraram na sala onde eu estava, mas não falaram comigo. Conversaram com meu Dom num tom de voz baixo, quase um murmúrio. Percebi que a Sther apenas se pronunciou em retorno as boas vindas e que após isso foi também comandada para ficar em silêncio. Senti no ar a densidade do poder de meu Dom se espalhando, pois sua voz então se sobressaiu determinando para ela que se posicionasse. Me arrepiei com o som de sua voz grave nos comandos, que em seguida não consegui mais identificar o que era ordenado.  E logo percebi a aproximação do Dom Rigger pelo perfume que usava. Era um cheiro muito bom. Ele me tocou nos braços e mordeu minha nuca, me beijou com desejo e ordenou-me para tirar a saia que usava. Fiquei de calcinha, corselet, meias e sapato de salto. Ele me tocava e me beijava deliciosamente, mordia os bicos dos meus seios e apertava com as mãos, Tocou meu sexo com uma das mãos e introduziu alguns dedos na vagina. Fiquei muito excitada apesar da dor por causa da rispidez de . 

Ele se afastou por um breve momento e ao retornar me aplicou algumas chibatadas. Senti arderem minhas nádegas e a excitação aumentar. Em seguida me conduziu até o sofá onde me indicou que sentasse, aproximou o seu membro da minha boca e ao abri-la senti fortes estocadas até a garganta. Era um membro de bom dote e estava muito duro, que foi deslizando pela língua e batendo forte. Então ele segurou a minha cabeça e fodeu com força até eu engasgar, retirava e metia novamente. Eu babava, engasgava, abria mais e mais a boca e colocava a língua para fora na intenção de facilitar a entrada do membro na garganta. 

O Dom Rigger era enérgico. Ordenou-me para ficar de quatro sobre o sofá, puxou minha calcinha para o lado e penetrou-me com muita força na vagina molhada de tesão. Fodia com energia e rapidez tocando profundamente a ponto de provocar dor e prazer. Apertava meus seios. Retirou-se de dentro de mim e sentou no sofá, mandou eu sentar em cima dele e cavalgar. Tirei o sapato e subi no sofá com minhas pernas abertas e sentei em seu membro duro. Rebolei e arremessei meu sexo com força e rapidez num vai e vem estimulada pelo apetite do Dom. Ele gemia e me  chamava de gostosa, elogiava meu corpo, minha beleza e performance sexual. Senti que iria gozar e avisei que poderia molhá-lo, mas ele falou para eu continuar e esguichei o líquido do meu gozo sobre seu corpo malhado. 

Ele me beijava com voracidade. Mandou eu sair e ficar de quatro novamente e penetrou com força o meu ânus. Senti uma dor muito forte e gemi alto, mas ele não dava trégua. Ficamos muito tempo naquele sexo totalmente selvagem. Eu gemia e me contorcia de prazer, gozava e esguichava. Molhei tudo ao redor e ele continuava me comendo com fúria. 

Enquanto eu era submetida aos desejos do Dom Rigger sua submissa era usada por meu Dom e eu ouvia atenta os sons de gemidos, das chibatadas, das estocadas no sexo da moça, da voz grave do meu Dom dando ordens à moça. Estava vendada e não podia ver o que acontecia, mas imaginava meu Dom tocando o belo corpo da submissa, apertando seus seios e penetrando-a na vagina. Os sons alternavam de volume, as  vozes quase sussurradas e as batidas das chibatadas mais nítidas, mas o que fazia meu coração acelerar eram os sons abafados das estocadas do meu Dom no sexo da moça acompanhados dos sons dos gemidos. Um misto de dor e excitação tomava conta de mim e, por mais que eu estivesse gostando do sexo com o Dom Rigger, minha vontade era estar no lugar da Sther e ser usada por meu Dom.  Era uma mistura de ciúme e tesão que sinto ao ver meu Dom com outra, que naquele momento foi potencializado por eu estar vendada. Eu imaginava o membro do meu Dom, que eu venero, entrando no sexo da moça e me contorcia. Eu queria ver, queria sentir o tesão Dele, acompanhar o seu prazer e seu gozo, porque ela estava recebendo as ordens do meu Dom e pelos sons emitidos era possível um pequeno vislumbre de que já estava presa na teia de dominação psicológica e que teria de gozar todas as vezes que fosse comandada, e ela gozava.

Subitamente fui puxada pelo meu Dom e colocada em pé para ser amarrada com extrema agilidade e criando uma atmosfera de beleza e encantamento através do domínio de Shibari que possui Dom Rigger. Ouvi a voz do meu Dom mencionando uma fotografia e a ordem de sentar e abrir a boca para receber o membro duro Dele e, ali, vendada e amarrada senti meu Dono me invadir deliciosamente. Fiquei ali sendo usada em mais um fetiche, imóvel, muda e inundada de prazer por servir tanto e de tantas maneiras. 

Ficamos mais de duas horas nessa orgia deliciosa até que resolvemos fazer uma parada para descansar e comer alguma coisa. O Dom Rigger não tinha gozado ainda e estava cheio de energia, mas parou para acompanhar a moça e meu Dom. Eu estava exausta, mas continuava excitada. Meu Dom retirou minha venda e fui apresentada ao casal. Ela é linda, sua pele jovem e sem manchas, macia ao toque dos meus lábios quando a beijei para cumprimentá-la. Seus cabelos castanhos lisos e sedosos, seu corpo esbelto e sem celulite me fez recordar dos meus vinte anos. Era meiga e um pouco tímida.  O Dom Rigger é um homem bonito, o semblante sério, rosto másculo com barba bem aparada e uma tatuagem acima da sobrancelha direita. Seu corpo era lindo, malhado e forte. 

Conversamos sobre nossas experiências e estilos de vida. Eles contaram como organizaram a D/s e relataram as dificuldades enfrentadas para conciliar a união, o amor  e o BDSM com a rotina do dia a dia. Saboreamos queijos, salames, pães e conservas. Em determinado momento meu Dom ordenou que eu ficasse em pé ao lado dele, o que fiz com agilidade mas sem pressa, que é como Ele gosta, e me posicionei com as mãos sobrepostas na frente e a cabeça levemente baixa, retrato de minha obediência. Ele chamou a Sther para colocar uma  das mãos na minha vagina sobre a calcinha e ordenou-me que gozasse,  meu cérebro respondeu de imediato ao seu comando como sempre acontece e gozei intensamente molhando a mão da moça.

Mas logo voltamos ao sexo, pois estávamos muito excitados.

Meu Dom sentou num colchão que havia colocado na sala, puxou a submissa para encaixar seu  membro duro e penetrou a vagina da moça. Ordenou-me que chupasse o clitóris enquanto Ele a comia. Chupei os lábios e o clitóris lindos e saborosos da fêmea, lambi toda a região e passei a língua nas bolas do meu Dom. Gosto quando Ele me chama para participar da brincadeira com outra fêmea. Enquanto eu me divertia na buceta da moça o Dom Rigger saboreava meu cuzinho e minha buceta, pois eu estava de quatro com a raba  toda aberta e disponível. Não demorou muito para ele meter com força na minha buceta molhada. A moça gozou e o Dom Rigger me puxou  para ele, deitou-me de costas no colchão, levantou minhas pernas e me comeu com fúria. meu Dom tinha levado a Sther dali, falava comandos com sua voz grave. Eu era devorada em várias posições num anal pegado. Eu já estava com a vagina esfolada e o cú alargado pelo membro grosso do Dom Rigger. 

Pouco tempo depois meu Dom gozou e os dois relaxaram e se movimentaram da sala para o banheiro, um em cada cômodo, pois haviam dois. Dom Rigger, percebendo o fim da atividade do meu Dom e sua submissa, retirou seu membro de dentro de mim, tirou a camisinha e ordenou-me que ajoelhasse diante dele para beber seu néctar. Ele então masturbou-se e jorrou seu leitinho dentro da minha boca. Engoli e mantive o membro dentro da boca e passei a língua suavemente, pressionando para extrair até a última gota.

Exaustos, às 4h da manhã, nos despedimos satisfeitos por nosso encontro maravilhoso.


Conto VIII - O estupro

Numa manhã ainda quente de maio recebo uma mensagem do Dono informando que chegará no dia seguinte depois de duas semanas fora do país. Lágrimas rolaram dos meus olhos. A alegria voltava a fazer parte do meu dia. Foram dias pesados em que meu peito apertava e o  desanimo tomava conta de mim. Mas agora ele está voltando. 

A mesma mensagem informava as instruções para o nosso jantar e uma encomenda que eu deveria buscar no centro da cidade no dia seguinte às 16h. Aproveitei para verificar se estava tudo em ordem e abastecer a dispensa. A curiosidade em torno da tal encomenda estava me dando urticária.

No dia seguinte e na hora marcada eu entrava num prédio comercial. Peguei o elevador para chegar ao décimo sexto andar e tocar a campainha da sala 166. A porta abriu e eu entrei apressada, pois a curiosidade era grande. Não havia ninguém na recepção, mas senti a presença de alguém atrás de mim e um capuz foi colocado em minha cabeça tão rapidamente que não pude ver quem estava ali.

- Fique bem quietinha. Nada de gritos nem reação corporal. Era uma voz grave de homem.

Ouvi mais passos. Talvez mais uma ou duas pessoas. 

- Bela fêmea. Outra voz masculina.

Esse me apalpava os seios, descendo pela cintura até as nádegas.

- Belo rabo. Apertava minhas nádegas e respirava pesadamente como um macho faminto de sexo.

Outro se aproximou, mordeu minha nuca e sussurrou. "Vais ser nossa cadelinha". Gelei, minhas pernas amoleceram. Rasgaram minha blusa e algemaram minhas mãos na frente do corpo. O macho que sussurrou apertou meu pescoço enquanto o outro rasgou meu soutien, minha saia e minha calcinha. Meus sapatos foram arrancados com violência também. Eu estava prestes a ser estuprada. 

Fui colocada de bruços numa cama ou algo semelhante, meu coração acelerou e senti mãos fortes afastarem minhas nádegas. Tentei reagir, mas um corpo grande e pesado deitou-se sobre mim e cravou seu pau no meu rabo. A dor inicial logo se transformou em prazer com as estocadas daquele membro grosso e duro. 

