Ah! Esse tesão


 

Hoje...



Hoje...
Te quero com a urgência dos famintos
Te quero ao natural, sem perfume nem loção
Te quero nu e cheio de tesão
Hoje...
Venha selvagem, com olhos gulosos e mãos fortes
Olhe em meus olhos, encoste tua pele na minha e beije minha boca como se fosse nossa despedida
Aperte minha carne, morda meus mamilos e devore meu clitóris
Hoje...
Preciso lamber teu corpo todo e sentir o sabor da tua pele
Preciso saborear teus detalhes, chupar teu pau, tuas bolas e teu ânus
Minha boca saliva de tesão e fome de ti
Hoje...
Desejo ajoelhar aos teus pés e implorar tua dominação
Desejo tua mão batendo forte em minha bunda, em minha cara de vadia
Desejo tua voz rouca me chamando de cadela enquanto fode minha garganta
Declara no meu ouvido o quanto desejas foder a vadia que te serve e mete forte teu pau duro no meu rabo
Usa meu corpo em brasa de todas as maneiras
Castiga minha buceta até saciar tua fome e enche minha boca com tua porra quente e doce
E eu lamberei teu pau e sugarei teu néctar sem nada desperdiçar

Hoje... e somente hoje



Conto V: dominação na praia


Janeiro de 2021, época de férias na praia, sol, mar e aquele calor que tanto amo. Meus melhores dias não fosse a saudade que sinto do meu Dom, meu amor, pois este ano resolvi emendar o recesso de final de ano com os 30 dias de férias da instituição na qual trabalho. Dias curtos para curtir todas as belezas do lugar que escolhi para descansar e me divertir, mas dias longos quando a saudade aperta e o corpo inteiro reclama a presença Dele.

Mas num dia de chuva fina recebo uma mensagem que alegrou meu coração, fez meu corpo todo vibrar e minhas pernas amolecerem: - Estou chegando na cidade. Me encontre na prainha às 18h, quero usar minha cadela.

Era o meu Senhor, o Dono de meus desejos me dando ordens e, como já eram mais de 16h, tive que agilizar os preparativos para encontrá-lo.

- Senhor, o que devo usar?

- Um vestido leve e mais nada. 

- Entendi, meu Senhor.

"Mais nada" significava isso mesmo, sem calcinha nem soutien e completamente depilada, pois meu Dom gostava de sua propriedade bem lisinha e cheirosa. Entrei no banho e iniciei a higiene de costume e a depilação cuidadosa para não deixar uma dobrinha sequer de fora. Lavei meus cabelos e usei o secador para deixá-los lisos e brilhantes. Pensei na chuvinha fina lá fora e pedi ao Universo que ela parasse e parou pouco antes de eu sair para encontrá-lo. Sai de casa 30 minutos antes da hora marcada apesar de levar uns 15 minutos até lá, mas eu gostava de chegar antes. No corpo um vestido de comprimento médio, branco com estampa floral de vários tons de azul e pequenas folhas verdes, o tecido de algodão dava leveza e movimento, um recorte logo abaixo do busto ajudava a modelar os seios valorizados pelo decote em "V" e pelas alças finas sobre os ombros. Nos pés uma sandália de borracha branca, que retirei ao pisar na areia fina e caminhei descalça por uns 50 metros até a trilha de pedras que dava acesso à prainha. Fiquei ali olhando o mar por algum tempo, depois analisei o ambiente deserto em virtude da chuva que caiu durante a tarde e por ser início de noite, além disso o local era de difícil acesso e pouco frequentado. Estava imersa em pensamentos quando ouvi a voz dele atrás de mim: 

- Não se vire ainda. Tire o vestido lentamente, vadia. Ordenou com sua voz rouca e sedutora. 

Retirei uma das alças do vestido, depois a outra, apertei os seios excitada e fui deslizando o tecido pelo corpo bem devagar num movimento sensual, contornando a cintura, os quadris e coxas, na altura dos joelhos soltei-o por completo e este caiu sobre meus pés.

