Conto I: irmã de coleira

 A mensagem do Dono era clara: vou visitá-la amanhã, prepare-se. Levarei uma surpresa.

Eu sabia das providências para receber meu Dono. Limpei e perfumei a casa; providenciei velas, flores e incensos; coloquei o espumante do Dono na geladeira. Banhei-me cuidadosamente, limpando cada orifício de meu corpo e depilando-me como Ele gostava. Não poderia haver um fio de cabelo em meu corpo do pescoço para baixo.

A mensagem do dia dizia que eu esperasse no quarto, nua, de salto alto, de joelhos e cabeça baixa. – "Use o plug anal com rabo e a coleira com a guia, cadela". 

Na hora marcada me se posicionou no quarto, conforme as instruções. O espumante no balde de gelo sobre a mesa auxiliar. Ouviu o barulho da porta de entrada se abrindo. Passos no corredor e a maçaneta da porta do quarto girando. Não podia levantar os olhos, mas sabia que era ele... meu Dono... meu coração acelerou e a sensação de felicidade invadiu meu corpo provocando arrepios em minha pele. Era  sempre uma festa quando meu Dono aparecia... meu mundo se enchia de cor e meu corpo de tesão. 

"De quatro, vadia...". Dizia a voz grave e máscula do macho absoluto. Me posicionei sem levantar o olhar, pois sabia que não me era permitido sem ordem expressa. Senti o Senhor se aproximar, mas não estava sozinho e meu corpo respondeu com um alerta de perigo. Um cheiro de fêmea invadiu minhas narinas, pois como boa cadela que sou tenho o olfato apurado. Fechei os olhos para resistir ao impulso de espiar a cena e senti um bofetão na face seguido de um beijo conhecido do meu Dono.

"Abra os olhos, menina, e contemple seu presente". Eu ergui a cabeça e deparei-me com uma fêmea nua, algemada e cabisbaixa. Era uma linda fêmea de cabelos vermelhos como o pôr do sol, a pele era branca como o leite, não tinha pêlos no corpo, os bicos dos seios eram rosados e os genitais envoltos num tom rosa vibrante.

"Essa é Brigite e será sua irmã de coleira." Senti meu corpo amolecer, queria chorar, bater, gritar. Mas contive-me, como boa submissa, e abri um sorriso de boas-vindas.

"Marillys, abra o espumante e sirva-nos". Peguei as taças e servi o Dono, depois servi a convidada e, quando ia servir minha taça levei outro bofetão do Dono. "Cadela pretenciosa!! Hoje vais nos servir como uma criada." Engoli em seco e acenei afirmativamente com a cabeça, pois não podia falar. "Ajoelhe-se e olhe para mim. Quero sua total atenção, minha cadela... meu amor."

Eu já previa o que viria e tive vontade de chorar. O Dono chamou Brigite e beijou demoradamente seus lábios, apertou os bicos rosados dos seios com os dentes. "Minha putinha" repetia a cada beijo em seu corpo branquinho. Colocou-a de quatro e examinou sua buceta com as mãos. "Marillys, ela não é linda?". Concordei com acenos de cabeça. "Venha cá, cadela, e use sua língua para estimular o tesão na virgenzinha." Foi mais um golpe em meu coração. Chupei e lambi a convidada, ou melhor, minha irmã de coleira. Abriu os lábios da buceta rosada e lambi com tesão, estava gostando, contornei o clitóris e chupei até ela estremecer, sentia o líquido viscoso e perfumado da ruiva em minha boca e já estava pronta para foder a irmã com a língua quando fui puxada pelos cabelos. "Chega, puta, quem vai foder essa cadela sou eu."

Sentei-me sobre os joelhos e fiquei contemplando meu macho meter forte na vadia. Uma estocada enérgica foi o suficiente para romper o hímem da virgem. O dono galopava sem piedade, puxava a cadela pelos cabelos longos, batia-lhe com força nas nádegas e faces. "Putinha gostosa, tua buceta apertadinha será alargada logo logo. Vou te usar muito." Um urro do Dono, depois de duas horas metendo na Brigite, anunciou o gozo. "Marillys, minha cadela fiel, amo-te". Meu coração se enchia de alegria nessas horas. Meu dono puxou-me para perto e começou a beijar-me com fúria. Sussurrou em meus ouvidos: "Chupa minha porra na buceta da sua irmã e beija a boca dela. Quero a minha  porra na boca das minhas duas escravas.

Cumpri as ordens do Dono e nos ajoelhamos aos seus pés para beijá-los. "Minhas lindas cadelas. De hoje em diante vão conviver e me servir com toda a dedicação e sem distinção. Amem-se". Nos olhamos sem entender e levamos várias bofetadas. "Vadias, beijem-se e trepem pro dono ver. Quero ver as duas fodendo e felizes. Meu presentinho para as minhas escravas." As duas se beijaram, se esfregaram e se chuparam com muito tesão. O Dono ficou muito excitado com a cena e, de pau duríssimo, meteu forte na minha boceta. Tirava dela e metia na Brigite, que se posicionara ao lado. Nós duas usavamos plug anal no rabo. Depois de algum tempo o Dono chamou a duas para si. "Cadelas, meus amores, venham beber o leite do macho." Nos posicionamos na frente do pau e abrimos a boca colocando a língua para fora e Ele jorrou sua porra na boca das duas. Nos beijavamos para dividir o prêmio.


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