Victor Hugo

 

Os miseraveis de Victor Hugo

“O deleite que inspiramos nos outros tem esta encantadora peculiaridade: longe de ser diminuído como qualquer outro reflexo, ele retorna a nós mais radiante do que nunca.” 


Livros, café e sexo para alimentar meu corpo e alma libertinos

Delícias do Natal


 Sentada sobre o membro que crescia estimulado pelo beijo ardente, quente e molhado senti o poder do meu Dom invadir minha mente e corpo. 

Suas mãos grandes e fortes dominavam sua presa, sua posse, seu objeto de prazer, sua submissa, eu.

O desejo de ser devorada sem piedade por meu Dono, macho faminto e selvagem, tomava conta da minha alma e ardia nas chamas do cio da cadela adestrada para servir seu Dono.

Assim como os restos da ceia de Natal, Ele comeu o meu corpo, almoçou meu rabo com a furia de um macho faminto, amassou minhas carnes com suas mãos fortes, penetrou seu membro ainda rijo em minha boca e ali deslizou em ritmos de intensidades variadas para aproveitar o máximo da sobremesa.

Seu gozo jorrou forte na boca da sua posse e juntamente com seus gemidos de prazer excitou-me loucamente. Enquanto ainda despejava algumas gotas de seu sêmem violentou meu rabo com seus longos dedos. A furia destes dentro de mim libertaram o gozo que estava por explodir e meu corpo extremeceu e lágrimas deslizavam em minhas faces.

- Não há prazer igual a este, meu Senhor. Muito obrigada. 

Conto VI - Cuidando do Dom

 Este conto tem como inspiração um sonho que tive e conta com uma pequena, mas significativa participação do SenhorEx, meu Dom.


Anoitece e meu coração acelera ao ritmo da chegada do pôr do sol. Minhas pernas amolecem, meu rosto enrubesce, minhas mãos tremem e a respiração pesa. No entanto, apesar da ansiedade e aflição, eu me sinto muito feliz. É assim todos os dias desde que meu Dono colocou sua coleira em mim e me levou para morar com Ele. Decorou e mobiliou um quarto  exatamente como eu gosto sem nunca me perguntar o que eu queria. Afinal, sou só mais uma peça de sua propriedade dentro da casa. Mas uma peça muito importante por tudo o que minha submissão representa para Ele. Para mim importa servir com perfeição àquele que me proporciona o pertencer. 

Um toque no celular às 18h em ponto significa que Ele está chegando e o portão deve ser aberto por mim para o carro entrar. Em seguida, eu devo abrir a porta de entrada da casa, curvar meu corpo e beijar sua mão.

- Boa noite, Senhor! Como foi seu dia? Perguntei ao mesmo tempo em que retirava seus sapatos e meias, colocava os chinelos em seus pés, pegava sua maleta e retirava seu casaco. 

- Bom e proveitoso.               

Enquanto relatava por alto como tinha sido seu dia no trabalho dirigia-se ao banheiro onde uma banheira com água morna lhe aguardava para o banho. Pontualmente às 17h30 eu começava a preparar seu banho com os sais que ele gostava e a água  em 32 graus de temperatura. A toalha branca felpuda sempre limpa e cheirosa estava dobrada ao lado do roupão junto à banheira. Tudo era cuidadosamente preparado por mim para o conforto e descanso merecido do Dono. Ao entrar no banheiro Ele para perto da pia e espera eu desabotoar sua camisa, retirá-la pelas costas e jogá-la no cesto de roupas sujas, abrir o cinto e o zíper da calça, descer pelos quadris e puxar pelos pés. Após deixá-lo completamente nú eu dispo o meu vestido, que é a única peça de roupa que uso (ordens do Dono), e me posiciono de joelhos na frente do Dom para receber seu pau duro em minha boca e meu corpo reage novamente aos estimulos da dominação. Ele entra num ritmo cadenciado até o limite da garganta, minhas mãos acariciam seus testículos, a boca saliva quando o pau penetra na garganta e ali fica por alguns segundos até ser retirado lentamente, deslizando pela língua e nesse momento minha boca já sente seu efeito sobre ele, está mais rijo e grosso, a cabeça inchada, me delicio com a percepção desse poder de dar-lhe prazer. Permanecemos por alguns minutos assim.

- Mãos na banheira. Ordena.