O capuz tinha uma abertura na boca por onde meteram um pau grande e duro. Este fodia lentamente até a garganta e ali ficava até eu não conseguir mais respirar. Me levantaram pra outro macho deitar sob meu corpo e penetrar minha boceta. O macho que estava em minha boca penetrou no meu rabo e fodeu com força.

- Vamos te foder todinha, vadia. Abre a boca para mamar meu amigo.

Minha boca foi fodida com força enquanto os outros dois cuidavam de esfolar minha boceta e meu cú.

- Vou derramar minha porra na tua boca, vadia. Engole tudo pra não apanhar. 

Senti a porra quente descer pela garganta acompanhada de um sonoro gemido de prazer. Meu rabo continuava  sendo golpeado por fortes estocadas. O ritmo foi aumentando e outro gemido anunciou o gozo no meu rabo. O macho gozava e apertava meu pescoço. Não resisti e jorrei meu gozo no pau que fodia minha boceta.

- Minha vez nesse rabo. Uma quarta voz anunciou antes de socar com força no meu cú. Fodia com tesão. 

Giraram meu corpo e fiquei deitada de costas sobre o macho que fodia meu rabo. Outro macho metia rápido e forte na boceta até que seu gozo veio quente e inundou-me. Mas não demorou para que outro pau penetrasse minha boceta ocupando o lugar do macho que gozara.

Meu corpo era puxado pela cintura, para frente e para trás deslizando nos dois membros que estavam dentro de mim. O revezamento continuava e mais porra foi despejada na minha garganta, no meu rabo e na boceta. Foram longas horas de penetração, tapas e apertadas nos bicos dos seios. Não sei quantas vezes gozei e esguichei .

Depois que todos estavam saciados me colocaram sentada com as costas numa almofada fofa. Meus braços foram afastados em cruz e os pulsos amarrados de modo que eu não pudesse baixar os braços. O mesmo fizeram com minhas pernas e meus tornozelos foram também amarrados. Fiquei totalmente exposta sob os olhares de meus estupradores. Lágrimas escorriam dos meus olhos.

- Puta gostosa. Que boceta linda tu tens. 

Dito isso ele abriu os lábios e brincou com meu clitóris. Colocou um prendedor e meteu a cabeça do pau, entrava e saia lentamente. Depois de alguns minutos socou com força até gozar. Veio outro e fodeu-me até gozar. Senti os outros machos bem próximos a mim, gemiam. 

- Agora tu vais ganhar um banho de porra na cara de vadia. 

Não sei quantos estavam ali, só sei que foram muitos jatos de porra quente no meu rosto. Muitos gemidos e muitos xingamentos. Depois veio o silêncio. Todos sairam e eu fiquei amarrada. Meu corpo estava sujo e dolorido. Chorei baixinho com medo de ser castigada.

Longos minutos se passaram até que alguém se aproximou e retirou o capuz. Era meu Dono. Ele sorriu satisfeito e me beijou com ardor. Limpou meu rosto com uma toalha umedecida e acariciou-me.

- Foste perfeita e me deste muito prazer vendo tu servires meus amigos. Parabéns. 

Soltou meus braços e pernas e mandou eu tomar um banho. Havia um banheiro com uma ducha de água quente e abundante. Deixei a água escorrer pelos cabelos e pelo corpo. Massageei-me com sabonete e lavei bem os lábios da boceta esfolada e as pregas do rabo arrombado.

Enrolei-me numa toalha felpuda e voltei para o quarto. Sobre a cama havia um lindo vestido floral e lingerie branca. Meu Dono estava sentado numa poltrona ao lado da cama.

- Eu estive aqui o tempo todo, minha linda. Fiquei me deliciando com a visão dos machos te arrombando. Fique de quatro sobre a cama.

Obedeci e meu Dono se aproximou, abriu minhas nádegas com as duas mãos e examinou meu cú arrombado.

- Teu rabo está perfeito. É assim que teu Dono gosta. 

Enquanto falava Ele metia seu membro no meu rabo. Ficou se deliciando e gozou com um gemido sonoro.

- Minha cadelinha obediente. Vista-se porque vamos jantar naquele restaurante francês que tu gosta.

Me vesti, arrumei meus cabelos molhados num coque e refiz a maquiagem suave como Ele gosta.

Conto VII: BDSM D/s 24/7

 


No BDSM existe um tipo de relacionamento D/s 24/7, ou seja, Dom e sub vivem essa D/s 24 horas por dia e 7 dias por semanas. Meu Dom optou por essa modalidade para me ter sob seu domínio o tempo todo. E Ele quem decide o cardápio da semana, a roupa que devo usar, minhas amizades, nossa programação nos finais de semana e férias entre outras. Na rotina doméstica ele não é tão controlador, mas gosta de saber tudo o que acontece e é bastante exigente com os detalhes na decoração e mudanças na casa, incluindo a escolha da profissional para fazer a limpeza diária. Não tenho poder de decisão, mas ele me pergunta se isso ou aquilo está bom pra mim e, sim, estou muito satisfeita e feliz com nossa D/s. 

No dia a dia eu acordo antes dele para preparar seu banho, separar a roupa que Ele escolhe para vestir, preparar seu desjejum. Acompanho o seu banho e lavo seu corpo com uma esponja esfoliante para tirar as células mortas e deixar sua pele mais macia e saudável. Tocar no corpo do Dom é um privilégio e ao mesmo tempo me excita em um nível muito intenso. Tenho um desejo enorme pelo seu corpo. Um corpo atlético de 1.87, pernas longas, braços também longos, suas mãos grandes e fortes, seus pés, sua boca e seu olhar penetrante me desarmando e colocando à prova meu autocontrole. Aprendi a controlar meus impulsos de desejo e tesão pelo Dom, pois não tenho permissão para demonstrar meus sentimentos.

- Terás a dominação ou nada. Falou Ele várias vezes. Nada de romance, nada de namoro convencional, nada de carícias da parte Dele e de minha parte as carícias ficam limitadas so seu membro quando Ele deseja.

Muitas vezes fica difícil conter tanto tesão, pois sinto uma dor muito forte com essa restrição. No entanto, suporto tudo o que precisar para permanecer sob o seu domínio. Qualquer sacrifício é  compensado pelo prazer de ser sua submissa, sua serva. O Dom é como um Deus para mim, me domina por inteiro, me hipnotiza com seu poder sobre minha vontade e meu corpo. Nos momentos que sentamos para tomar um mate juntos com a permissão Dele ou nos dedicamos à leitura ou outra atividade lado a lado fico admirando suas pernas, seus braços, mãos e pés completamente encantada. Penso na sorte que tenho em estar ao lado de um homem bonito, atraente, sedutor, honrado, muito culto e inteligente. Um homem poderoso. Agradeço a todo instante. Muitas vezes, quando nossos corpos estão próximos, encosto minha mão suavemente em sua pele e uma forte emoção toma conta de mim, minha mente relaxa completamente absorvida pela energia boa que recebo.

Depois do banho e de ajudá-lo a se vestir eu sirvo o mate que havia preparado antes Dele acordar. Ele toma algumas cuias e me dá as ordens para o dia.

- Passa aquela camisa branca nova que vou usar à noite; prepara um jantar caprichado porque trarei uma amiga; quero a casa perfumada; aquele vinho branco espanhol gelado. Tu colocas o teu uniforme formal e capriche na recepção da convidada. O resto tu já sabes, faça com a perfeição que tens me servido. Quero continuar sentindo orgulho da submissa que moldei. Importante: vais serví-la sexualmente.

- Sim, Senhor.

As convidadas do Dom sempre eram mulheres bonitas, cultas e com os glúteos anatomicamente avantajados. Um dos requisitos era elas praticarem o sexo anal e eu ajudava a alargar o cuzinho delas para o Dom meter o pau num buraco macio como Ele gostava. Elas geralmente me usavam de todas as maneiras que suas mentes pervertidas desejavam e o Dom permitia, obviamente.

Dadas as ordens Ele entrou no carro luxuoso e partiu quando o portão foi aberto por mim. Vê-lo partir sempre me dava um aperto no peito mesmo eu sabendo que em algumas horas Ele retornaria, pois tenho ainda aquele receio que sentia no inicio do adestramento de ser descartada por algum erro que eu viesse a cometer.

Fui cuidar das tratativas para a noite perfeita do Dom e sua amiga. Um misto de ciume e tesão tomava conta da minha mente e meu sexo pulsava e umedecia. O Dia transcorreu tranquilo apesar das inúmeras tarefas. No final da tarde o Dom chegou para se preparar para sua noite de luxúria.

- Venha me assessorar no banho. Ordenou secamente como sempre e eu me arrepiei como sempre. 

- Sim, Senhor. Respondi respeitosamente como de costume. E executei todo o ritual do banho do Dom com dedicação e meu desejo controlado.

- Me depile. 

- Sim, Senhor.  Peguei o aparelho e o creme de barbear. Mais uma vez quase enlouqueci de tesão ao tocar na pelve e no sexo do Dom. Comecei pelas bolas delicadamente, fui subindo e explorando as virilhas também. Com a mão livre eu pegava o pau adormecido e o acomodava para liberar a região a ser depilada. Quando acabei a depilação minha buceta estava tão encharcada que o mel escorria pelas coxas. Minha boca salivava com o desejo de mamar meu Dom. Controlei.

- Minha roupa. Passaste a camisa que vou usar? Perguntou me despertando do transe de fêmea no cio diante do macho desejado. 

- Sim, Senhor. 

Terminei de lavar e secar o Dom e o acompanhei ao closet onde suas roupas o esperavam em cabides ao lado do espelho. Ele havia escolhido uma calça de sarja azul marinho e a camisa branca que comprara para a ocasião. Apesar de ser discreto, talvez porque estivesse muito ansioso por esse encontro, deixou escapar que estava louco pra comer a fêmea.

- Tu vais ver como ela é gostosa. Ahhh deve ter um cú saboroso. Comentou o Dom com aquela voz de predador e aquele olhar dominador. Ele usa esses comentários para me humilhar e provocar dor, mas é meu papel ouvir calada.

- Sim, Senhor. Está tudo muito bem organizado para uma noite de prazer intenso. Tua convidada vai ficar muito satisfeita, Senhor.

