O retorno do Dom


 

- Coloca o roupão e fica de meias. Usa somente isso. Quando eu chegar coloca a venda, deita com as mãos atrás da nuca e me espera que vou te usar. Cuida as luzes do carro pela janela da biblioteca.

Essas foram as ordens do Dono na noite de seu retorno do Centro-Oeste do Brasil depois de quase um mês. Ele viajara a trabalho e nunca tínhamos ficado tanto tempo separados. Não foi fácil suportar sua ausência, pois a saudade apertava, a tristeza invadia minha mente e as crises de choro eram frequentes. Mas em nenhum momento me queixei, pois como sua posse não posso me dar ao direito de reclamar ou questionar jamais. Além disso, não sou de reclamar.

Na semana anterior a sua viagem passamos cinco dias em Punta del Este no Uruguai e foram dias maravilhosos. Dias em que tive a oportunidade de cuidar e servir o meu Dom. Ficamos hospedados num apartamento a uma quadra da Marina e a vista do mar era deslumbrante. Arrumava sua cama, dobrava suas roupas, preparava seu chimarrão e cozinhava pratos saudáveis e saborosos para Ele. Pela manhã Ele sempre me saudava com um bom dia sorridente e um beijo nos lábios, após eu tomar meu desjejum caminhávamos pela cidade e Ele me apresentava cada recanto com uma atenção exemplar. Depois nos sentávamos num banco de madeira, na Marina, para tomar um chimarrão, apreciar o mar, conversar e pegar um sol. Era início da primavera, mas fazia muito frio. Perto das 14h voltávamos para o apartamento, eu preparava um almoço leve, descansávamos e saíamos a passear pela cidade novamente. Ao retornar eu fazia pipoca e chá de camomila. À noite eu preparava nosso jantar caprichado e nos sentávamos no sofá da sala para assistir um filme. Antes de nos recolhermos aos nossos quartos separados Ele me ordenava que cuidasse do seu pau, que eu fazia do jeito que Ele me ensinara, mamando lenta e suavemente da cabecinha à base, deixando-o deslizar pela língua até penetrar na garganta e ali foder gostoso até me faltar o ar e a saliva escorrer pela boca. Meu Dom mostrou-se um homem excepcionalmente gentil, cavalheiro e apaixonado pela cidade. Minha admiração só aumentou junto com meu desejo de satisfazer a todos os seus desejos.

No dia de seu retorno me mandou uma mensagem no meio da manhã informando que estava na estrada - Ele viajara de carro os 1758 km em 22h - e que chegaria na madrugada do dia seguinte.

- Vá lá pra casa cedo e limpe tudo, abra as janelas para arejar, troque o lençol da minha cama, coloque o lençol no colchão lá nos fundos, passe a roupa se tiver e deixe tudo bem limpo. Isso é uma ordem e espero que cumpras com bastante afinco.

Peguei o transporte hidroviário depois do almoço e cheguei antes das 15h na casa do Dom. Ele mora a 28 km de distância da minha casa. Abri as janelas da sua casa e fui limpando conforme as instruções recebidas. Eu me sentia uma verdadeira serva trabalhando duro para satisfazer o meu Dono. Sentia-me sua posse, sua propriedade e sua escrava. Sentir-me a cadelinha fiel e cúmplice disposta a obedecer toda e qualquer ordem por mais absurda que possa parecer me excita e faz meu corpo vibrar, é um estado de graça, de êxtase. O bem-estar e alegria que sinto nesses momentos são inigualáveis e não explicam minha personalidade muitas vezes autoritária, decidida e implacável. A submissão me dá a liberdade de não decidir o que fazer, pois essa decisão é tomada pelo Dom. Cabe a mim obedecer sem questionar e isso torna a vida muito mais fácil e leve em certos momentos. O suor escorria pelo meu rosto e meu corpo dava sinais de cansaço com dores nas pernas e na lombar, havia uma bolha na minha mão esquerda entre o polegar e o indicador por causa do atrito com o cabo da vassoura. No entanto, eu aguentaria por muitas horas ainda se preciso fosse para realizar todas as tarefas que o Dom havia solicitado. Não foi necessário pois sobrou tempo para eu ir além da solicitação e lavar algumas roupas de cama e banho, organizar as sacolinhas vazias dentro do armário (e eram inúmeras, kkk). Depois do banho finalizei uma demanda de um trabalho que realizo como freelancer e busquei o jantar que o Dom havia encomendado.

- Senhor! Entregaram o jantar.

- Jante. 

- Sim, Senhor. Eram quase 22h quando terminei de jantar e lavar a louça. Meu Dom não gosta que deixe louça na pia mesmo limpa e guardei tudo em seu lugar. Peguei alguns livros de histórias eróticas em quadrinhos para ler, pois além de interessantes eu estava muito cansada para me concentrar em textos longos. Busquei o roupão e vesti conforme as instruções do Dom.