Então eu levanto devagar, seguindo os ensinamentos do Dom e apoio as mãos na borda da banheira com as pernas afastadas para receber as estocadas no meu ânus. É um momento mágico de total dominação quando meu Dono usa meu rabo sem dó nem piedade e fica metendo até gozar intensa e sonoramente, e mesmo estando no auge do tesão, o pau incha mais ao gozar, me preenchendo e alargando tanto o anus como a mente.
Ele se retira e eu cuido da camisinha e limpo a porra restante em seu membro com a boca. Ajudo meu Dom a entrar na banheira e com uma esponja macia vou lavando seu corpo inteiro enquanto Ele relaxa.     
Meus dedos percorrem sua pele e sinto toda a sua energia vibrar numa conexão profunda. Minha mente reconhece o aconchego deste momento. Depois de 40 minutos eu desperto o Dom para sua chuverada. Com a toalha macia eu seco seu corpo atlético, que me fascina quase na mesma intensidade que seu membro lindo. Este me cativou no exato momento que o vi ereto diante de meus olhos esperando que minhas mãos e minha boca o servissem. E desse dia em diante desenvolvi uma empatia com o membro do Dono e toda vez que ele tem tesão eu sinto também. E quando o vejo penetrando outra pessoa eu sinto o prazer que ele está sentindo e quando ele atinge o orgasmo eu atinjo também. Minha conexão com o pênis do Dom é intensa e prazerosa.
Dono limpo, relaxado e vestido. Hora de servir nosso jantar com salada de folhas verdes, tomates picados, cenoura ralada, pepino em rodelas e palmito. Um assado de beringela recheada com ricota e azeitona e uma porção  de arroz selvagem com grãos.
Após o jantar Ele vai para a biblioteca ler, senta numa cadeira confortável e me chama para lhe fazer companhia sentada aos seus pés sobre um tapete macio, vestindo apenas um vestido longo branco e leve, os pés descalços, eu faço minha leitura diária. 

- Pra cama. Ele ordena com voz grave.

Eu levanto e sigo seus passos até seu leito. No quarto nua me posiciono sentada com as pernas abertas, encostada na cama e a boca aberta para meu Dom usar. Ele gosta de gozar na minha boca para dormir sereno. E novamente sinto o prazer intenso de seu pau enrijecer sobre minha língua. Seus movimentos suaves conduzem o membro até a garganta. Ele desliza pela língua úmida e leva a saliva para fora da boca. Então eu aproveito para umedecer as mãos e acariciar os testículos do meu Senhor, que reage aos estímulos endurecendo ainda mais o pênis. Sinto ele aumentar de tamanho e pulsar em minha boca, sinto todo o tesão do membro que se movimenta em busca do gozo, sinto a pele macia esticar em minha mão quando masturbo a base do pau junto da minha boca, sinto a chegada da porra nas veias saltadas e o gemido anunciando a expulsão do néctar que recebo em minha boca e bebo todo sem nada desperdiçar. E é tão doce e quente e me faz gozar no mesmo instante que inunda meu ser, que nutri meu desejo e meu fascínio pelo membro do Dono.
Ele deita completamente exaurido. Depois de verificar se está coberto eu beijo sua testa e desejo-lhe lindos sonhos.

- Nana com Deus. Ouço ao me retirar.



Submissão

Submissa Marillys

 A coleira é um símbolo muito importante na relação D/s, mas não é o que determina ou condiciona a minha submissão. Meu desejo e entrega me acompanham 24 horas por dia em meu inconsciente e basta uma mensagem de bom dia para que meu corpo mostre sinais visíveis da minha entrega incondicional ao Dono.

Suas palavras firmes, seguras e muitas vezes carinhosas elevam meus pensamentos ao mais alto nível de prazer da posse. Esse sentimento de pertencimento me faz flutuar e nada mais me abala. 

Nós...

Ele mexe no celular
Eu admiro seu membro em descanso
Minhas mãos tocam sua pele macia e meus seios as suas coxas quentes
Meu rosto está tão próximo que sinto o perfume do seu sexo
Os bicos dos seios incham de tesão, ficam sensíveis ao toque
Ele mexe no celular
Eu me encanto e me excito com a proximidade de nossos corpos
Sinto todo magnetismo fruto desse contato
Uma corrente elétrica percorre meu corpo e invade minha mente
Estou presa naquele espaço de tempo no mundo paralelo



 