- Muito bem, tu garantes a satisfação na recepção e eu garantirei muitos orgasmos. Vou buscá-la.

O Dom era um homem gentil e muito educado. Sempre buscava suas fêmeas para garantir conforto e segurança. Era também uma maneira de controlar a hora da chegada e da partida depois de ficar satisfeito. Com a informação de que precisava acordar cedo Ele determinava o final do encontro e levava a fêmea em seu carro ou chamava um carro de aplicativo quando estava cansado.

Ele partiu muito bem vestido e perfumado. Eu fiquei a admirá-lo com uma ponta de inveja da convidada que iria saborear seus beijos, carícias e penetrações com o pau que tanto venero. Respirei fundo e terminei de preparar a salada de folhas com palmitos, a preferida do Dom. Como prato principal fiz um risoto de funghi com tomates secos e gorgonzola e um linguado com ervas assado no forno envolto em papel manteiga para manter a suculência. Para acompanhar um vinho branco espanhol de 200 reais (vai ter que ser um cú muito bom, resmunguei). fiz um mousse de papaia, que o Dom disse-me para não servir antes da orgia. A refeição era leve e eu devo servir pouca quantidade para não atrapalhar o apetite sexual dos amantes.

Tudo encaminhado e em banho maria para manter a temperatura até a hora de servir. Chegaram e os recebi na porta. Dei as boas-vindas à convidada e a acompanhei à Biblioteca onde o Dom estaria em seguida. Levei o vinho gelado num balde e duas taças apropriadas. Pedi licença e servi uma taça para a moça, que se chamava Aurora. Era morena clara, seus cabelos na altura dos ombros eram cacheados e em abundância. Também abundante eram seus quadris e glúteos, coxas grossas e peitos fartos. Um mulherão. Servi o vinho para o Dom.

Os dois conversavam sobre alguns livros que tinham lido em comum. O Dom exibia sua biblioteca com orgulho enquanto alisava as costas da moça, deslizando suavemente para a bunda uma vez ou outra. Meus olhos acompanhavam sua que mão subia e descia me deixando maluca. Começou a mostrar sua coleção de livros eróticos amplamente ilustrados, que mostram em detalhes as genitálias desnudas e as cenas de sexo com os personagens fodendo rabos e bucetas com paus enormes. Aurora sorria visivelmente excitada e o Dom aproveitou para beijar sua boca e apertar sua bunda por baixo do vestido. Não pude deixar de observar o volume do pau Dele aumentando dentro das calças e salivei. Respirei.

- Tira tua blusa putinha. Ordenou sedutoramente à Aurora com voz e intensão de lobo mau. Ela obedeceu  e baixou a parte de cima do vestido mantendo o soutien. 

Ele olhou para ela impaciente e, em seguida, para mim.

- Sub, venha cá e tire a roupa da nossa convidada. Aproximei e comecei a tirar a saia do vestido bem devagar, passei pelos pés. Ela usava uma sandália preta de salto de 10 centímetros sensual. A lingerie também era preta de renda, o soutien tinha um bojo que mantinha os seios altos e juntos. A calcinha era tão pequena que mal aparecia entre os glúteos avantajados. Tirei peça por peça lentamente para deixar a moça mais excitada, muito mais do que o Dom que não gosta muito das preliminares (esse é o meu papel). Ele fica excitado com a imagem da bunda ampla de quatro se oferecendo pro seu pau entrar e um cú bem aberto.

Passei o vestido pelos pés e aproveitei para acariciar suavemente as pernas grossas e macias. Ela gemia baixinho. Coloquei o vestido dobrado sobre uma cadeira e fui cuidar do soutien. Abri os ganchos da peça nas costas e liberei as alças nos braços. Deixei escorregar roçando os mamilos. Suspiros. Coloquei o soutien sobre o vestido na cadeira. Passei meus dedos nos seios e barriga descendo até a calcinha. Meti a mão por dentro do cós da calcinha e a pele arrepiou. Puxei a calcinha minúscula pelo quadril largo com as palmas das mãos por dentro de modo a tocar seu corpo. Uma das mãos na parte da frente e a outra atrás. Fui deslizando a peça pelo púbis e pelas nádegas. Parei ao chegar na buceta, acariciei e retirei a calcinha colada com a ponta dos dedos. Estava molhada. Desci a peça e retirei pelos pés um por um.

Aurora logo se entregou às minhas carícias experientes. Meus beijos suaves e sensuais em seu pescoço, boca e ventre a deixaram mais molhada. Sussurrei  provocações em seus ouvidos enquanto passava a ponta da língua pelas orelhas.

- Vadia gostosa! Vou te vendar, algemar e abusar do teu corpo. Feche os olhos. Dito isso peguei a venda que estava estrategicamente perto, virei-a de costas e coloquei as algemas. Apertei os bicos dos seios fazendo pressão moderada e ela gemeu. Suguei os mamilos e fui acariciando sua buceta delicadamente, mas já pude sentir seu mel escorrendo.

Meu Dom se aproximou e ordenou-me: -  Tira minha calça. Obedeci e Ele agarrou-nos pelos cabelos, puxou e empurrou nossas cabeças em direção ao seu pau. - As duas de joelhos pra cuidar do meu pau. Ordenou com rispidez.

Ajoelhamos e senti uma bofetada em meu rosto. - Só pra te excitar minha serva. Peguei e acariciei as bolas e o pau do Dom enquanto alisava a cabeça do pau com a língua. Aurora estava com as mãos presas nas costas e o Dom guiava sua boca puxando seus cabelos. Ouvi a mão do Dom estalar na face da Aurora que deu um leve recuo e teve sua cabeça de volta puxada pelos cabelos. 

- Mamem vadias. Desci para lamber as bolas e Ele meteu fundo na  garganta da Aurora que resmungou e teve sua face marcada por mais uma bofetada, agora mais forte e outro recuo. Dessa vez o Dom tirou o pau de dentro da boca da moça e mandou ela levantar. Eu já sabia o que aconteceria e trouxe o chicote.

- Em pé vadia. Ajudei a moça alevantar-se e algemei suas mão na frente do corpo. Ela mal resmungou uma pergunta e foi riscada por uma chibatada leve nas costas. Um susto apenas e veio outra leve nas nádegas e mais outras. Ela começou a gemer de prazer e o Dom aumentou a intensidade usando mais força para bater, mais uma fez a moça arregalar os olhos.

- Está doendo muito vadia? Perguntou o Dom e a moça disse que não muito. O Dom bateu com um pouco mais de força e mais rápido várias vezes até que lágrimas rolaram de seus olhos e ela começou a chorar.

- Pare, por favor, pare. Repetiu soluçando.

- Queres usar a palavra de segurança, vadia? Perguntou o Dom, pois esse seria o limite da submissa e tudo acabaria no mesmo instante.

- Não, Senhor, continue. Aurora revelou seu desejo de continuar, consentindo com o abuso.

o Dom tirou a venda, beijou seus olhos e acariciou sua faces. - Estás indo bem, mas deves avisar quando não suportares. Já havíamos conversado sobre isso, lembra? 

- Sim, é verdade. Eu não quis decepcioná-lo e por isso não pedi para parar antes. Ao pronunciar tais palavras levou uma bofetada e mais uma e outras até ela pedir para parar.

- Agora pediste quando começou a doer?

- Não, mais uma vez, não. E levou outra bofetada.

-  De quatro cadela. Ordenou com voz grave e pau duríssimo. Sub, cuide do meu pau. A cadela vai ficar de castigo olhando para aprender a cuidar do Dom.

Cuidei do pau do jeito que o Dom me doutrinara e eu me empenhara em aperfeiçoar. Ele gemia e elogiava minha boca. Aurora observava e se excitava.

- Olha cadela  e aprenda. Que delícia de mamada, sub. Ahhhhh! Agora chega. Pega a camisinha e prepara a cadela.

Coloquei uma camisinha no pau duríssimo do Dom. Ele pulsava em minhas mãos, lindo e faminto. Posicionei Aurora de quatro  e lambi  sua buceta e seu cú. Ela ficou excitada novamente. Massageei seu clitóris, acariciei suas nádegas e afastei-as. Ela ia falar algo quando o Dom meteu o pau duro bem fundo no rabo com um mínimo de lubrificante. Aurora gritou e Ele começou a  violentar o cú da moça com muita força. Os gritos eram substituídos por gemidos de prazer. O Dom socava e apertava sua garganta. Com um comando de cabeça do Dom comecei a massagear o clitóris com os dedos, mas logo  encaixei um vibrador na velocidade máxima. Aurora gritava e se contorcia de prazer  e de dor. Eu torturava seu clitóris e ela tinha espasmos violentos de gozo. O Dom puxava seus cabelos com força e socava o pau no rabo apesar dos apelos da moça para que parássemos. mas continuamos a tortura de prazer. Apliquei mordidas em seu pescoço e apertos em seus mamilos. Conforme eu aumentava a pressão ela gozava e chorava suplicando para pararmos. Com o vibrador ainda no clitóris, uma das mãos apertando seu mamilo e minha boca mordendo sua nuca, o pau do Dono violentando seu rabo que já se encontrava bastante melado.

O Dom saiu de dentro da moça. Tirei suas algemas e a guiei até o banheiro social. Ela tinha as pernas bambas e tive que ampará-la. Coloquei-a embaixo do chuveiro e lavei seu corpo cansado. O Dom se aproximou do box.

- Ajoelha cadela e abre a boca. Aurora se ajoelhou e abriu a boca esperando o pau entrar, mas ganhou uma chuva dourada. 

- Quietinha. Deixa escorrer pelo canto da boca. Falei em seu ouvido ao perceber que ela estava confusa. Também fui agraciada com o liquido dourado e quente do Dom em minha boca e rosto. - Obrigada, Senhor. Agradeci.

Terminei de banhar a moça. Meu Dom foi tomar banho no banheiro dele. Eu levei Aurora para a biblioteca, servi outra taça de vinho gelado e ofereci a Aurora, que sorriu e agradeceu. Beijei sua boca e acariciei suas faces. Ela me abraçou e agradeceu pelo prazer incrível que ajudei a proporcionar. O Dom chegou, sentou-se na poltrona em frente e começaram a conversar. Eu fui servir o jantar. 