- Isso mesmo safada... meu pau já está duro e latejante, minha puta. Feche os olhos.

Obedeci e ouvi o barulho já conhecido da corrente batendo na fivela da coleira de cadela que ele usava para me dominar. Logo senti a pressão da coleira de couro ao redor do meu pescoço e o puxão seguido da ordem para eu ficar de quatro e baixar a cabeça sem abrir os olhos. Suas mãos acariciaram minhas faces antes da sequencia de bofetadas e a ordem para eu beijar suas mãos e agradecer. Obedeci e Ele levantou meu queixo, mandou eu abrir os olhos e a boca, estava de joelhos na areia com o cacete na minha cara e pude sentir seu cheiro de macho, coloquei a língua para fora e Ele meteu seu pau duro e grosso até a garganta como era de costume. Fodia e gemia baixinho de prazer enquanto eu babava e umedecia a minha buceta de tesão.

- Puta gostosa, mama teu dono. Assim, vadia, mama teu macho. Falava enquanto fodia minha boca, metendo fundo na garganta até eu não conseguir mais respirar, então retirava o pau babado e me presenteava com bofetadas ardentes. As lágrimas escorriam por minhas faces e Ele sorria satisfeito com minha dor. Puxou meus cabelos, retirou o pau e mandou eu lamber a baba e deixá-lo limpinho. Depois guardou-o dentro da calça e me puxou pela coleira até um local bem próximo cercado de árvores e arbustos, andei de quatro na areia como uma cadela guiada pelas mãos de seu dono. Sentia a pressão da coleira em minha garganta, meus joelhos era castigados pelas pedrinhas minúsculas da areia grossa e meu olfato captava o cheiro da vegetação úmida e do ambiente quente. Chegando no local escolhido recebi as deliciosas e ardidas palmadas nas nádegas, que me excitavam a ponto de eu sentir a buceta se alargar e inchar. A pulsação provocada pela necessidade do toque que me faria gozar era enlouquecedora.

- Não vou maltratar muito essa bunda para que tu possas usar biquíni amanhã, mas tenho outras dores para teu prazer.

E, dizendo isso, meteu um plug anal grande de borracha com força no meu ânus e, apesar do gel lubrificante, entrou rasgando dolorido e ao mesmo tempo gostoso. Soltei um gemido alto e recebi uma bofetada forte. - Quem deixou gritares, cadela? Estamos num ambiente aberto, não deves gemer. Falou visivelmente bravo e eu apertei os dentes nas próximas bofetadas.

- Assim sim, essa é minha putinha obediente. Vais ganhar meu cacete pra mamar como prêmio. Chupei aquele pau gostoso e melado com o tesão do Dono e quanto mais eu chupava mais ele me batia e mais tesão eu sentia.

Minha buceta já estava em brasas e pulsava pedindo as estocadas do pau grosso do Dono. Mas Ele não iria me foder ainda, ao invés disso me puxou pela coleira até eu ficar em pé, mal conseguia respirar com a pressão da coleira apertando minha garganta, mas Ele sabia o que fazia e relaxou a pressão assim que fiquei de pé. Encostou-me numa árvore, prendeu meus braços a ela com uma corda e amarrou meus pés mantendo as pernas bem abertas. A imobilização sempre me deixava enlouquecida de tesão pelo fato de eu não ter como me defender e ficar a mercê da vontade do Dom. Mas Ele não parou por aí, retirou uma tira de tecido preto da mochila e vendou meus olhos. A adrenalina provocou um pequeno orgasmo, que senti escorrer por minhas coxas. Ele abriu  os lábios da buceta e deu uns tapas em meu clitóris entumecido, enfiou dois dedos dentro de mim, melecou e friccionou o cliróris com vigor, mas quando eu estava quase gozando Ele parou. Supliquei baixinho, imporei para Ele continuar, pois já estava sentindo a dor do orgasmo interrompido  e precisava gozar para aliviar. No entanto, meu Dom é cruel e não permitiria que eu gozasse até Ele estar satisfeito. Colocou prendedores em meus mamilos e voltou a esfregar meu clitóris, parando quando eu estava prestes a gozar.