Luxúria na casa Dele


Estava muito frio quando chegamos na casa do Dom, mas Ele já tinha acendido a lareira para nos aquecer.
O Dom gosta de receber amigos em sua casa e, se tiver sexo, muito melhor. Temos uma amiga em comum, que chamarei de Lya, e pensamos que seria um ótimo encontro a três com boa conversa, comidas, bebidas e muito sexo, obviamente. Ela mora em outro estado, mas estava visitando a mãe aqui na cidade e aproveitamos para nos divertir do jeito que mais gostamos.
Convite aceito. Nos dirigimos à casa do Dom, que nos recebeu com beijos cheios de tesão porque ele é fogoso, gostoso, intenso e safado. Colocamos o papo em dia tomando vinho junto à lareira. Ficamos sentados sobre um colchão de casal colocado no meio da sala/biblioteca. Um lugar perfeito para liberar o imaginário de quem se sente à vontade entre livros, fotos e objetos trazidos das inúmeras viagens que Ele já fez pelo mundo. A decoração rústica e sóbria me faz lembrar alguns recantos das salas de estar das casas de campo europeias e, ao mesmo tempo, refletem toda a sensualidade e energia Dele. O lugar cheira a cultura e erotismo, putaria e sedução ou está implícito no lugar ou é fruto de minha mente pervertida e faminta por sexo, uma mente insaciável, inquieta e criativa. Meu mundo paralelo e infinito.
Aquele beijo já mexeu com meus hormônios e me deixou intensamente excitada. Não falo apenas do beijo que Ele me deu, mas do beijo que deu na Lya. Senti um misto de ciúme e tesão (mais tarde descobri que essa reação tem um nome: Zelofilia*), que foi se transformando cada vez mais em tesão. Meu coração foi acelerando e meu sexo pulsando e umedecendo. Percebi o tesão no Dom e não demorou muito para Ele avançar sobre nós duas com seu apetite voraz, seus beijos ardentes, suas mãos firmes em nossas carnes, beijava, chupava uma  e outra. Beijávamos os três... três bocas, seis mãos, um macho, duas fêmeas fogosas e infinitas possibilidades. 
Ele liberou a buceta da Lya e eu comecei a chupar enquanto ele sugava os seios dela, que gemia de tanto prazer. Chupei com vontade o clitóris da fêmea que se entregava aos dois amantes sem restrições, lambia e metia minha língua tesa dentro da buceta completamente molhada e saborosa. Ela gozou na minha boca liberando mais mel para meu deleite. O Dom a puxou e penetrou sua buceta com vontade, eu a beijava, sugava seus seios, acariciava, lambia as bolas do Dom e beijava sua boca. Na troca de camisinha foi minha vez de ser penetrada no rabo pelo imponente e lindo pau do Dom, tão firme e tão forte eram suas estocadas que gozei em pouco tempo. Ele sempre fode meu cú com extrema energia e fome e eu me sinto uma cadela sendo usada pelo macho que escolhi. O Dom sentou-se no colchão com as costas apoiadas no sofá e nos chamou para chupar seu pau, mas antes ele tirou a camisinha e foi ao banheiro lavar o membro e tirar o gosto de látex. Esse gesto do Dom é uma demonstração de cuidado e respeito com as mulheres e é mais uma característica que admiro Nele. 
Voltou limpinho e cheiroso e nem precisou chamar duas vezes para as safadas abocanharem o macho. Lambi suas bolas enquanto a Lya engolia a cabecinha do pau, lambíamos ao mesmo tempo, uma de cada lado enrugando a pele macia da base até a cabeça, terminando com um longo e saboroso beijo de língua das fêmeas, voltando pelo mesmo caminho. Minha vez de engolir o pau e deixar que penetrasse em minha garganta apertada fazendo o Dom gemer de prazer com a penetração e as chupadas nas bolas que a Lya oferecia ao nosso macho. Na dança do sexo a três as posições se alternaram e trouxeram orgasmos a todos os envolvidos. Depois de gozar na buceta da Lya o Dom se lavou e nos chamou para jantar, pois nós duas já tínhamos gozado bastante. Jantamos, fotografamos e nos divertimos muito antes de voltar ao colchão para nossa orgia a três. 

Eu estava muito mais excitada e meu Dom mais a vontade para me comer do jeito que Ele gosta e eu enlouqueço, com suas mãos apertando forte minhas carnes, sua boca mordendo meu pescoço feito um lobo faminto devorando sua presa. Eu já estava encharcada de tesão quando Ele deitou e mandou eu cavalgar seu pau e a Lya meter um pênis de borracha grosso no meu rabo e ela não foi nada delicada, metia com força no meu cú enquanto eu cavalgava o pau do Dom, mas não demorou para eu explodir num gozo alucinante, os espasmos foram tão fortes que minha buceta expulsou o pau do Dom ao mesmo tempo que esguichei e lavei todo o peito Dele. Meu corpo tremia e eu mal conseguia respirar, perdi o fôlego e deitei sobre seu peito molhado... Hora do revezamento e dei lugar a Lya na cavalgada e penetração anal com o pau de borracha e, óbvio, ela gozou também. Meu Dom repetiu a higiene anterior e mamamos seu pau até ele não aguentar de tesão e mandar eu deitar (esse é o comando para eu deitar de bruços e oferecer meu cú a ele) e meteu sem piedade do jeito que a cadela merece. O Dom gozou comendo o rabo da submissa. Só eu e Ele sabemos como é intenso.

Exaustos e satisfeitos conversamos e rimos  até a Lya informar que precisava ir embora. Eu fiquei a convite Dele, ajudei a organizar a bagunça na cozinha, me lavei e recebi a ordem para ajoelhar (esse comando é para eu me aprontar para mamar o pau Dele) e chupei seu pau com carinho e dedicação como Ele gosta, sem pressa e com atenção ao seu prazer. Ordenou que eu deitasse de lado para meter na minha garganta lentamente, tirando devagar e metendo  novamente. É uma posição mais confortável também. E assim Ele gozou na minha garganta, gemendo e revelando ser o melhor gozo sempre. Nos despedimos, pois eu estava na casa dos fundos e Ele dorme na casa da frente. Saiu e trancou a porta a chave. Eu fiquei presa e dormi muito feliz com essa condição.




*Zelofilia é uma parafilia onde o prazer ou excitação sexual é derivado do ciúme, através de jogos ou cenas que envolvam ou o provoquem. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Zelofilia).


 

As mais visitadas