- Vamos lá que tu precisas de energia, pois  ainda vou te foder muito. O Dom falou  com a voz grave e aquele olhar sério e sedutor.

A comida foi muito elogiada. A salada de entrada preparou o caminho para a refeição principal. Conversavam sobre as sensações vivenciadas. O Dom perguntava e Aurora respondia ora assustada, ora maravilhada. A mistura de dor e prazer que sentiu. O medo, a insegurança e o desejo de mais e mais. Falou  sobre o estupro no rabo. Da dor e prazer que sentiu quando foi violentamente invadida sem nenhum preparo. Comeram calmamente a porção que eu havia servido e Aurora pediu para eu servir mais um pouco. Peguei no seu queixo, olhei em seus olhos e sorri. - Não. Foi minha resposta.

O Dom ordenou que ela fosse escovar os dentes e depois fosse para a biblioteca. Ela nem questionou. Deixei uma escova, fio dental e pasta dental para ela usar. Guardei os restos do jantar e organizei a cozinha. Eles conversavam quando me juntei a eles depois de escovar os dentes.

- Venham cuidar do meu pau. Dito isso nos aproximamos e começamos a acariciar o membro do Dom. Fui ensinado a moça como Ele gosta. Acaricie as bolas sempre e mantenhas as mãos úmidas nas carícias. Com a boca também úmida vá introduzindo o pau lentamente com os lábios macios. Nunca aperte-os. Os movimentos e a longitude devem aumentar devagar, mas não demais. Enquanto uma das mãos acaricia e aperta suavemente as bolas a outra acompanha os movimentos da boca indo  da cabeça à base fechada ao redor do pau. Preste atenção aos gemidos, pois eles te dirão se estás agradando o Dom. Deixe o pau deslizar pela língua até a garganta, meta algumas vezes a cabeça até liberar a baba grossa e a use para molhar o pau e as bolas.

Com as orientações dadas acompanhei a mamada ativamente. Assim o prazer do Dom foi aumentado através  das mãos e bocas das duas cadelinhas a servi-lo. Subíamos e descíamos no pau cada vez mais babado, estimulávamos a testosterona e aumento do esperma com as massagens nas bolas. O Dom gemia. eu metia seu pau bem fundo na garganta e ali ficava metendo a cabeça por vários minutos. Tenho mais prática que a Aurora e desenvolvi uma técnica para aguentar mais tempo com o pau ali. Consigo abrir bem a garganta, respirar fundo e trancar a respiração soltando lentamente durante a penetração. Muitas vezes aspiro o ar por alguma lacuna encontrada em um dos cantos. A sensação de sufocamento com a baba escorrendo gera muita adrenalina e o prazer aumenta.

O Dom mandou as duas sentarem no chão, lado a lado, com as costas apoiadas no sofá e a boca bem aberta. Ele ficou em posição de prancha e meteu em cada uma de nós alternadamente. Sempre mantínhamos pelo menos uma mão massageando  as bolas Dele. Na segunda metida alternada percebi que o sangue se movimentava rapidamente pelas veias do pau. Este aumentava de volume conforme aumentavam os gemidos e os movimentos. Ensinei a Aurora a fechar os dedos indicador e polegar logo abaixo da glande e masturbar suavemente o pau porque o jato sairia logo e saiu forte na garganta da Aurora. Quando percebi a proximidade do gozo coloquei minha boca colada na boca da Aurora para o Dom me presentear com algumas gotinhas da sua deliciosa porra. Continuei masturbando e mamando muito suavemente o pau sensível para extrair todo o néctar e deixar meu Dom com o pau limpo.

O Dom afagou nossas cabeças, deu um beijo em nossas faces e uma ordem a mim:

- Chame um carro e venha cuidar de mim.

- Sim, Senhor. Eu já sabia como proceder. Chamei um carro de aplicativo para levar a moça e ajudei-a a se vestir.

- Muito obrigada. Ela beijou meus lábios e agradeceu pela noite de intensos prazeres.

- Como estás te sentido? Perguntei carinhosamente.

- Me sinto muito bem. Nunca pensei que ser usada e abusada como um simples objeto sexual fosse me proporcionar uma sensação tão incrível. Meu corpo dolorido está tão relaxado e leve.

- Essa sensação te acompanhará por dias, aproveite. 

- Quero mais. Revelou Aurora.

- Não crie expectativas. Espere que Ele te chame e poderá demorar até que sinta vontade de te usar novamente. Aconselhei, pois meu Dom gosta da rotina que temos em casa. Essas orgias sexuais não acontecem com muita frequência.

O carro chegou e nos despedimos com um abraço apertado.

Fui ao encontro do Dom que me esperava com o pau em posição de descanso. Coloquei todo dentro da boca e comecei a fazer uma leve pressão. Mamei suavemente e o pau foi aumentando de volume até encher minha boca. Executei os movimentos ritmados deslizando o pau pela língua até bater na garganta. Abri bem para a cabeça entrar e iniciei o vai e vem para foder a garganta . Retirei devagar e chupei a cabeça enquanto masturbava com uma das mãos. A outra mão massageava e apertava suavemente as bolas. Sentei no chão para o Dom foder minha boca na posição preferida Dele. Fechei a mão envolta do pau e masturbei suavemente. Ele foi aumentando o ritmo e gemendo. Senti o pau aumentar de volume e o sangue circular nas veias. Um gemido alto e o gozo explodindo em minha garganta. Masturbei suavemente o pau para retirar toda porra e me deliciei com aquele néctar abundante. Gozei junto com ele.

Acompanhei o Dom até o banheiro e lavei seu pau na pia. Sequei todas as dobras. Ajudei o Dom a tirar a camisa. Ele dorme nú. Afofei os travesseiros e acomodei-o na cama. 

- Durma bem, Senhor. Me despedi com um beijo na testa.

- Sub, estavas perfeita esta noite. Parabéns. Nana com Deus. 

- Obrigada, Senhor.

Sai do quarto e fechei a porta. Aquela sensação de felicidade percorreu minha mente e corpo. Não escovei os dentes para manter o gostinho da porra do Dom em minha boca.


Delícias do Natal


 Sentada sobre o membro que crescia estimulado pelo beijo ardente, quente e molhado senti o poder do meu Dom invadir minha mente e corpo. 

Suas mãos grandes e fortes dominavam sua presa, sua posse, seu objeto de prazer, sua submissa, eu.

O desejo de ser devorada sem piedade por meu Dono, macho faminto e selvagem, tomava conta da minha alma e ardia nas chamas do cio da cadela adestrada para servir seu Dono.

Assim como os restos da ceia de Natal, Ele comeu o meu corpo, almoçou meu rabo com a furia de um macho faminto, amassou minhas carnes com suas mãos fortes, penetrou seu membro ainda rijo em minha boca e ali deslizou em ritmos de intensidades variadas para aproveitar o máximo da sobremesa.

Seu gozo jorrou forte na boca da sua posse e juntamente com seus gemidos de prazer excitou-me loucamente. Enquanto ainda despejava algumas gotas de seu sêmem violentou meu rabo com seus longos dedos. A furia destes dentro de mim libertaram o gozo que estava por explodir e meu corpo extremeceu e lágrimas deslizavam em minhas faces.

- Não há prazer igual a este, meu Senhor. Muito obrigada. 

Submissão

Submissa Marillys

 A coleira é um símbolo muito importante na relação D/s, mas não é o que determina ou condiciona a minha submissão. Meu desejo e entrega me acompanham 24 horas por dia em meu inconsciente e basta uma mensagem de bom dia para que meu corpo mostre sinais visíveis da minha entrega incondicional ao Dono.

Suas palavras firmes, seguras e muitas vezes carinhosas elevam meus pensamentos ao mais alto nível de prazer da posse. Esse sentimento de pertencimento me faz flutuar e nada mais me abala. 

Nós...

Ele mexe no celular
Eu admiro seu membro em descanso
Minhas mãos tocam sua pele macia e meus seios as suas coxas quentes
Meu rosto está tão próximo que sinto o perfume do seu sexo
Os bicos dos seios incham de tesão, ficam sensíveis ao toque
Ele mexe no celular
Eu me encanto e me excito com a proximidade de nossos corpos
Sinto todo magnetismo fruto desse contato
Uma corrente elétrica percorre meu corpo e invade minha mente
Estou presa naquele espaço de tempo no mundo paralelo



 

Vendida por 30 reais

 



Numa tarde de sábado Ele me chamou na casa dele para mais uma sessão D/s, coloquei a lingerie que Ele mandou. Fui de transporte fluvial seguindo suas orientações e Ele me esperava no estacionamento em frente ao desembarque. - Ao entrar no carro fale apenas "ao seu dispor, Senhor".

Nos dirigimos ao destino combinado eu calada, com a cabeça baixa e as pernas abertas. Entramos na casa, eu sentei num banco de madeira e fiquei aguardando Ele se trocar. Eu precisava receber uma punição por ter faltado com o respeito ao esquecer de tratá-lo por Senhor. Esperei pacientemente até que Ele se posicionou em frente a mim e ordenou que eu ficasse em pé. Levantei sem olhar para o Dom, ouvi o som da fivela do cinto e senti arderem as chibatadas em minhas nádegas. Foram quatro ou cinco açoites e gemidos sufocados para não aborrecer ainda mais o Dom. Com palavras rudes Ele me repreendeu por não prestar atenção nele e em suas necessidades. Falou do cuidado e respeito que tinha por mim. Foi muito duro e doeu muito mais que os açoites em minha pele. Mandou eu ir para a casa que fica do outro lado da piscina e lá ficar só de lingerie e saltos.

- Ajoelha. Ordenou assim que entrou na sala. Ajoelhei e abri a boca para receber o membro duro que o Dom metia até a garganta, ora socando com força, ora trazendo a cabecinha pra ponta da língua. Eu engasgava e babava o pau cada vez mais duro. Num instante Ele me empurrou e saiu da sala. Fiquei sentada onde havia caído. 

- Deita. Eu obedeci e deitei de bruços com as pernas abertas empinando levemente o bumbum. 

