Suas mãos grandes e fortes dominavam sua presa, sua posse, seu objeto de prazer, sua submissa, eu.
O desejo de ser devorada sem piedade por meu Dono, macho faminto e selvagem, tomava conta da minha alma e ardia nas chamas do cio da cadela adestrada para servir seu Dono.
Assim como os restos da ceia de Natal, Ele comeu o meu corpo, almoçou meu rabo com a furia de um macho faminto, amassou minhas carnes com suas mãos fortes, penetrou seu membro ainda rijo em minha boca e ali deslizou em ritmos de intensidades variadas para aproveitar o máximo da sobremesa.
Seu gozo jorrou forte na boca da sua posse e juntamente com seus gemidos de prazer excitou-me loucamente. Enquanto ainda despejava algumas gotas de seu sêmem violentou meu rabo com seus longos dedos. A furia destes dentro de mim libertaram o gozo que estava por explodir e meu corpo extremeceu e lágrimas deslizavam em minhas faces.
- Não há prazer igual a este, meu Senhor. Muito obrigada.
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