"Sou observador. Você tem um perfil diferenciado... ". Falou o Senhor Ex logo na nossa primeira conversa.
Nosso primeiro contato foi através de um site de swing, no qual temos perfil e somos seguidores um do outro. A aproximação se deu em virtude de um anúncio que postei para reunir algumas pessoas que ficassem na cidade durante o feriadão de Carnaval. Ele se interessou pela ideia e me chamou no chat da plataforma. No entanto, ele estava viajando e voltaria somente no penúltimo dia do feriado prolongado, na segunda-feira de Carnaval, e as outras pessoas interessadas não tinham disponibilidade naquele dia. Sendo assim, o nosso encontro não aconteceu.
Marcamos para outro dia e continuamos a trocar mensagens, agora no WhatsApp. Descobrimos muitas coisas em comum e o gosto por práticas de BDSM foi a afinidade mais marcante. Eu como submissa e ele como dominador. A curiosidade crescia em mim e o desejo pela dominação me enlouquecia de tesão. Combinamos de nos encontrar no sábado seguinte. Estava tudo certo, mas surgiu um trabalho extra para eu entregar com certa urgência. Quase desisti do encontro com o Senhor Ex. No entanto, consegui adiantar boa parte da demanda durante a madrugada - passei a noite toda trabalhando e só parei ao amanhecer - e confirmei minha presença. Disse-lhe que estaria liberada depois das 19h.
No final da tarde tomei um banho demorado, me depilei e higienizei o ânus com o procedimento conhecido como chuca. Vesti um corselet preto rendado com presilhas para prender as meias, mas era março e fazia muito calor. Então troquei as meias por perneiras e ficaram ótimas. Calcei um sapato de salto aberto na frente. Sobre tudo isso coloquei um vestido floral cavado nos ombros e de comprimento até os joelhos. Assim disfarçava minha intenção, que só revelaria mais tarde.
- Estou pronta, Senhor. Eram quase 20h quando avisei para ele mandar um carro de aplicativo me buscar, conforme o combinado.
Quando cheguei ele veio ao meu encontro, abriu o portão, nos beijamos no rosto e me conduziu ao interior da propriedade. No local haviam duas casas, uma logo na entrada e outra na divisa com o terreno do vizinho de fundos, passamos pela primeira casa que não era muito grande, atravessamos o quintal ao lado de uma piscina de porte médio, duas cadeiras para banho de sol e logo depois a casa com uma cozinha bem equipada, um banheiro e duas salas, uma com televisão e a outra com sofá grande e uma lareira. Era um lugar para relaxar e receber amigos. A decoração era rústica, com objetos interessantes e muitos livros em estantes nas paredes. Um lugar acolhedor.
Ele abriu o vinho que escolhi, serviu-se de suco e disse que não bebia nada de álcool. Sentamos no sofá da sala perto da lareira e conversamos animadamente sobre nosso dia a dia, nossa família, nossas experiências no swing e nossas fantasias sexuais. Eu o ouvia com atenção, não queria perder nenhum detalhe da narrativa do dominador. De repente ficou calado, o semblante sério e duro.
- Fique de pé na minha frente. Falou com firmeza.
Levantei e me postei diante dele.
- Tu sabes que vou te bater, te usar e foder teu rabo com força, não sabe?
- Sim.
- Sim? É esse o respeito que tens por mim? Dito isso deu um tapa no meu rosto e mais um.
- Sim, Senhor. Perdão.
- Toda vez que falares comigo deves me tratar por Senhor, entendeu?
- Sim, Senhor.
Ordenou que eu levantasse a saia até a cintura e ficou me examinando, olhava meus quadris e coxas com muita atenção. Meu coração acelerou e a respiração ficou pesada. Sou uma mulher segura e com a autoestima elevada, mas naquele momento fiquei insegura e pensei na possibilidade de ser rejeitada por não despertar o interesse do Dom.
- Vire de costas. Ordenou-me e virei lentamente com minhas pernas bambas. Parei de costas pra ele com as pernas entreabertas. Sim, eu tremia.
- Levante mais o vestido. Ele me examinava e eu podia sentir seu olhar queimando minha pele e atravessando minha carne como um laser ou algo assim. Um arrepio correu na minha pele, meu coração acelerou ainda mais.
- Pode virar e tirar o vestido.
Fiquei de lingerie e sapatos. Percebi a aprovação através da sutil mudança na expressão em seu rosto. Eu sempre percebo quando um homem se sente atraído por mim. A maioria das mulheres consegue sentir o desejo do macho, principalmente se o objetivo é de seduzir.
- Vire de costas pra mim. Agora fique assim, quieta. Ele ordenou e saiu da sala. Voltou logo em seguida com um par de braceletes de couro unidas por uma corrente. Colocou-os em meus pulsos prendendo minhas mãos nas costas. Vendou-me. Pegou um chicote de couro com várias tiras e passeou com ele pelo meu corpo. Eu estava tremendo.
- Posso sentir teu medo. Falou com prazer na voz.
Chicoteou-me nas nádegas, coxas e nas costas. As chibatadas não eram muito fortes, mas ardiam e marcavam minha pele. O medo e a ansiedade deram lugar ao prazer. Meu sexo pulsava. O flagelo não durou muito tempo. Aproximou-se pela minha lateral direita, colocou uma mão entre minhas nádegas e com a outra começou a friccionar meu clitóris com força e rapidez enquanto gritava em meus ouvidos pra eu gozar rápido.
- AGORA, GOZA. ESTOU MANDANDO, CADELA. Não sei explicar o que senti, só lembro que gozei intensamente e muito rápido sob aquele comando hipnótico. Eu estava tensa e excitada. Eu era um brinquedo nas mãos Dele...