Abre o cú. Usei as duas mãos para afastar as nádegas e facilitar a penetração. Ele meteu com força várias vezes me fazendo gemer alto, pois sentia a dor da cutucada no fundo do meu reto. Ficou longos minutos se deliciando até gozar e despejar seu néctar dentro de mim. Seus gemidos eram altos, eu conseguia sentir a energia e o calor do seu corpo em contato com o meu. Meu Dom saiu de dentro de mim e mandou eu ficar quieta. 

- Não se mexe. Dito isso Ele saiu da sala e voltou com uma venda. Colocou-a em mim e saiu novamente. Ouvi vozes e percebi que chegava um outro homem na casa. 

- É essa aí, fica a vontade. Meu Dom falou para o outro homem e pelo conteúdo da conversa que seguia percebi que eram amigos. Imaginei que fosse algum dos que eu já conhecia, mas não porque este me elogiava ao Dom com admiração de quem estava me vendo pela primeira vez. Senti suas mãos apertando meus seios e a boca sugando meus bicos. Aproximou o pau duro da minha boca e chupei com vontade. Isso eu sabia fazer muito bem e meu Dom não permitiria que eu oferecesse menos que o melhor para seu amigo. Depois de alguns minutos ele mandou eu ficar de quatro e fodeu minha buceta melada. Metia com tesão e força, mas não demorou muito para gozar. Eu estava gostando daquele pau que me comia num ritmo diferente. Depois de satisfeito chamou o Dom, que havia nos deixado a sós.

- Tem troco? Tenho duas de vinte. É trinta, né? Eles estavam negociando o valor do sexo que acabara de fazer comigo. Meu Dom me vendeu por trinta reais. Não que eu esteja reclamando porque gosto dessas novidades proporcionadas pelo Dom.

As vozes ficaram distantes. Meu Dom voltou e não falou nada. Continuei vendada. Ouvia os passos do meu Dom andando dentro de casa. Vozes novamente. Outro cliente? Sim, era outro amigo chamado para me comer por trinta reais.

- Que delícia essa puta! Onde tu achou? Perguntava o cliente. 

- Chamei pra comer e decidi dividir o valor com meus amigos, hahaha! Ele se divertia e eu também. Apesar de não ter sido avisada, confio no Dom e suas surpresas me excitam muito.

O Cliente alisou minhas nádegas e seios, passou a mão pelos cabelos e beijou a minha boca. O beijo era bom e fiquei excitada. Digo, mais excitada. Mamei seu pau com muito mais vontade ainda. Ele estava perfumado e lisinho, o pau era de tamanho normal só que mais grosso e encheu minha boca com sua carne dura de pele esticada pela ereção. Ele gemia com minha chupada quente e, entre um gemido e outro, dizia que e não aguentaria se continuasse ali. Então, retirou o pau da boca, colocou a camisinha e eu já me posicionei de quatro como uma cadela no cio, bem puta, bem vadia e esperei ele me comer. Meteu suave no início e foi aumentando o ritmo metia gostoso e acabei gozando com o pau duro dentro de mim. Meus espasmos e contrações vaginas estimularam o gozo do macho, que gemia satisfeito. Ele gozou forte dentro da buceta.  Agradeceu e se retirou. Ouvi quando o SenhorEx cobrou pelo serviço que prestei. Ele acompanhou o seu amigo até o portão, voltou e tirou minha venda. 

Ainda ajoelhada recebi o pau do Dom em minha boca, ele estava muito excitado com as cenas de sexo da sua submissa. Chupei aquele pau lindo de pele macia no ritmo que meu Dom me ensinara. Depois do intenso prazer oral me ordenou que deitasse de lado no colchão. Ele se posicionou de modo a penetrar minha boca como se estivesse fodendo minha raba e ali Ele gozou derramando sua porra quente. Massageei o pau delicadamente para extrair todo o suco e deixar o pau do meu Dom bem limpinho.

- E agora, o que faremos com esse dinheiro. Perguntou o Dom.

- Senhor, doe para a caridade.

Mais tarde recebi o comprovante da transferência do valor para uma instituição de caridade.

Realizando fetiches


Esse foi mais um daqueles eventos organizados pelo meu Dom e realizados com maestria por esse homem de mente brilhante e nada convencional. Minha admiração aumenta conforme aumenta nossa intimidade. Papo de mulher apaixonada? Com certeza, mas uma paixão racional e consciente. Por mais intensa e apaixonada que eu esteja, ainda assim, consigo analisar minhas emoções e assumir as consequências de minha escolha porque sei que apaixonar-se é uma escolha e a dor é previsível. “Quando o amor é uma integração consciente da razão e da emoção, da mente e dos valores, então, e somente então, é a maior recompensa na vida de um homem” (Ayn Rand). Ainda não cheguei nesse ideal, mas sou madura para compreender e controlar minhas emoções. Sendo assim, minha admiração por meu Dom não é baseada na paixão, mas na realidade de suas qualidades.

Em um dos meus perfis em site de swing recebi várias visitas e comentários de um submisso, como ele se intitulava, sob o codinome de Cornucopioxyz. O conteúdo de seus comentários enfatizava minha beleza física, sensualidade e inteligência nos textos e manifestava a vontade de servir a mim, sua Deusa. Agradeci pelos comentários, mas nunca vi ali uma oportunidade até que meu Dom chamou-me a atenção para a possibilidade de realizarmos o fetiche do moço. Então fiz contato e apresentei-o ao perfil do Dom. Eles começaram a conversar e combinar os detalhes do encontro. A partir do contato inicial com o Dom, o submisso passou a me chamar de senhora, concretizando sua submissão à submissa do Dom. Achei muito interessante e comecei a ansiar pelo evento conforme fomos conversando e desenhando o encontro. Pedi ao meu Dom que, se Ele concordasse, ordenasse ao nosso submisso trazer uma garrafa de vinho Malbec e o Dom acrescentou a doação de roupas para a campanha do agasalho na qual ele estava engajado. Pediu-me para levar roupas para a doação também, meus bolinhos mágicos e algumas frutas.
O submisso deveria chegar às 19h e entrar com o carro no pátio, pois o portão seria acionado automaticamente para abrir quando ele avisasse por WhatsApp de sua chegada.

- Traga camisa social, gravata e blaser. Se preferir terno completo. Ordenou o Dom.

Esperamos o submisso numa sala anexa à biblioteca na casa do Dom com as luzes apagadas e a porta fechada para que ele não nos visse quando passasse por ali. Houve um pequeno atraso em sua chegada em razão dele não conhecer a região. A mensagem aguardada chegou e o Dom acionou o controle do portão para abri-lo. Logo ouvimos um barulho na cozinha que era por onde ele deveria entrar.

- Lá deixe suas coisas na primeira peça que é uma cozinha, podes ir ao banheiro e depois vais até a biblioteca. La haverá uma cadeira no meio da peça, desligue a luz da biblioteca, me mande no whats “Estou pronto Senhor”, sente-se na cadeira, coloque a venda. Fique com as pernas afastadas e as mãos sobre elas com as palmas para cima. Mais ordens do Dom.

E foi exatamente isso que aconteceu. Assim que ele estava pronto saímos da outra sala para encontrá-lo sentado na cadeira, vendado e imóvel. Seu nervosismo era visível mesmo à meia-luz. Eu usava um corselet preto, calcinha minúscula preta e saltos.

Antes dele chegar dispusemos alguns acessórios usados nas práticas de BDSM, entre eles o flogger e vários pênis de borracha de diversos tamanhos. A intensão era gerar tensão e medo porque o submisso havia informado o Dom que não queria penetração. O jogo havia começado. Sentado na cadeira, de blaser e vendado estava o nosso submisso. Eu nunca havia humilhado ninguém e também fiquei tensa, pois eu não poderia estragar o sonho do sub.

Meu Dom me orientava, pois Ele é quem ditava as regras. Só Ele mandava e nós, seus submissos obedecíamos.

- Deves ter muito cuidado quando for chupar o pau do Senhor, ENTENDEU?. Sussurrei no ouvido do sub num tom firme e pausado e não muito alto.

- Sim, Senhora. Respondeu o sub.

- Vou te guiar. Tens que chupar lentamente com os lábios, sem deixar os dentes arranharem a pele do lindo pau do Dom. ENTENDEU?

- Sim, Senhora. Murmurou trêmulo.

- Ponha a coleira nele. Ordenou o Dom.

Coloquei a coleira no pescoço e atrelei a guia.

- De quatro, sub. Ordenou o Dom com sua voz firme.

Guiei o sub porque estava vendado e desorientado.

- Passeia com ele pela sala. Ordenou-me o Dom.

E levei o submisso pela guia a passear de quatro como um cachorrinho obediente. Eu o puxava pela guia com energia quando precisava mudar o rumo.

- Traz ele aqui. Ordenou o Dom.

Levei-o de quatro até onde o Dom estava sentado. O Dom levantou e mandou eu pegar o flogger. Obedeci.

- Agora bate nele. Ordenou-me e eu estremeci pois nunca tinha feito algo semelhante, nunca havia batido em alguém. Me posicionei de bati nas costas do sub, uma, duas e na terceira o Dom levantou e gritou furioso. Pegou o flogger da minha mão e me bateu.

- Mandei bater e tu faz carinho. Desferiu mais uma chibatada em minha nádegas. - Me diz se eu te bato assim. Dito isso o Dom aplicou algumas chibatadas no sub e em mim.

- Eu vou bater na tua deusa toda vez que tu deixar de me obedecer. Ao falar o Dom batia em mim e eu gemia na intenção de impressionar o sub. - Tu quer que ela apanhe?

- Não, Senhor. O sub respondia nervoso.

- Tira minha calça. Mandou-me o Senhor.

Abri o zíper e o pau saltou firme e duro de tesão. Baixei a calça e puxei-a pelas pernas e pés.

- Chupa meu pau. Falou apontando para o sub.

Ele abocanhou o pau do Dom lentamente e foi mamando. - Tu também. Chamou-me e comecei a chupar as bolas, fui subindo com a boca molhada de saliva. Mamei com vontade dividindo o boquete com o sub. Ele mamava com a cautela de um principiante, lento e um tanto mecânico. Apesar de ter repetido e de insistir que queria chupar o pau do meu Dom e me chupar depois de eu ser usada pelo Dom o sub não parecia estar com tesão. Provavelmente era por causa do nervosismo que ele não conseguia desfrutar seu fetiche.