- Está doendo, vadia? Perguntou sacudindo os prendedores.

- Sim, Senhor. Respondi baixinho e gemendo de dor.

- Ótimo! E a buceta dói por não poder gozar?

- Sim, Senhor.

- Maravilha, minha puta. Vai doer um pouco mais, vou te torturar até eu cansar. Dizendo isso me amordaçou e seguiu esfregando meu clitóris e fodendo a entrada da minha buceta com os dedos. 

Algum tempo depois eu chorava em agonia quando Ele retirou os prendedores dos mamilos e soltou as cordas que prendiam meus pés. Me enlaçou pela cintura, colocou minhas pernas em seus ombros - Ele é um homem forte e musculoso - e socou o pau com força dentro de mim. 

- Toma, minha puta, sente meu cacete grosso te fodendo. Vou te arrombar. Agora podes gozar, vadia. Querias teu macho te fodendo, então aproveita e goza. 

- Meu Senhor, tua puta vai gozar no teu cacete. Gemi e jorrei meu líquido quente no pau do Dom. Agora eu chorava de prazer, meu corpo era sacudido por fortes espasmos.

- Isso mesmo, bem assim que eu gosto. Estás no ponto pra me dar teu rabo de cadela. E, dito isso, retirou o plug e lambuzou minha raba pra entrar fundo no meu cuzinho apertado. Socou tão forte e rápido que jorrei outra vez, dando sequência ao primeiro orgasmo. Mal conseguia conter os gritos de prazer sufocados pela mordaça. 

Fodeu sem dó o meu rabo de puta e a cada estocada minha buceta jorrava de prazer. Ficamos alguns minutos fodendo assim até Ele me soltar e retirar a mordaça e a venda dos olhos.

- Fica de joelhos e mama teu macho bem vadia. 

Peguei o pau duro,  grosso e latejante do Dom e coloquei na minha boca. Mamei gostoso, esfregando a língua na cabecinha lisa. Ele gemia baixinho e me xingava, fodia minha garganta e retirava o pau pra bater na minha cara. Comecei a lamber o pau, descendo até as bolas e chupando o saco com elas na boca. Depois comecei a chupar a cabecinha do pau, pressionando com os lábios.

- Isso, cadela, boquinha de veludo no pau do macho.

Alternei a pressão entre leve e forte, contornei a glande com a língua e fiquei brincando num entra e sai até ouvir a macho sussurrar que iria gozar.

- Puta vadia, vou gozar na tua boca. Toma o leitinho do teu macho.

E, dizendo isso, Ele gozou forte. Senti sua porra se espalhar em minha boca e escorrer até a garganta. Engoli a seiva doce e quente. Mamei delicadamente a vara até que meu Dom parasse de gemer. Limpei o pau e Ele me abraçou e beijou minha testa.

- Minha cadelinha gostosa. Te quero... como te quero.

Nos vestimos e fomos para a beira da prainha e ali ficamos sentados na areia, olhando para a imensidão do mar e brindando nosso amor com um espumante gelado, que Ele havia levado numa bolsa térmica.


Conto IV: um belo final de noite

 

