Minha submissão me ensina que chorar e falar sobre a dor que me aflige é um ato de coragem. Os textos deste blog são relatos da minha experiência no BDSM temperados com muita imaginação e pimenta. Os contos são pura ficção. Contos narrados no meu canal: https://www.youtube.com/@SubmissaMarillys/about. Face: https://www.facebook.com/submissamarillys Instagram: @submissamarillys2023
Compreendendo a alma feminina submissa
A fêmea que encontrou o seu macho ideal se dedica a ele, pensa nele o tempo todo, planeja, cuida, se esforça para dar prazer (BUKOWSKI). O macho passa a ser a vida dela. Em contrapartida, ela espera o reconhecimento de seu esforço através da proteção, da segurança e da satisfação sexual. O sexo é muito mais que a satisfação fisiológica para a fêmea, é a manifestação do interesse e da atenção do seu macho. Ela interpreta o tesão que ele manifesta como amor e se sente importante na vida dele. E quanto mais ela goza com ele, mais amada e segura se sente. Anaïs Nin expressa essa necessidade quando afirma que, “Eu quero um homem deitado em cima de mim, sempre em cima de mim.” O macho que se dedica ao gozo da mulher tem o seu amor. A submissa é a fêmea que não tem medo de expor suas necessidades ao macho porque sabe que vai conseguir prendê-lo ao seu lado. Ela sabe há muito que o macho precisa comer outras fêmeas, mas só aceita e se submete se ele fizer valer a pena, cumprindo o seu papel. E quando isso acontece ela vai fazer o impossível para satisfazer seu macho em todos os sentidos e nunca reclamará da sua condição. Quando a segurança aumenta a fêmea até se diverte e se excita pensando no seu macho fodendo outras fêmeas (conhecimento empírico).
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Adorei o "conhecimento empírico"
ResponderExcluirMinha humilde contribuição, kkk.
ExcluirAgradecida
Sensacional
Excluir