Ele tirou sua roupa e ordenou que eu ficasse de joelhos. Aproximou o seu membro da minha boca. Estava muito duro. Abri a boca e chupei a cabeça esfregando a língua num vai e vem lento e firme. Tenho muito tesão na língua e fui lambendo e deslizando o membro dentro da boca até chegar na garganta. Botei a língua pra fora e o Dom meteu forte, fodendo até eu não conseguir mais respirar. Retirava para eu respirar e metia em seguida. Eu tossia quando faltava o ar e ele retirava o pau que saia babado. A baba escorria da boca e as lágrimas desciam pelas faces indo encontrar a saliva grossa. Ele sorria divertido, pois sentia prazer em ver a cadela engasgar com a vara do macho. Me ajudou a levantar e apertou meu clitóris, esfregou com força em movimentos rápidos.
- AGORA, GOZA. ESTOU MANDANDO, CADELA. Gritou em meu ouvido e o orgasmo veio com mais intensidade. Gozei novamente com a fricção e as palavras de ordem. O squirt foi inevitável e o gozo escorreu pelas pernas molhando os sapatos e o chão.
- Fique quieta. Ordenou-me.
Fiquei imóvel enquanto ele se movimentava pela sala. Ordenou que eu deitasse de bruços com as pernas abertas numa coberta que havia colocado sobre o piso frio e meteu o pau com força no meu rabo. Um misto de dor e prazer me fez gemer alto. Me senti uma cadela sendo violentada por um macho furioso. Enquanto fodia meu rabo ele apertava meu pescoço. Gozei mais uma vez, estremecendo sob o corpo quente e suado do Dom. Ele metia com força e gemia de prazer. Senti sua respiração ofegante quando aumentou ainda mais o ritmo das estocadas. Seu pau ficou mais duro e inchado anunciando o gozo, que veio forte. O Dom gemeu alto, gozava intensamente dentro do rabo de sua cadela, lentamente foi retirando o pau de dentro de mim. Ordenou que eu ficasse em pé e me guiou vendada até o banheiro.
- Na tua frente tem uma pia, sobre ela à direita o sabonete líquido e na parede um pouco mais para a sua direita tem uma toalha. Abra a torneira e lava meu pau. Deixa ele bem limpo. Depois seca com a toalha.
Depois de terminar de fazer o que Ele havia ordenado voltamos para a sala e sentamos no sofá. Ele tirou as pulseiras e a venda. Sorriu e falou sobre o prazer que sentiu. Conversamos sobre a sessão, agora como amigos. Estávamos cansados e satisfeitos, mas a conversa foi reacendendo o meu fogo lentamente. Peguei meu sugador de clitóris na bolsa para mostrar como funcionava. Não posso dizer que minha intenção era somente fazer uma demonstração porque eu estaria mentindo. Encaixei o vibrador no clitóris e liguei na velocidade sete. Comecei a me contorcer e gemer olhando fixamente nos olhos Dele. Sorri maliciosamente quando percebi que seu pau estava duro. Ele levantou e ficou na minha frente. Abri a boca e coloquei a língua pra fora pra ele foder minha garganta. O pau entrava bem fundo, o Dom dava estocadas curtas para o membro não sair totalmente. Eu engasgava e babava.
- Levanta, tira toda a roupa e não se mexa mais.
Afastou-se e retornou com um gancho anal de aço cromado e uma corda vermelha. Passou a corda por meu abdômen, sob as axilas, pelo pescoço passando por um elo na ponta da haste do gancho. O trançado em forma de xis no peito e nas costas contornava o pescoço e mantinha minha cabeça levemente puxada para trás de modo que um movimento meu para baixá-la puxava o gancho introduzido o ânus. Minhas mãos estavam unidas pelas pulseiras de couro e a corrente que eu usara antes. Me colocou deitada de bruços sobre as cobertas estendidas no chão. Eu estava imobilizada à mercê dos caprichos Dele. Deitou seu corpo sobre o meu e fodeu meu rabo junto com o gancho gelado, provocando uma sensação incrivelmente prazerosa. O pau duro e quente e o gancho de metal gelado dentro do meu rabo produziram uma sensação que eu ainda não tinha vivido. Aliás, as emoções e prazeres que o Dom me proporcionou foram inéditas no meu histórico de vadia.
Depois de deliciosos minutos de prazer levantou e ordenou que eu fizesse o mesmo. Fomos para o banheiro e lavei seu pau com o merecido cuidado. Ao voltarmos para a sala mandou que eu deitasse de lado com a boca aberta. Deitou de bruços sem tocar seu corpo no piso, que estava perpendicular ao meu, apoiava-se com as mãos no chão e o pau na altura da minha boca.
- Chupa meu pau.
Mamei aquele membro duro e lindo com vontade e tesão até sentir sua porra quente e doce inundar a minha boca. Senti muito prazer com o prazer Dele. Engoli o seu gozo devagarinho, saboreando cada gotinha sem nada desperdiçar. Fiquei com membro na boca por uns segundos, depois passei a língua suavemente e beijei.
- Muito obrigada, Senhor. Agradeci por seu gozo em mim.
Mais tarde o Dom me elogiou por não ter desperdiçado nenhuma gota da sua porra.
Esse foi nosso primeiro encontro... 💋💋
Adoro teus contos marillys...sou a Lara, bjs
ResponderExcluirCaríssima, Lara! Sejas muito bem-vinda ao meu mundinho BDSM. Grata pela visita e carinho. Super beijo, amada.
ResponderExcluir