- Marillys, pega o cobertor e coloca sobre o tapete. Obedeci e estendi o cobertor diante do Dom. - Agora deita. Continuou. Deitem de bruços com as pernas entreabertas. O Dom ordenou ao submisso que metesse os dedos no meu cú. Primeiro, depois dois e três. O sub não tinha muita habilidade e falei pra ele mexer na minha buceta.

- De pé os dois. Ordenou o Dom furioso. Pegou o cinto e me bateu. - Quem dá as ordens aqui? Quem te autorizou a dar ordens a ele? Me aplicou mais alguns golpes com o cinto e ordenou que eu deitasse para o sub continuar metendo os dedos no meu rabo.

Fizemos uma pausa para descansar, comer e beber o vinho que o sub tinha ofertado à "Deusa". A conversa foi de altíssimo nível cultural e intelectual. Aproveitamos para fazer várias fotos e recarregar as energias.


 E voltamos para a sala/biblioteca.

- Marillys senta na cadeira e o sub deita de costas no chão. Nos posicionamos e o Dom mandou eu colocar meu pé na cara do sub, depois os dedos dos pés na boca para ele chupar e o sub lambeu e chupou os meus pés, os pés da "Deusa" que ele tanto admira.


- Muito bem. Gostou de ter um submisso, Marillys? Perguntou o Dom.

- Sim, Senhor. Respondi sorridente.

- Mas agora chega. Levantem e venham cuidar do meu pau. Ordenou e fomos mamar o Dom que já estava bem excitado. Comecei pelas bolas e fui lambendo, molhando e subindo até a base enquanto o sub chupava da cabecinha até a metade. Quando ele saia eu abocanhava a cabeça e chupava. Metia até a garganta lentamente como o Dom gosta e tirava todo babado para molhar a mão que acariciava a pele escrotal macia. Senti o pau Dele ficar mais e mais duro a cada mamada, parecia que iria explodir.

- Deita no chão. Ordenou ao sub e a mim que ficasse sentada sobre a boca deste. Continuei a chupar o Dom, que enfiava os dedos no meu rabo com força até que não aguentei e gozei violentamente derramando meu mel na boca do submisso. O Dom levantou e me mandou sentar ao lado do sub para continuar a chupar seu pau.

- Chupa minhas bolas. O Dom ordenou ao sub e logo revezamos para o Dom meter na boca do submisso. Eu mantinha minha boca próxima na espera do gozo. Não demorou muito para a carga de porra invadir a boca do sub e eu ajudar a não desperdiçar o néctar precioso, que tanto amo. Beijei a boca do submisso e lambi ao redor dela. O Dom gemia de prazer enquanto eu o masturbava lentamente para extrair as gotas que ainda restavam dentro da uretra e passava a ponta da língua na pontinha. Essa etapa do oral é muito prazerosa para mim, pois o gozo do Dom é a prova do seu tesão em minha companhia.

Fomos dispensados da submissão pelo Dom e nos jogamos exaustos no sofá. O Dom me puxou para perto de si e me abraçou com carinho, o aftercare do Dom com sua submissa. Deitei minha cabeça no peito Dele e aproveitei o momento muito especial para mim.

Noite de submissão e orgia


Um desejo revelado ao SenhorEx rendeu um evento que ficará na memória de todos os participantes. Contarei com riqueza de detalhes as seis horas que sete machos deliciaram-se com meu corpo sem nada eu reclamar ou recusar. 

- Te prepara para viver o teu sonho. Esteja aqui até 17h30. 

A ideia era eu servir os convidados do  SenhorEx e a ele também. Eu não poderia falar com ninguém, somente com Ele. Deveria fazer tudo aquilo que me pedissem ou mandassem. 

Cheguei na casa e entrei pela porta da frente que estava aberta. Deixei minha bolsa num balcão e coloquei a venda, conforme instruções  recebidas pelo WhatsApp antes de eu sair de casa. Logo Ele apareceu, estava saindo do banho, cheiroso e semi nú. Se aproximou, apertou o meu pescoço com a mão e chupou com fúria. Senti um arrepio gostoso e fiquei excitada. Eu gemia e Ele chupava do outro lado. Ordenou que eu tirasse a máscara.

- Abotoa minha camisa. Tirei a venda e fechei todos os botões, tremia de ansiedade, pois não tinha recebido nenhuma informação de quem eram os convidados ou quantos estariam ali para usarem meu corpo. Era uma camisa social azul com listras brancas fininhas. 

- Coloca o cinto. Primeiro tira meu pau pra fora e chupa.  Ele estava sem cuecas, peguei o pau que estava duro e chupei delicadamente por poucos minutos. - Chega. Fechei o zíper da calça e coloquei o cinto. Era uma calça social que fazia conjunto com um blaser cinza. Ele colocou uma gravata lilás. Estava vestido com um traje social e estremeci ao perceber o tamanho da minha responsabilidade no evento.

- Tira o vestido e recoloca a venda. Obedeci. Eu estava usando um espartilho e cinta liga, nos pés um sapato com salto de 15 cm, conforme as instruções do Dom. 

- Não deves falar, apenas faça tudo o que eles quiserem. E NÃO ME ENVERGONHE. São pessoas especiais e, se não te comportares, nunca mais vais me ver. ENTENDEU?

-Sim, Senhor. Nessa hora meu sangue gelou. Eu estava tensa, não podia errar. Ele me conduziu até o local do evento, passamos pela piscina e entramos na cozinha. Silêncio total e meu joelho sacudia pela ansiedade. Passamos pelo pequeno corredor que liga a cozinha aos demais cômodos, viramos para a sala de lado direito. Havia um homem no local e fomos apresentados. Eu sorri, mas nada falei. O Dom me exibiu para o convidados e este examinou-me apalpando minhas nádegas e seios.  Eles conversavam sobre a qualidade do material, me senti uma escrava num leilão e, obviamente, fiquei excitada.

- Fica à vontade. Faça o que quiser com ela. Disse o Dom me oferecendo ao amigo. E retirou-se da sala para trocar mensagens com os outros convidados.

Esse amigo, que não lembro o nome, apertou meus seios, beijou e sugou. Sentou-se ao meu lado, abriu o zíper da calça e mandou eu chupar o pau dele. Enquanto eu chupava ele acariciava minha pele. Ele estava com tesão, seu pau estava muito duro. Pediu pra eu parar e sentar ao seu lado no sofá. Trouxe uma garrafa de água e falou que não tinha pressa.

- Que boca gostosa ela tem. Quase gozei. Falou para o Dom.

- Ela chupa muito bem mesmo.

Eu nada falava, ficava esperando alguém me usar, me tocar e meter o pau em um dos meus buracos. O Dom ordenou que eu ficasse em pé e se aproximou, friccionou com vigor o meu clitóris e gritou no meu ouvido.

- GOZA CADELA, AGORA. Era o gatilho que me fazia gozar violentamente e ejacular. 

- Ela tá gozando e molhando tudo. Observou o amigo admirado.

Me colocaram de bruços numa especie de banco alto com armação de madeira, assento em lona.  Sobre ele tinha uma almofada grande de couro, na qual me debruçaram. Fiquei com o rabo na altura do pau Dele. Eu ainda estava vestida com meu corselet e calcinha rendados. Meu Dom encaixou seu quadril entre minhas pernas e meteu o pau duro no meu cú. Eu chupava o pau do amigo, engolia e babava naquele membro duro. O Dom metia com força me segurando pela cintura e puxando meu rabo para si. Gozei novamente, meu corpo sacudia com os espasmos. 

Ouvi vozes e senti meu Dom sair para recepcionar outro convidado. Vozes me elogiando, vozes me aferecendo. Mãos me acariciando os ombros enquanto algum macho me fodia a buceta. Outro pau invadiu minha boca. Eu já não sabia quem estava dentro de mim. Se era o primeiro convidado ou outro que chegara. Eles conversavam sobre assuntos diversos, comiam e bebiam. Com o passar das horas comecei a ligar o perfume com a voz e o pau. Meu cérebro tentava organizar essas informações. 

- Mas que boca! Assim vou gozar. Dizia um macho que saiu da minha boca, deixando o lugar vago pra outro.

Um homem mais baixo e de terno se aproximou da minha boca e pediu pra eu abrir o zíper e tirar o pau dele pra fora e meter na boca. Peguei o pau mole ainda, chupei e massageei-o com a língua. Ele ficou duro e eu continuei o boquete babando e lambendo até que ele anunciou o gozo: - Que boca gostosa, não segurei. Saiu e engoli a porra adocicada e quente.

Me ajudaram a levantar e me posicionaram para tirar fotos. Foram várias fotos ao lado ou no centro desses homens, que pegavam nos meus seios e apertavam minha buceta. E eu vendada, sem exergar, aguçando os outros sentidos. Me colocaram sentada no sofá e me deram agua. Ouvi novas vozes. Havia uma mulher entre eles. Eram mais convidados e tiramos mais fotos. 

Colocaram uma coleira em mim e o Dom ordenou que eu ficasse de quatro como uma cadela e fui conduzida pela sala, desfilando sob o controle da mão do dono.

Minha excitação com tudo aquilo que estava acontecendo me dava energia para continuar saciando os desejos daqueles machos sedentos. A adrenalina aumentava meu tesão e os orgasmos eram mais frequentes e intensos. Eu gozava quando um pau duro penetrava minha garganta impedindo a passagem do ar. O ar preso exerce forte pressão nas vias respiratórias e os fluidos invadem o nariz e os ouvidos. O resultado disso é a sensação de perigo, que faz o cérebro buscar maneiras de preservar a vida. A satisfação da submissa está justamente em sentir toda a sua fragilidade diante de quem está no controle, a quem ela entregou sua vontade, seu corpo e sua alma.

Submeter- me aos desejos do meu Senhor satisfazendo sexualmente seus amigos era minha fantasia, meu desejo. Ser uma submissa é ter o prazer de servir, a satisfação de satisfazer, sentir necessidade de ser controlada e sentir-se protegida ao pertencer a alguém forte, decidido e viril.