Era noite de festa e estávamos vestidos de acordo. Ele vestia um terno cinza grafite, camisa azul claro e gravata azul escuro, a combinação perfeita, que harmonizava com sua pele negra e sedutora. Não era à toa que despertava o desejo nas mulheres e a curiosidade nos homens e a mim orgulho e admiração. Nos pés sapatos grafite e meias da mesma cor para prolongar a sua silhueta elegante, aumentando seu magnetismo que se completava com sua barba branca e bem aparada. Eu o admirava com olhos brilhantes, apaixonados e de quem queria mostrar ao mundo a beleza de seu homem e, ao mesmo tempo, escondê-lo da cobiça alheia. No meu íntimo eu gritava a plenos pulmões "Ele é meu e somente meu", mas me sentia feliz por tê-lo como Dom, um homem bonito, elegante e de extremo bom gosto. Me vesti a sua altura, usando um vestido longo bordô de veludo molhado com uma fenda lateral a mostrar a coxa direita, um decote generoso entre os  seios nus, saia reta com um leve evasê para dar movimento e, ao mesmo tempo, contornar minhas curvas sensuais. As costas estavam nuas até a altura da coluna lombar, que não me permitia usar calcinha sem que essa aparecesse. Nos pés uma sandália de material transparente e salto de 15 cm, que deixava minha bunda e busto empinados e minhas pernas longas e bem torneadas. 

Sentamo-nos à mesa com mais dois casais conhecidos Dele, pois era um jantar de confraternização oferecido por uma empresa cliente daquela que meu Dom gerenciava. Esses jantares me cansavam e, naturalmente, eu não estava muito feliz por estar ali. No entanto, perante a sociedade, éramos um casal tradicional... chatice! (Eu estaria mais feliz nua prostrada aos pés Dele). Mas era minha obrigação acompanhar meu Dom nesses eventos e me comportar com elegância e educação para honrar o nome Dele. Serviram a entrada e o prato principal acompanhados dos melhores vinhos, que pouco bebi para não me distrair e deixar de perceber os sinais de comando do Dom para mim. Eu saboreava os pratos e me divertia com as conversas sobre a situação econômica da empresa e do país mescladas com piadas sobre a política nacional e internacional. Observava meu Dom explanar suas opiniões inteligentes e seus olhares famintos em direção a mesa ao lado, na qual estava sentada a mais linda mulher da festa. Ela era alta e de corpo escultural, sua pele branca como a neve estava envolvida por um vestido vermelho de cetim com adornos rendados. Os seios eram fartos e firmes, que moldados pelo cetim mostravam os bicos duros e proeminentes como se estivesse excitada e pronta para o sexo - e acho que estava mesmo pelo jeito que olhava para o Dom. Seus cabelos loiros e cacheados eram longos e brilhantes. Sua boca carnuda se movimentava sensualmente enquanto falava e correspondia ao olhar do Dom. Fiquei contemplando discretamente o flerte dos dois, prevendo o desfecho desse episódio e o final da nossa noite.

Após o jantar bebemos licor e café acomodados em confortáveis poltronas no salão principal da casa de eventos. Meu Dom sentava-se ao lado dos investidores e eu estava em pé logo atrás, que é o lugar de uma serva submissa. Um senhor de cabelos brancos, terno azul escuro e bengala aproximou-se para apresentar sua neta que acabara de chegar da Europa, a Catarina. Ora se não era a moça da mesa ao lado durante o jantar, a mais bela mulher da festa segundo minhas observações sobre as pessoas ali presentes. Meu Dom acenou respeitosamente com a cabeça, acompanhando o gesto dos demais senhores. Mas o que ninguém notou foi o brilho no olhar e a respiração ofegante do macho ao sentir o cheiro da fêmea no cio. As conversas se mantinham em torno da boa educação, da cultura e da economia europeia, visto que a moça chegara trazendo novidades e estimulo visual ao grupo de senhores que ali se encontrava.

Éramos as duas únicas mulheres no grupo e lá pelas tantas a moça me convidou para dar uma volta pelo salão. Pedi permissão ao Dom, falando ao seu ouvido e Ele consentiu com a condição que eu a convidasse à nossa casa. Murmurei um "Sim, Senhor" e me retirei. Juntei-me à moça e fomos ao bar, sentamo-nos a uma mesa perto da janela na qual dava para um vasto jardim iluminado pela lua cheia. As folhas das plantas brilhavam e refletiam a luz prateada daquela noite de verão, que apesar de quente tinha uma brisa fresca e agradável.

- Seu Dom é um homem muito bonito e sedutor, deve ser muito viril. Falou Catarina tão direta que me pegou desprevenida.