- Espero que esteja tudo muito bem cuidado e  limpo e que me atendas com a perfeição que tens me atendido. 

Ele mandou uma mensagem de voz no whatsApp e me emocionei. Ouvir meu Dom falar que eu estou servindo com perfeição é um presente.

Passava das 2h da madrugada quando ouvi o barulho do carro. Espiei pela janela da biblioteca como Ele havia me orientado. Era ele chegando. Meu coração acelerou, as pernas amoloceram e a respiração se tornou pesada. Mas estava tudo exatamente como Ele havia ordenado. Deitei de bruços, levantei o roupão até a cintura deixando as nádegas desnudas, coloquei a venda e as mãos na nuca. A cabeça ficou virada para a lareira com o lado direito do rosto no travesseiro. Respiração pesada. Ouvi os passos do Dom na cozinha. Ele guardava algo no armário, possivelmente as coisas que trouxera da viagem. Entrou na biblioteca e apagou a luz. Gelei. Senti sua respiração na minha nuca e seus dentes cravados numa mordida que provocou dor e tesão. Ele enfiou um dedo na minha vagina e outros dois no ânus. Sua voz mascula ordenava:

- Goza cadela. Goza. Vamos. Agora. Mordia minha nuca e me estuprava com os dedos. Meu Dom é um homem grande de 1.86m, mãos fortes e usou sua força para mostrar que tinha voltado e estava tomando posse de sua submissa.

Eu gozei violentamente molhando o colchão com um squirt. Ele se afastou por um instante. Ouvi barulho da embalagem da camisinha e senti seu peso no colchão.

- Abre. Era a ordem para eu afastar as nádegas e oferecer meu ânus. Com uma violenta estocada ele entrou no meu rabo e meteu várias vezes. Comia sua posse com uma vontade feroz. Saudade talvez. Quase 30 dias longe.

Ele levantou e mandou eu levantar. Me agarrou meus cabelos e me guiou até o banheiro. Aproximou-se da pia e posicionou seu membro ainda duro para eu lavar. Abri a torneira e peguei um pouco de sabonete. Peguei o membro delicadamente e lavei com cuidado puxando a pele ao redor da cabeça. Enxaguei bem retirando toda espuma do sabonete líquido. Fechei a torneira e sequei o membro com a toalha.

- Põe na boca. Odenou rispidamente. Ele urinou na minha boca como sempre fazia. O líquido quente entrava em jatos e escorria pelo canto da boca. Eu engoli pequenas quantidades como sempre acontecia. Sua urina é suave, mas naquele dia estava amarga em virtude da alimentação desregrada que meu Dom ingeriu durante a viagem. Quando terminou ordenou que o lavasse novamente e fiz com dedicação e carinho. Agarrou-me pelos cabelos e puxou até o colchão. Ajeitou um travesseiro como sempre fazia.

- Deita. Deitei obediente e abri minha boca para receber meu Dom duro. Deslizou pela língua e deu várias estocadas na garganta. Metia o pau com força, segurava lá dentro até eu não ter mais ar, retirava o pau e metia várias vezes. A baba grossa escorria pela boca e lágrimas desciam pela face. Meu Dom estava de volta e eu estava feliz. Ficou longos minutos fodendo minha boca. De tempos em tempos Ele retirava o pau para não gozar. Queria prolongar o prazer como era de costume. Eu lambia e beijava o membro que tanto idolatro. Mamava lentamente e deslizava por toda a extensão da língua. Ele se posicionou para gozar. Ficava em posição de prancha metendo o pau na minha boca. Eu acariciava suas bolas com uma das mãos e fechava o indicador com o polegar ao redor do pau, logo abaixo da cabeça. Ficava fazendo movimentos para cima e para baixo estimulando o gozo. 

Senti o pau inchar e o sangue correr pelas veias. Minha buceta pulsava e pingava de tesão. Um pequeno gemido anunciava a chegada do gozo. O pau pulsava na minha mão e minha boca se preparava para receber a porra que veio em jatos no mesmo instante que os gemidos aumentaram. O Dom urrou anunciando o gozo violento. Fechei suavemente minha boca e engoli o néctar do meu Dom. Meu corpo revelava meu gozo através dos espasmos. Meu Dom relaxou e foi dormir o sono merecido.

Os orgasmos que tenho com o gozo do Dom são intensos e prolongados. A sensação de leveza permanece por dias. Minha mente acompanha os movimentos do membro e as sensações de prazer. Eu me transporto para dentro do pau que aprendi a servir e venerar. Existe uma conexão muito forte entre nós. A empatia faz com que eu sinta os prazeres e as dores do meu Dom. A simples visão do membro me entorpece e sinto meu clitóris crescer juntamente com a ereção Dele. Sinto todo o prazer que Ele sente quando está comendo outra fêmea em nossos encontros com casais. 




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