Sob o domínio do Senhor Ex



"Sou observador. Você tem um perfil diferenciado... ". Falou o Senhor Ex logo na nossa primeira conversa. 
Nosso primeiro contato foi através de um site de swing, no qual temos perfil e somos seguidores um do outro. A aproximação se deu em virtude de um anúncio que postei para reunir algumas pessoas que ficassem na cidade durante o feriadão de Carnaval. Ele se interessou pela ideia e me chamou no chat da plataforma. No entanto, ele estava viajando e voltaria somente no penúltimo dia do feriado prolongado, na segunda-feira de Carnaval, e as outras pessoas interessadas não tinham disponibilidade naquele dia. Sendo assim, o nosso encontro não aconteceu.
Marcamos para outro dia e continuamos a trocar mensagens, agora no WhatsApp. Descobrimos muitas coisas em comum e o gosto por práticas de BDSM foi a afinidade mais marcante. Eu como submissa e ele como dominador. A curiosidade crescia em mim e o desejo pela dominação me enlouquecia de tesão. Combinamos de nos encontrar no sábado seguinte. Estava tudo certo, mas surgiu um trabalho extra para eu entregar com certa urgência. Quase desisti do encontro com o Senhor Ex. No entanto, consegui adiantar boa parte da demanda durante a madrugada - passei a noite toda trabalhando e só parei ao amanhecer - e confirmei minha presença. Disse-lhe que estaria liberada depois das 19h.
No final da tarde tomei um banho demorado, me depilei e higienizei o ânus com o procedimento  conhecido como chuca. Vesti um corselet preto rendado com presilhas para prender as meias, mas era março e fazia muito calor. Então troquei as meias por perneiras e ficaram ótimas. Calcei um sapato de salto aberto na frente. Sobre tudo isso coloquei um vestido floral cavado nos ombros e de comprimento até os joelhos. Assim disfarçava minha intenção, que só revelaria mais tarde.
- Estou pronta, Senhor. Eram quase 20h quando avisei para ele mandar um carro de aplicativo me buscar, conforme o combinado.
Quando cheguei ele veio ao meu encontro, abriu o portão, nos beijamos no rosto e me conduziu ao interior da propriedade. No local haviam duas casas, uma logo na entrada e outra na divisa com o terreno do vizinho de fundos, passamos pela primeira casa que não era muito grande, atravessamos o quintal ao lado de uma piscina de porte médio, duas cadeiras para banho de sol e logo depois a casa com uma cozinha bem equipada, um banheiro e duas salas, uma com televisão e a outra com sofá grande e uma lareira. Era um lugar para relaxar e receber amigos. A decoração era rústica, com objetos interessantes e muitos livros em estantes nas paredes. Um lugar acolhedor.
Ele abriu o vinho que escolhi, serviu-se de suco e disse que não bebia nada de álcool. Sentamos no sofá da sala perto da lareira e conversamos animadamente sobre nosso dia a dia, nossa família,  nossas experiências no swing e nossas fantasias sexuais. Eu o ouvia com atenção, não queria perder nenhum detalhe da narrativa do dominador.  De repente ficou calado, o semblante sério e duro.
- Fique de pé na minha frente. Falou com firmeza.
Levantei e me postei diante dele. 
- Tu sabes que vou te bater, te usar e foder teu rabo com força, não sabe?
- Sim.
- Sim? É esse o respeito que tens por mim? Dito isso deu um tapa no meu rosto e mais um.
- Sim, Senhor. Perdão.
- Toda vez que falares comigo deves me tratar por Senhor, entendeu?
- Sim, Senhor.
Ordenou que eu levantasse a saia até a cintura e ficou me examinando, olhava meus quadris e coxas com muita atenção. Meu coração acelerou e a respiração ficou pesada. Sou uma mulher segura e com a autoestima elevada, mas naquele momento fiquei insegura e pensei na possibilidade de ser rejeitada por não despertar o interesse do Dom.
- Vire de costas. Ordenou-me e virei lentamente com minhas pernas bambas. Parei de costas pra ele com as pernas entreabertas. Sim, eu tremia.
- Levante mais o vestido. Ele me examinava e eu podia sentir seu olhar queimando minha pele e atravessando minha carne como um laser ou algo assim. Um arrepio correu na minha pele, meu coração acelerou ainda mais. 
- Pode virar e tirar o vestido. 
Fiquei de lingerie e sapatos. Percebi a aprovação através da sutil mudança na expressão em seu rosto. Eu sempre percebo quando um homem se sente atraído por mim. A maioria das mulheres consegue sentir o desejo do macho, principalmente se o objetivo é de seduzir.
- Vire de costas pra mim.  Agora fique assim, quieta. Ele ordenou e saiu da sala.  Voltou logo em seguida com um par de braceletes de couro unidas por uma corrente. Colocou-os em meus pulsos prendendo minhas mãos nas costas. Vendou-me. Pegou um chicote de couro com várias tiras e passeou com ele pelo meu corpo. Eu estava tremendo.
- Posso sentir teu medo. Falou com prazer na voz.
Chicoteou-me nas nádegas, coxas e nas costas. As chibatadas não eram muito fortes, mas ardiam e marcavam minha pele. O medo e a ansiedade deram lugar ao prazer. Meu sexo pulsava. O flagelo não durou muito tempo. Aproximou-se pela minha lateral direita, colocou uma mão entre minhas nádegas e com a outra começou a friccionar meu clitóris com força e rapidez enquanto gritava em meus ouvidos pra eu gozar rápido. 
- AGORA, GOZA. ESTOU MANDANDO, CADELA. Não sei explicar o que senti, só lembro que gozei intensamente e muito rápido sob aquele comando hipnótico. Eu estava tensa e excitada. Eu era um brinquedo nas mãos Dele...

Ele tirou sua roupa e ordenou que eu ficasse de joelhos. Aproximou o seu membro da minha boca. Estava muito duro. Abri a boca e chupei a cabeça esfregando a língua num vai e vem lento e firme. Tenho muito tesão na língua e fui lambendo e deslizando o membro dentro da boca até chegar na garganta. Botei a língua pra fora e o Dom meteu forte, fodendo até eu não conseguir mais respirar. Retirava para eu respirar e metia em seguida. Eu tossia quando faltava o ar e ele retirava o pau que saia babado. A baba escorria da boca e as lágrimas desciam pelas faces indo encontrar a saliva grossa. Ele sorria divertido, pois sentia prazer em ver a cadela engasgar com a vara do macho. Me ajudou a levantar e apertou meu clitóris, esfregou com força em movimentos rápidos. 

- AGORA, GOZA. ESTOU MANDANDO, CADELA. Gritou em meu ouvido e o orgasmo veio com mais intensidade. Gozei novamente com a fricção e as palavras de ordem. O squirt foi inevitável e o gozo escorreu pelas pernas molhando os sapatos e o chão.

- Fique quieta. Ordenou-me.

Fiquei imóvel enquanto ele se movimentava pela sala. Ordenou que eu deitasse de bruços com as pernas abertas numa coberta que havia colocado sobre o piso frio e meteu o pau com força no meu rabo. Um misto de dor e prazer me fez gemer alto. Me senti uma cadela sendo violentada por um macho furioso. Enquanto fodia meu rabo ele apertava meu pescoço. Gozei mais uma vez, estremecendo sob o corpo quente e suado do Dom. Ele metia com força e gemia de prazer. Senti sua respiração ofegante quando aumentou ainda mais o ritmo das estocadas. Seu pau ficou mais duro e inchado anunciando o gozo, que veio forte. O Dom gemeu alto, gozava intensamente dentro do rabo de sua cadela, lentamente foi retirando o pau de dentro de mim. Ordenou que eu ficasse em pé e me guiou vendada até o banheiro.

- Na tua frente tem uma pia, sobre ela à direita o sabonete líquido e na parede um pouco mais para a sua direita tem uma toalha. Abra a torneira e lava meu pau. Deixa ele bem limpo. Depois seca com a toalha.

Depois de terminar de fazer o que Ele havia ordenado voltamos para a sala e sentamos no sofá. Ele tirou as pulseiras e a venda. Sorriu e falou sobre o prazer que sentiu. Conversamos sobre a sessão, agora como amigos. Estávamos cansados e satisfeitos, mas a conversa foi reacendendo o meu fogo lentamente. Peguei meu sugador de clitóris na bolsa para mostrar como funcionava. Não posso dizer que minha intenção era somente fazer uma demonstração porque eu estaria mentindo. Encaixei o vibrador no clitóris e liguei na velocidade sete. Comecei a me contorcer e gemer olhando fixamente nos olhos Dele. Sorri  maliciosamente quando percebi que seu pau estava duro. Ele levantou e ficou na minha frente. Abri a boca e coloquei a língua pra fora pra ele foder minha garganta. O pau entrava bem fundo, o Dom dava estocadas curtas para o membro não sair totalmente. Eu engasgava e babava.
- Levanta, tira toda a roupa e não se mexa mais. 
Afastou-se e retornou com um gancho anal de  aço cromado e uma corda vermelha. Passou a corda por meu abdômen, sob as axilas, pelo pescoço passando por um elo na ponta da haste do gancho. O trançado em forma de xis no peito e nas costas contornava o pescoço e mantinha minha cabeça levemente puxada para trás de modo que um movimento meu para baixá-la puxava o gancho introduzido o ânus. Minhas mãos estavam unidas pelas pulseiras de couro e a corrente que eu usara antes. Me colocou deitada de bruços sobre as cobertas estendidas no chão. Eu estava imobilizada à mercê dos caprichos Dele. Deitou seu corpo sobre o meu e fodeu meu rabo junto com o gancho gelado, provocando uma sensação incrivelmente prazerosa. O pau duro e quente e o gancho de metal gelado dentro do meu rabo produziram uma sensação que eu ainda não tinha vivido. Aliás, as emoções e prazeres que o Dom me proporcionou foram inéditas no meu histórico de vadia. 
Depois de deliciosos minutos de prazer levantou e ordenou que eu fizesse o mesmo. Fomos para o banheiro e lavei seu pau com o merecido cuidado. Ao voltarmos para a sala mandou que eu deitasse de lado com a boca aberta. Deitou de bruços sem tocar seu corpo no piso, que estava perpendicular ao meu, apoiava-se com as mãos no chão e o pau na altura da minha boca. 
- Chupa meu pau. 
Mamei aquele membro duro e lindo com vontade e tesão até sentir sua porra quente e doce inundar a minha boca. Senti muito prazer com o prazer Dele. Engoli o seu gozo devagarinho, saboreando cada gotinha sem nada desperdiçar. Fiquei com membro na boca por uns segundos, depois passei a língua suavemente e beijei. 
- Muito obrigada, Senhor. Agradeci por seu gozo em mim.
Mais tarde o Dom me elogiou por não ter desperdiçado nenhuma gota da sua porra.
Esse foi nosso primeiro encontro... 💋💋

Conto V: dominação na praia


Janeiro de 2021, época de férias na praia, sol, mar e aquele calor que tanto amo. Meus melhores dias não fosse a saudade que sinto do meu Dom, meu amor, pois este ano resolvi emendar o recesso de final de ano com os 30 dias de férias da instituição na qual trabalho. Dias curtos para curtir todas as belezas do lugar que escolhi para descansar e me divertir, mas dias longos quando a saudade aperta e o corpo inteiro reclama a presença Dele.