- Sim, ele é. Balbuciei surpresa e impressionada com a objetividade da moça.

- Não precisa ficar surpresa, pois estou acostumada com esse tipo de situação. Na Europa é comum encontrarmos homens com suas submissas nos lugares mais tradicionais. Ou achas que não percebi seu comportamento submisso durante a noite toda? Ele é seu macho, seu dono e tu és a propriedade dele. Mas te chamei aqui para dizer-te que aceito o convite que me farás logo em seguida. Sim, eu sei o que me espera e concordo com os termos.

- Vejo que percebeste o interesse de meu Dom por ti. Assim me poupas trabalho. És franca e direta, gostei de ti.

Conversamos e rimos durante longos minutos até sermos interrompidas pelo cruzar de nossos olhares como um sinal para irmos ao encontro do Dom. Assim sendo, não foi surpresa ao chegarmos no salão e encontrarmos os cavalheiros se despedindo. Aproximei-me deles e participei dos cumprimentos de despedida de maneira a honrar o nome de meu Dom, seguindo a etiqueta. Quando finalmente estávamos a sós olhamo-nos e, sem uma palavra, nos dirigimos à porta onde encontramos Catarina a nos esperar. O carro do Dom encostou na sequência. Ele abriu a porta do passageiro ao lado do motorista para a nossa convidada entrar, eu me sentei no banco de trás e o Dom ocupou o lugar do motorista. Não dissemos uma palavra durante o percurso. Olhares se cruzaram, respirações se fizeram ouvir, a música no rádio embalava o clima de tesão e suspense no ar.

Em poucos minutos estávamos em casa. Abri a porta e providenciei um espumante gelado e duas taças para o Dom e sua convidada. Coloquei a tocar a playlist com as músicas favoritas Dele. - "Essas músicas me ajudam na concentração durante uma sessão". Disse-me Ele em certa ocasião. Tirei o vestido e fiquei somente com os sapatos de salto em pé e de cabeça baixa esperando o sinal do Dono, pois a submissa deve ficar sempre nua ao servir o seu dono. Eu deveria estar sempre atenta e me antecipar aos acontecimentos das sessões para auxiliá-lo com as moças e os acessórios. Servi o espumante para os dois, que beberam e conversaram alegremente enquanto eu engolia em seco e controlava o ciúme - ainda não estava acostumada a ver meu Dom com outra mulher e nem sei se me acostumarei. Havia tesão em seus olhares, o Dom tinha as pupilas dilatadas e o volume na calça denunciava seu pau completamente duro. Ele, então, me olhou e acenou com a cabeça em direção à moça. Caminhei até eles e recolhi as taças em suas mãos depositando-as sobre a mesa lateral. Ele sentou-se na poltrona, cruzou as pernas e ficou observando eu despir Catarina. Virei-a de costas e fui descendo lentamente, conforme as ordens do Dom, o zíper do vestido vermelho e coladíssimo ao corpo da moça. Suas costas brancas e de pele macia foram aos poucos sendo reveladas, conforme eu descia a lingueta do zíper. Coloquei as mãos nos ombros para retirar as mangas e, ainda de costas para o Dom, ela foi mostrando seu corpo esguio, a cintura fina, as nádegas eram pequenas e firmes de quem pratica esportes com frequência e estavam molduradas por uma calcinha minúscula, suas pernas eram longas e bem torneadas. 

- Vire-se! Ordenou o Dom.

A moça virou-se de frente para Ele, que abriu um sorriso diante da visão daqueles seios em forma de gota com bicos grandes duros e rosados, a barriga bem definida e o púbis totalmente depilado. Coloquei algemas nas mãos dela e venda em seus olhos. Dei dois passos para trás, abrindo passagem para o dono que começou a examiná-la como um animalzinho à venda. Primeiro a boca, a garganta e os dentes, depois apertou os bicos dos seios com força e deu tapinhas ao redor das mamas. Andou ao redor da moça e bateu com força por diversas vezes nas nádegas, provocando gemidos em Catarina.

