Estava muito frio quando chegamos na casa do Dom, mas Ele já tinha acendido a lareira para nos aquecer.
O Dom gosta de receber amigos em sua casa e, se tiver sexo, muito melhor. Temos uma amiga em comum, que chamarei de Lya, e pensamos que seria um ótimo encontro a três com boa conversa, comidas, bebidas e muito sexo, obviamente. Ela mora em outro estado, mas estava visitando a mãe aqui na cidade e aproveitamos para nos divertir do jeito que mais gostamos.
Convite aceito. Nos dirigimos à casa do Dom, que nos recebeu com beijos cheios de tesão porque ele é fogoso, gostoso, intenso e safado. Colocamos o papo em dia tomando vinho junto à lareira. Ficamos sentados sobre um colchão de casal colocado no meio da sala/biblioteca. Um lugar perfeito para liberar o imaginário de quem se sente à vontade entre livros, fotos e objetos trazidos das inúmeras viagens que Ele já fez pelo mundo. A decoração rústica e sóbria me faz lembrar alguns recantos das salas de estar das casas de campo europeias e, ao mesmo tempo, refletem toda a sensualidade e energia Dele. O lugar cheira a cultura e erotismo, putaria e sedução ou está implícito no lugar ou é fruto de minha mente pervertida e faminta por sexo, uma mente insaciável, inquieta e criativa. Meu mundo paralelo e infinito.
Aquele beijo já mexeu com meus hormônios e me deixou intensamente excitada. Não falo apenas do beijo que Ele me deu, mas do beijo que deu na Lya. Senti um misto de ciúme e tesão (mais tarde descobri que essa reação tem um nome: Zelofilia*), que foi se transformando cada vez mais em tesão. Meu coração foi acelerando e meu sexo pulsando e umedecendo. Percebi o tesão no Dom e não demorou muito para Ele avançar sobre nós duas com seu apetite voraz, seus beijos ardentes, suas mãos firmes em nossas carnes, beijava, chupava uma e outra. Beijávamos os três... três bocas, seis mãos, um macho, duas fêmeas fogosas e infinitas possibilidades.
Ele liberou a buceta da Lya e eu comecei a chupar enquanto ele sugava os seios dela, que gemia de tanto prazer. Chupei com vontade o clitóris da fêmea que se entregava aos dois amantes sem restrições, lambia e metia minha língua tesa dentro da buceta completamente molhada e saborosa. Ela gozou na minha boca liberando mais mel para meu deleite. O Dom a puxou e penetrou sua buceta com vontade, eu a beijava, sugava seus seios, acariciava, lambia as bolas do Dom e beijava sua boca. Na troca de camisinha foi minha vez de ser penetrada no rabo pelo imponente e lindo pau do Dom, tão firme e tão forte eram suas estocadas que gozei em pouco tempo. Ele sempre fode meu cú com extrema energia e fome e eu me sinto uma cadela sendo usada pelo macho que escolhi. O Dom sentou-se no colchão com as costas apoiadas no sofá e nos chamou para chupar seu pau, mas antes ele tirou a camisinha e foi ao banheiro lavar o membro e tirar o gosto de látex. Esse gesto do Dom é uma demonstração de cuidado e respeito com as mulheres e é mais uma característica que admiro Nele.
Voltou limpinho e cheiroso e nem precisou chamar duas vezes para as safadas abocanharem o macho. Lambi suas bolas enquanto a Lya engolia a cabecinha do pau, lambíamos ao mesmo tempo, uma de cada lado enrugando a pele macia da base até a cabeça, terminando com um longo e saboroso beijo de língua das fêmeas, voltando pelo mesmo caminho. Minha vez de engolir o pau e deixar que penetrasse em minha garganta apertada fazendo o Dom gemer de prazer com a penetração e as chupadas nas bolas que a Lya oferecia ao nosso macho. Na dança do sexo a três as posições se alternaram e trouxeram orgasmos a todos os envolvidos. Depois de gozar na buceta da Lya o Dom se lavou e nos chamou para jantar, pois nós duas já tínhamos gozado bastante. Jantamos, fotografamos e nos divertimos muito antes de voltar ao colchão para nossa orgia a três.
Eu estava muito mais excitada e meu Dom mais a vontade para me comer do jeito que Ele gosta e eu enlouqueço, com suas mãos apertando forte minhas carnes, sua boca mordendo meu pescoço feito um lobo faminto devorando sua presa. Eu já estava encharcada de tesão quando Ele deitou e mandou eu cavalgar seu pau e a Lya meter um pênis de borracha grosso no meu rabo e ela não foi nada delicada, metia com força no meu cú enquanto eu cavalgava o pau do Dom, mas não demorou para eu explodir num gozo alucinante, os espasmos foram tão fortes que minha buceta expulsou o pau do Dom ao mesmo tempo que esguichei e lavei todo o peito Dele. Meu corpo tremia e eu mal conseguia respirar, perdi o fôlego e deitei sobre seu peito molhado... Hora do revezamento e dei lugar a Lya na cavalgada e penetração anal com o pau de borracha e, óbvio, ela gozou também. Meu Dom repetiu a higiene anterior e mamamos seu pau até ele não aguentar de tesão e mandar eu deitar (esse é o comando para eu deitar de bruços e oferecer meu cú a ele) e meteu sem piedade do jeito que a cadela merece. O Dom gozou comendo o rabo da submissa. Só eu e Ele sabemos como é intenso.
Exaustos e satisfeitos conversamos e rimos até a Lya informar que precisava ir embora. Eu fiquei a convite Dele, ajudei a organizar a bagunça na cozinha, me lavei e recebi a ordem para ajoelhar (esse comando é para eu me aprontar para mamar o pau Dele) e chupei seu pau com carinho e dedicação como Ele gosta, sem pressa e com atenção ao seu prazer. Ordenou que eu deitasse de lado para meter na minha garganta lentamente, tirando devagar e metendo novamente. É uma posição mais confortável também. E assim Ele gozou na minha garganta, gemendo e revelando ser o melhor gozo sempre. Nos despedimos, pois eu estava na casa dos fundos e Ele dorme na casa da frente. Saiu e trancou a porta a chave. Eu fiquei presa e dormi muito feliz com essa condição.
*Zelofilia é uma parafilia onde o prazer ou excitação sexual é derivado do ciúme, através de jogos ou cenas que envolvam ou o provoquem. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Zelofilia).
TAplausos para um texto preciso! Um menage a trois é um bom exercício para a submissão da personagem, pois um dosaiores prazeres da sexualidade é assistir o parceiro se divertir com outra(o). Mas poderia explorar algo não tão óbvio, que ajudaria a enriquecer o sexo, como, por exemplo, explorar os pés das nossas personagens! Parabéns!
ResponderExcluirInteressante esse fetiche nos pés, infelizmente esse não faz parte da nossa fantasia e por essa razão não aparece no relato do acontecimento real. Mas vou considerar a ideia de um encontro com um podólatra. Seria um relato bem interessante. Grata pela colaboração. Abraço cordial
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