Mas num dia de chuva fina recebo uma mensagem que alegrou meu coração, fez meu corpo todo vibrar e minhas pernas amolecerem: - Estou chegando na cidade. Me encontre na prainha às 18h, quero usar minha cadela.

Era o meu Senhor, o Dono de meus desejos me dando ordens e, como já eram mais de 16h, tive que agilizar os preparativos para encontrá-lo.

- Senhor, o que devo usar?

- Um vestido leve e mais nada. 

- Entendi, meu Senhor.

"Mais nada" significava isso mesmo, sem calcinha nem soutien e completamente depilada, pois meu Dom gostava de sua propriedade bem lisinha e cheirosa. Entrei no banho e iniciei a higiene de costume e a depilação cuidadosa para não deixar uma dobrinha sequer de fora. Lavei meus cabelos e usei o secador para deixá-los lisos e brilhantes. Pensei na chuvinha fina lá fora e pedi ao Universo que ela parasse e parou pouco antes de eu sair para encontrá-lo. Sai de casa 30 minutos antes da hora marcada apesar de levar uns 15 minutos até lá, mas eu gostava de chegar antes. No corpo um vestido de comprimento médio, branco com estampa floral de vários tons de azul e pequenas folhas verdes, o tecido de algodão dava leveza e movimento, um recorte logo abaixo do busto ajudava a modelar os seios valorizados pelo decote em "V" e pelas alças finas sobre os ombros. Nos pés uma sandália de borracha branca, que retirei ao pisar na areia fina e caminhei descalça por uns 50 metros até a trilha de pedras que dava acesso à prainha. Fiquei ali olhando o mar por algum tempo, depois analisei o ambiente deserto em virtude da chuva que caiu durante a tarde e por ser início de noite, além disso o local era de difícil acesso e pouco frequentado. Estava imersa em pensamentos quando ouvi a voz dele atrás de mim: 

- Não se vire ainda. Tire o vestido lentamente, vadia. Ordenou com sua voz rouca e sedutora. 

Retirei uma das alças do vestido, depois a outra, apertei os seios excitada e fui deslizando o tecido pelo corpo bem devagar num movimento sensual, contornando a cintura, os quadris e coxas, na altura dos joelhos soltei-o por completo e este caiu sobre meus pés.

- Isso mesmo safada... meu pau já está duro e latejante, minha puta. Feche os olhos.

Obedeci e ouvi o barulho já conhecido da corrente batendo na fivela da coleira de cadela que ele usava para me dominar. Logo senti a pressão da coleira de couro ao redor do meu pescoço e o puxão seguido da ordem para eu ficar de quatro e baixar a cabeça sem abrir os olhos. Suas mãos acariciaram minhas faces antes da sequencia de bofetadas e a ordem para eu beijar suas mãos e agradecer. Obedeci e Ele levantou meu queixo, mandou eu abrir os olhos e a boca, estava de joelhos na areia com o cacete na minha cara e pude sentir seu cheiro de macho, coloquei a língua para fora e Ele meteu seu pau duro e grosso até a garganta como era de costume. Fodia e gemia baixinho de prazer enquanto eu babava e umedecia a minha buceta de tesão.

- Puta gostosa, mama teu dono. Assim, vadia, mama teu macho. Falava enquanto fodia minha boca, metendo fundo na garganta até eu não conseguir mais respirar, então retirava o pau babado e me presenteava com bofetadas ardentes. As lágrimas escorriam por minhas faces e Ele sorria satisfeito com minha dor. Puxou meus cabelos, retirou o pau e mandou eu lamber a baba e deixá-lo limpinho. Depois guardou-o dentro da calça e me puxou pela coleira até um local bem próximo cercado de árvores e arbustos, andei de quatro na areia como uma cadela guiada pelas mãos de seu dono. Sentia a pressão da coleira em minha garganta, meus joelhos era castigados pelas pedrinhas minúsculas da areia grossa e meu olfato captava o cheiro da vegetação úmida e do ambiente quente. Chegando no local escolhido recebi as deliciosas e ardidas palmadas nas nádegas, que me excitavam a ponto de eu sentir a buceta se alargar e inchar. A pulsação provocada pela necessidade do toque que me faria gozar era enlouquecedora.

- Não vou maltratar muito essa bunda para que tu possas usar biquíni amanhã, mas tenho outras dores para teu prazer.

E, dizendo isso, meteu um plug anal grande de borracha com força no meu ânus e, apesar do gel lubrificante, entrou rasgando dolorido e ao mesmo tempo gostoso. Soltei um gemido alto e recebi uma bofetada forte. - Quem deixou gritares, cadela? Estamos num ambiente aberto, não deves gemer. Falou visivelmente bravo e eu apertei os dentes nas próximas bofetadas.

- Assim sim, essa é minha putinha obediente. Vais ganhar meu cacete pra mamar como prêmio. Chupei aquele pau gostoso e melado com o tesão do Dono e quanto mais eu chupava mais ele me batia e mais tesão eu sentia.

Minha buceta já estava em brasas e pulsava pedindo as estocadas do pau grosso do Dono. Mas Ele não iria me foder ainda, ao invés disso me puxou pela coleira até eu ficar em pé, mal conseguia respirar com a pressão da coleira apertando minha garganta, mas Ele sabia o que fazia e relaxou a pressão assim que fiquei de pé. Encostou-me numa árvore, prendeu meus braços a ela com uma corda e amarrou meus pés mantendo as pernas bem abertas. A imobilização sempre me deixava enlouquecida de tesão pelo fato de eu não ter como me defender e ficar a mercê da vontade do Dom. Mas Ele não parou por aí, retirou uma tira de tecido preto da mochila e vendou meus olhos. A adrenalina provocou um pequeno orgasmo, que senti escorrer por minhas coxas. Ele abriu  os lábios da buceta e deu uns tapas em meu clitóris entumecido, enfiou dois dedos dentro de mim, melecou e friccionou o cliróris com vigor, mas quando eu estava quase gozando Ele parou. Supliquei baixinho, imporei para Ele continuar, pois já estava sentindo a dor do orgasmo interrompido  e precisava gozar para aliviar. No entanto, meu Dom é cruel e não permitiria que eu gozasse até Ele estar satisfeito. Colocou prendedores em meus mamilos e voltou a esfregar meu clitóris, parando quando eu estava prestes a gozar.

- Está doendo, vadia? Perguntou sacudindo os prendedores.

- Sim, Senhor. Respondi baixinho e gemendo de dor.

- Ótimo! E a buceta dói por não poder gozar?

- Sim, Senhor.

- Maravilha, minha puta. Vai doer um pouco mais, vou te torturar até eu cansar. Dizendo isso me amordaçou e seguiu esfregando meu clitóris e fodendo a entrada da minha buceta com os dedos. 

Algum tempo depois eu chorava em agonia quando Ele retirou os prendedores dos mamilos e soltou as cordas que prendiam meus pés. Me enlaçou pela cintura, colocou minhas pernas em seus ombros - Ele é um homem forte e musculoso - e socou o pau com força dentro de mim. 

- Toma, minha puta, sente meu cacete grosso te fodendo. Vou te arrombar. Agora podes gozar, vadia. Querias teu macho te fodendo, então aproveita e goza. 

- Meu Senhor, tua puta vai gozar no teu cacete. Gemi e jorrei meu líquido quente no pau do Dom. Agora eu chorava de prazer, meu corpo era sacudido por fortes espasmos.

- Isso mesmo, bem assim que eu gosto. Estás no ponto pra me dar teu rabo de cadela. E, dito isso, retirou o plug e lambuzou minha raba pra entrar fundo no meu cuzinho apertado. Socou tão forte e rápido que jorrei outra vez, dando sequência ao primeiro orgasmo. Mal conseguia conter os gritos de prazer sufocados pela mordaça. 

Fodeu sem dó o meu rabo de puta e a cada estocada minha buceta jorrava de prazer. Ficamos alguns minutos fodendo assim até Ele me soltar e retirar a mordaça e a venda dos olhos.

- Fica de joelhos e mama teu macho bem vadia. 

Peguei o pau duro,  grosso e latejante do Dom e coloquei na minha boca. Mamei gostoso, esfregando a língua na cabecinha lisa. Ele gemia baixinho e me xingava, fodia minha garganta e retirava o pau pra bater na minha cara. Comecei a lamber o pau, descendo até as bolas e chupando o saco com elas na boca. Depois comecei a chupar a cabecinha do pau, pressionando com os lábios.

- Isso, cadela, boquinha de veludo no pau do macho.

Alternei a pressão entre leve e forte, contornei a glande com a língua e fiquei brincando num entra e sai até ouvir a macho sussurrar que iria gozar.

- Puta vadia, vou gozar na tua boca. Toma o leitinho do teu macho.

E, dizendo isso, Ele gozou forte. Senti sua porra se espalhar em minha boca e escorrer até a garganta. Engoli a seiva doce e quente. Mamei delicadamente a vara até que meu Dom parasse de gemer. Limpei o pau e Ele me abraçou e beijou minha testa.

- Minha cadelinha gostosa. Te quero... como te quero.

Nos vestimos e fomos para a beira da prainha e ali ficamos sentados na areia, olhando para a imensidão do mar e brindando nosso amor com um espumante gelado, que Ele havia levado numa bolsa térmica.


As mais visitadas