- Gostei do material, vadia. Falou Ele.

Ela abriu um sorriso e recebeu uma bofetada, que doeu em mim e me deixou excitada. - Eu disse que poderias sorrir? Deu-lhe outra bofetada e várias outras até as lágrimas escorrerem por suas faces, mas só parou quando ela pediu perdão pelo erro. 

- Muito bem, mas demorou para pedir perdão e vou castigá-la. Ajoelha pra mamar o macho, cadela. Ordenou o Dom sem piedade.

Ela ajoelhou-se e começou a mamar o pau duro do Dom. Babava e engolia o cassete imponente, que entrava fundo na sua garganta e a fodia gostoso para meu deleite. Minha buceta pingava de tesão ao ver a moça se engasgar e tossir. Senti meu suco escorrer pelas pernas e meu clitóris intumescer. Ele, então, pegou-a pelos cabelos e puxou sua cabeça com força para socar mais o pau na garganta. Senti como se fosse em minha garganta, minha boca salivava, minha língua saboreava o gosto do pau do Dono e meu tesão era tanto que meu útero contraiu num orgasmo. Ao sinal do Dom levei-a para o encosto de uma poltrona e deitei-a de bruços com a cabeça para baixo e em direção ao acento enquanto a bunda ficava empinada. Prendi as pernas e os braços nas argolas fixadas nas laterais do móvel e a moça ficou completamente imobilizada com as pernas afastadas, deixando o rabo e a buceta arregaçados e prontos para serem usados pelo Dom. A bunda de pele branca marcada pelos tapas e contornos arredondados serviam de moldura para a beleza rosada do ânus apertadinho, que parecia nunca ter sido penetrado e o conjunto de lábios bem desenhados da buceta, que lembravam uma ninfeta. Olhei para Ele e percebi que sentia o mesmo que eu, pois seu pau estava rijo novamente. Levei o cinto até Ele, que enrolou em sua mão enquanto admirava a obra prima exposta e disponível, seus olhos brilhavam, suas pupilas dilatavam, sua respiração estava tão ofegante quanto a de um animal correndo atrás de sua presa. Num movimento ágil o cinto marcou a pele branca com um risco vermelho, provocando uma dor suportável e ardida. Ela gemia e agradecia como deve ser. Os açoites de um Dom são presentes e devem ser apreciados e devidamente agradecidos. Nas chibatadas que se seguiram a dor foi aumentando e os gemidos deram lugar aos gritos e lágrimas de dor e de prazer. Eu olhava e desejava que fosse muito mais dor do que prazer para a vaca que estava no meu lugar e meu ódio se misturava ao tesão, mistura perigosa e deliciosa ao mesmo tempo.

A bunda da moça parecia uma toalha de mesa branca com riscos vermelhos, desenhando um xadrez em alto relevo. Meu Dom alisou as nádegas da vadia, cuspiu no ânus e introduziu um plug de 2cm de circunferência e 7cm de comprimento, liberando os gemidos de prazer da moça ao girar, retirar e colocar lentamente o objeto gelado no interior quente do rabo apertadinho. A essas alturas a vagina rosada expulsava o líquido viscoso da excitação. O Dom pegou o pênis com a mão direita e com a outra abriu os lábios rosados da vagina e começou a esfregar a glande na entrada da cona molhada. Eu admirava o pau teso com a cabeça brilhando em razão da pele esticada de tesão. E Ele metia a cabecinha na entradinha e tirava, provocando a euforia da moça. Deixou a glande dentro e colocou as mãos nas nádegas da vadia, segurou com força e socou violentamente o pau dentro da buceta. Ela gemia e se contorcia com as estocadas e Ele mantinha o semblante neutro, apenas cerrando levemente as pálpebras dos olhos. O pau entrava e saia furiosamente e o suor do Dom pingava sobre as nádegas da moça e as mãos Dele, que ganhavam um brilho todo especial aos meus olhos. Ela pediu para gozar e Ele autorizou. Eu estava tão absorta em minhas divagações que quase não percebi Ele me chamar: - Vem cá, cadela. Ajoelha e abre bem a tua boca de puta.

Obedeci ao comando e senti o pau melado do Dono deslizar por minha língua e foder minha garganta. - Agora chupa só a cabecinha. Ordenou. Lambi e chupei alternando a intensidade e pressão. Ele gemia baixinho enquanto eu lambia toda a extensão do pau, da cabeça até a base e voltava. Engoli o membro todinho e fui mamando meu Dom até ouvir sua voz rouca dizer que iria gozar. Senti uma alegria imensa e comecei a acariciar o pau com a boca, chupando num ritmo mais lento, suave e firmemente até sentir o gozo quente e doce. Eu sorria por dentro, pois o "prêmio" era meu e não da moça ali imobilizada.

- Limpa meu pau, vadia. Ordenou-me.

Lambi delicadamente o pau para retirar o sêmen doce e passei a língua pelas dobras para não desperdiçar o néctar. O sêmen do meu homem tem um significado todo especial para mim, pois é um pouco Dele dentro da minha boca e a expressão do seu prazer mais intenso. A moça foi liberada e agradeceu pela sessão. Foi um belo final de noite.

A desconstrução da vida baunilha

O BSDM entrou em minhas veias como o sangue novo invade nosso corpo numa transfusão 
Aos poucos, lento e forte, persistente feito lava de um vulcão em erupção 
Entrou quente e derreteu antigas crenças 
Foi arrastando tudo pela frente
No início trouxe dor, fraqueza, náusea e delírio
Acelerou o metabolismo e a transpiração 
Foi expulsando a toxina baunilha
Anticorpos em luta ferrenha... sem sucesso, cederam
E a lava se instalou
Virou rocha ignea, robusta e bruta 
A planície transmutou-se, desconstruiu-se
Agora virgem
Lapidada lenta e firmemente pelo Dom 
Aos poucos, sem pressa em busca da escultura perfeita
Moldada para seu domínio, seus desejos e suas vontades
Tua serva, tua obra de arte... tua criação 
Tua marca registrada na minha pele e mente
Teu corpo sobre o meu refletidos no espelho, minhas lembranças 
Teu desejo, o meu desejo
Teu prazer, meu objetivo
Minha entrega intensa e sem limites
Tua ausência, meu silêncio
Teu silêncio, meu grito sufocado 
Tua vontade, minha missão
Tuas ordens, minha alegria
Tua Dominação, minha submissão

Compreendendo a alma feminina submissa

 A fêmea que encontrou o seu macho ideal se dedica a ele, pensa nele o tempo todo, planeja, cuida, se esforça para dar prazer (BUKOWSKI). O macho passa a ser a vida dela. Em contrapartida, ela espera o reconhecimento de seu esforço através da proteção, da segurança e da satisfação sexual. O sexo é muito mais que a satisfação fisiológica para a fêmea, é a manifestação do interesse e da atenção do seu macho. Ela interpreta o tesão que ele manifesta como amor e se sente importante na vida dele. E quanto mais ela goza com ele, mais amada e segura se sente. Anaïs Nin expressa essa necessidade quando afirma que, “Eu quero um homem deitado em cima de mim, sempre em cima de mim.” O macho que se dedica ao gozo da mulher tem o seu amor. A submissa é a fêmea que não tem medo de expor suas necessidades ao macho porque sabe que vai conseguir prendê-lo ao seu lado. Ela sabe há muito que o macho precisa comer outras fêmeas, mas só aceita e se submete se ele fizer valer a pena, cumprindo o seu papel. E quando isso acontece ela vai fazer o impossível para satisfazer seu macho em todos os sentidos e nunca reclamará da sua condição. Quando a segurança aumenta a fêmea até se diverte e se excita pensando no seu macho fodendo outras fêmeas (conhecimento empírico).

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